O beijo foi quente e avassalador, parecia que as coisas sempre precisavam ser assim entre eles. Por um segundo, a loira se lembrou do que disse ao, agora marido, quando ele a beijou dentro do escritório. Não era para o fazer se não pretendesse levá-la para cama no segundo seguinte.
Mesmo tendo demorado para finalmente se entregar e aceitar o casamento, mesmo que o sentimento acabara de nascer e nem de longe era o amor que ambos imaginariam sentir dentro de um casamento, mesmo que a finlandesa tivesse jurado infernizar a vida do marido, ainda assim a química sempre foi o ponto mais forte entre os dois.
O fogo era o que não conseguiam negar, aquilo que não dava para ser escondido. A atração era tão forte que nunca foi negada, nem mesmo quando os dois diziam se detestar; e foi exatamente nesta época que eles a culpavam por tudo, principalmente da necessidade que tinham um do outro que ainda não conseguiam interpretar como um interesse além do físico e sexual.
O filipino segurou sua esposa no colo, fazendo ela prender as pernas em sua cintura malhada. Ele apertou a ponta dos dedos contra as coxas da Loukamaa e subiu os toques, parando em sua bunda. Ela arfou e, se é que possível, aprofundou ainda mais o beijo.
Joalin guiou o marido até a borda infinita e o meio filipino recostou sobre o vidro, descendo os beijos pelo pescoço da princesa. Uma de suas mãos deslizou pelas costas e pairou no fecho do sutiã, o abrindo sem muita dificuldade, em seguida correndo as alças pelos ombros dela e jogando a peça para longe, sentindo os mamilos excitados da garota em contato com sua pele.
Ela voltou a beijá-lo, antes do príncipe colocá-la no chão e invertesse as posições, deixando-a de costas para ele, que desceu o tecido de sua calcinha, lhe dando o mesmo destino que a outra peça. A loira encarou o oceano azul e sentiu seu corpo sendo pressionado contra o vidro na mesma rapidez que a mão quente do May correu para dentro de sua calcinha, ela abaixou o olhar e guiou a outra mão para um de seus seios, ainda mais petrificados após o contato com o material frio da borda.
Com rapidez, os dedos de Bailey encontraram o clitóris da garota e ela gemeu logo no primeiro contato, esquivando sua cabeça para trás e deixando que seu marido a masturbasse. Seus olhos se tornaram intensos como o Caribe em sua frente, com a imensidão do prazer ao sentir as carícias do futuro rei, em ritmo seduzente e moderado. Ela sentiu lhe penetrando e mordeu os lábios com força, soltando um gemido rouco em seguida e apoiando suas mãos no vidro, observando os seus dedos do outro lado da borda.
-Bailey- saiu como um gemido- Esse vidro é transparente.
-Merda, Joalin- ele a enlaçou em seus braços de maneira rápida, tirando a mão de sua intimidade e puxando seu corpo para longe da borda.
Ela não perdeu tempo, o empurrou até próximo das escadas e colou seus lábios nos dele mais uma vez, esfregando as unhas por seu abdômen. A loira o deixou para trás em seguida, subindo os degraus e o esperando na superfície.
Em pé. Completamente nua.
O meio filipino voltou a se aproximar. O volume em sua boxer era nítido, tão quanto o sorriso safado na cara de sua esposa.
Ele tomou seus lábios ferozmente, esfregando seus dedos na nuca da garota e mais uma vez descendo a mão até sua bunda. Em passos lentos, ele deitou seu corpo em uma das espreguiçadeiras e por cima dela, desceu os beijos pelo pescoço.
Poucos segundos depois, sua boca estava em contato com um dos mamilos da finlandesa, enquanto sua mão voltava para a intimidade dela. Desceu ainda mais as caricias, mordiscando e acariciando a parte interna da sua coxa.
Joalin gemeu alto quando sentiu o hálito quente em seu clitóris, a língua do May era ágil e mais uma vez a levaria a loucura. Mais uma vez, ele não resistiu a tentação de ter seus dedos dentro dela.
Os gemidos altos já tomavam conta do ambiente. A princesa encarou o céu e esfregou as mãos por entre os fios de cabelo de Bailey, antes de puxá-lo ainda mais para ela. Ela se sentia tão excitada em tão pouco tempo que chegava a ser uma pena, a verdade é que eram fracos perto do poder da atração que tinham sob o outro.
O lado positivo era que o tempo estava a favor dos dois. Quer dizer, não naquele exato momento já que tinham um voo para pegar, mas ainda assim, teriam uma vida inteira e longa juntos.
Justamente por esses dois motivos, ela não tentou controlar o orgasmo e sentiu suas pernas tremerem, junto ao gemido alto que mais uma vez escapou de seus lábios assim que Bailey aumentou a velocidade. Joalin respirou, ofegante, e ele subiu mais uma vez os beijos em sua direção.
-Você me deixa louca- disse beijando o moreno, mordendo o lábio do mesmo em seguida- Vamos para o quarto, ok?- sua voz saiu rouca, como um gemido baixo- Bay- sorriu quando o mais novo se levantou e pegou ela no colo.
Joalin mordeu o pescoço do garoto e deixou um chupão no local, até sentir suas costas na cama. Àquela altura, ambos já tinham o corpo completamente seco de qualquer resquício de água da piscina.
A loira não demorou para tirar a boxer do corpo do marido e trocar as posições, assumindo o controle e abocanhando o membro do mesmo. Bailey prendeu os cabelos dela em um coque, auxiliando os movimentos e fechando os olhos com força, permitindo que os gemidos soassem pelo quarto.
-Porra, vamos precisar de uma segunda lua de mel- ele não esperou, puxou-a para cima e encaixou suas intimidades, guiando a penetração. Ela gemeu, um misto de surpresa, prazer e pressa.
-Por mim, todo dia- sorriu safada, deixando que ele guiasse os movimentos de forma rápida e precisa- Porra Bay
-Gostosa
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KINGDOM
FanfictionMesmo cotada para ser rainha da Finlândia, como a segunda na linha de sucessão pelo trono, Joalin nunca deixou que os problemas do Reino atrapalharem sua vida pessoal. Muito pelo contrário, toda princesa precisava mesmo ser certinha? Bailey, por ou...