27: O casamento

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Bernardo tinha curiosidade em saber como era essa tal de sauna e ficou adiando o momento por muito tempo até que chegou seu aniversário e ele não pode ir novamente. Contudo, no seu aniversário, ele pediu a casa de George emprestada para que ele e Abner pudessem ficar a sós.

Obviamente que o lugar em que os dois mais ficaram foi no quarto. Bernardo estava com aquela cueca "de filme pornô" ― como Abner chamava ―, e o lobo-guará quis comer o seu urso dessa forma. Não foi preciso tira-la. Isso até ela ficar úmida de desejo que era expelido pelo membro de Bernardo, então ele a tirou.

Sobre a cama, Abner ficou por cima de Bernardo, que o segurava em um abraço e eles se beijaram apaixonadamente, com calma e tranquilidade, como se o tempo não existisse e existissem apenas eles.

Bernardo deu um giro com seu corpo, invertendo as posições e deixando Abner embaixo. Deslizou e foi para o membro de Abner, deliciando-o com sua boca por um longo momento, deixando-o todo melado de saliva e desejo líquido, preparando-o para que adentrasse ao seu íntimo. O urso lubrificou sua traseira com um pouco de saliva e então sentou cuidadosamente sobre o membro do lobo-guará, que teve espasmos de prazer ao sentir-se dentro do urso que estava em cima dele.

A traseira macia do urso ― proporcional ao seu tamanho ― pressionada contra seu quadril. Bernardo estava tomando o cuidado de não jogar todo o seu peso sobre o lobo-guará. Abner tinha uma curiosidade de saber se Bernardo era pesado, afinal, já havia deixado Régis deitar sobre ele e o urso negro não era assim tão pesado, apesar de ser um pouco barrigudo. Bernardo tinha mais barriga e mais peso obviamente, mas não era algo exagerado.

O nó do canídeo adentrou ao interior do urso que manteve seus movimentos para cima e para baixo e só parou quando Abner deu-lhe o sinal de que explodiu seu amor líquido dentro dele. Eles ficaram se encarando, ofegantes, esperando que o membro de Abner desinchasse para poder ser retirado. O urso adorava sentir o de Abner dentro de seu íntimo; tinha o tamanho ideal para que pudesse sentir a pressão e não era grande demais para machuca-lo.

Retirou a traseira do membro e parte do amor líquido escorreu. Bernardo caiu ao lado de Abner, onde o capturou para um beijo.

― Eu quero te pedir um favor ― Abner falou assim que o beijou deixou espaço para que falassem.

― Qual?

― Quero sentir o seu peso! ― Bernardo se afastou um pouco, pasmo ao ouvir tal pedido. ― Você não é tão gordo assim! É só barrigudo e sua barriga é larga, deixando você maior. E seus braços também são musculosos e... Enfim, você é grande mesmo, mas eu te aguento.

― Tem certeza? ― o urso estava preocupado em machuca-lo

― Tenho!

Antes que o urso pudesse fazer alguma coisa, o lobo-guará agiu, indo até o membro do urso e sugando-o com a boca, fazendo-o ficar quieto para que aproveitasse o prazer. Fez uma pausa para lubrificar sua traseira e ficou ao lado do urso, de quatro, apoiado nos joelhos e cotovelos. Bernardo o interrompeu e o ajustou para que ficasse deitado na cama, de bruços.

O urso subiu no lobo-guará, apoiando-se nos cotovelos para não colocar todo o seu peso sobre ele ― ainda ―, mas metade do corpo estava deitado sobre o de Abner e ele conseguiu sentir parte do peso. Era algo que conseguiria suportar, imaginou. Bernardo ajustou seu membro na entrada de Abner e o introduziu lentamente ao íntimo, sentindo aquele abraço que o íntimo de alguém poderia dar ao seu membro.

Lentamente, moveu o quadril sobre a traseira macia do lobo-guará, apoiando-se sobre os cotovelos, deixando com que seu amor sentisse sua barriguda gorducha sobre as costas. Seu corpo ursino tinha espasmos de prazer e ele começou a se mover mais rápido até não conseguir mais segurar e despejar todo o seu amor no íntimo do lobo-guará.

Bernardo e AbnerOnde histórias criam vida. Descubra agora