O Vampiro De Meus Sonhos Eróticos

14° Capítulo

— Como é possível?! Como ele entrou aqui? Como nos isso? – Meu pai estava muito revoltado, demorou três horas até todo acordarem, fiquei cercados pelos que estavam acordados, não podia nem ir ao banheiro sem ter alguém na porta esperando, pelo menos podia fechar a porta.
— Sr. Eu não sei se é isso...mas quando eu acordei vi um homem andando pelos corredores, falava palavras estranhas, não sei como isso não funcionou comigo, quando olhei pela janela vi Rangel saindo de perto de Levi, talvez um Bruxo...
— Pq não funcionou com você? – P. Junior ficou curioso, e eu também.
— Não, talvez minha maldição tenha afetado, eu não sei explicar.
— Estou ficando desconfiado de você Luna – Meu p. Junior fala se aproximando dela.
— Você acha que eu faria alguma coisa com ele, Levi não merece passar por esses tipos de coisa! Eu nu cá faria isso. Confia em mim.
— Eu confio em você – Falei olhando em seus olhos.
— Obrigada Levi – Ela não transmite coisas ruim, não demonstra raiva de ninguém que viva aqui.
— Estou desconfiado – P. Junior fala calmamente.
— Você é assim com todo mundo, vamos dar um voto de confiança para ela – P. Nan fala mexendo no meu cabelo.
— Um deslize e – Ele passa o dedo na garganta como sinal de morte.
— Pode deixar, eu não vou te desapontar – Ela coloca a mão na cintura – Vou voltar para meu quarto, ainda dói muito.
Um dos homens de meu pai a ajuda a ir até seu quarto.
— Essa menina-
— Essa menina nada Junior, que tal você ir atrás de um bruxo ao em vez de ficar resmungando parecendo um troll ranzinza em baixo da ponte.
— Tá bom amor – Só p. Nan pra fazer ele calar a boca facilmente.
Meu pai me dá um beijo na testa e um celinho no meu pai e sai do quarto junto com os seus homens.
— Quer fazer brigadeiro comigo? Tô com tanta vontade.
— Essa criança ainda não tem nem três meses, como você tá com desejo?
— Você já esteve grávido?
— Não mas-
— Então pronto, vamos logo fazer, aproveitar chamar Luna para comer com a gente.
— Tá bom.
Ele disse que nós dois iríamos fazer, mas na verdade eu fiz o brigadeiro, o beijinho e até mesmo a pipoca sozinho, não é querendo ser esnobe nem nada, mas temos empregadas e meu pai não pede pra elas fazerem isso, não dá pra entender. Além de ter feito tudo ainda tive que ir buscar a Luna, foi um sacrifício convencer o guarda de meu pai a deixar só nos três na sala, mas consegui.
— Noite dos ômegas! – p. Nan gritando no meu ouvido.
— Luna é alfa pai.
— É como se fosse ômega.
— Mas eu não sou... – Luna faz voz de dengo.
As iginoro e escolho o filme Zumbilandia, amo esses tipos de filmes, tem tudo em um só.
— Aí que horror, tô grávido, não posso ficar levando sustos.
— Relaxa pai, esse não tem tanta coisa.
Na metade do filme meu pai foi pro quarto a pedido do meu outro pai, não quero bem pensar pra quê, Luna teve que ir dormir pq o remédio era muito forte e estava fazendo efeito e isso dava bastante sono.
O filme foi magnífico, assim que acabou, coloquei o que sobrou na cozinha e fui para meu quarto, estava com um probleminha.
Tranquei a porta e sentei na cama, eu estava de pau, do nada, e isso não é bom, quer dizer é...mas não queria ficar assim do nada.
— Quer ajuda? – Rangel correu até mim e tapou minha boca – Não grite, vamos fazer... só um pouquinho – Ele me mordeu, tava doendo, mas era uma dor suportável e tirava todas as minhas forças, não consiga ficar de pé – Pronto – Ele me pega no colo e me deita na cama, não conseguia gritar – Acho que já sabemos o que vem agora. Mesmo que tenha se assustado comigo e ainda sido mordido você continua excitado.
Ele tira minha camisa e aperta meus mamilos.
— Aaah... – Saiu sem querer, maldição.
Ele desabotoou minha bermuda.
— Minha nossa, pq você adora usar essa bermudas apertadas – Ele fala rasgando a mesma, adorava aquela bermuda – Olha só – Ele dá um peteleco no meu pau ainda por cima da cueca.
— Aaaah! Não...
Ele começa a puxar me deixando totalmente nu.
— Vamos começar?