O Vampiro De Meus Sonhos Eróticos

58° Capítulo

Estava tudo pronto, kevin iria atrai-lá dizendo que queria fazer um jantar romântico e nesse meio tempo e teria que ir o rápido, o mais longe possível e pedir ajuda.
— Se prepare, vamos sair nestante – Ele falou baixinho da porta.
— Certo. Ai!
— O que foi?
— Nada, eu só senti um chute.
— Menos mal – Não era um chute, e sim uma ponntada bem forte por sinal, mas isso não pode impedir essa pode ser a minha única oportunidade.
demorou tempo e ouvir a porta bater me levantei seria chave de kevin havia me dado distante a corrente e sair do quarto espelho mais um tempo até que não pudesse mais vezes eu a janela havia porta, e sentir um pressão imensa sobre meu corpo era como se tiver sendo esmagado o algo do tipo voltei para dentro de casa e apreensão saiu, então esse é o feitiço, a pressão era tão forte que o centro de não irei pedir suportar mas eu não posso ficar aqui por mais tempo não quero ser uma donzela em perigo.
Com as poucas forças que me restaram seu comecei a andar bem devagar, sentia meu filho chupar a barriga de uma forma muito agressiva e sabia que também estava sentindo o mesmo que eu.
— Me perdoe filho... é o único jeito...

Depois de andar um bom tempo então finalmente a pressão saiu de meus ombros e o pude respirar aliviado, meu filho já não se mexia e o que fiz que demorado horas na verdade deveria ser feito em segundos.
Tive que esperar minhas forças voltarem então para agilizar eu comecei a dar devagar não sabia para onde iria apenas andei de lado oposto ao de Kevin.
Essa estava andando fazia 15 minutos então comecei a sentir muita dor na barriga está entrando em trabalho de parto.
— Filhos por favor aguenta só mais um pouco logo logo estaremos em casa você precisa ficar calmo, pelo nosso bem.
A dor já era insuportável dificultava mandar e comecei a ir bem devagar.
— Levi! – Ouvi a voz da Lucy a uns metros de distância de mim.
Comei a andar e tinha uma trilha de sangue atrás de mim, ela vai ver e vai me achar, eu já não tinha mais forças pra nada, o bebê já tava saindo.
Coloquei minha mão em baixo das pernas e senti a cabeça dele, e não podia ter escolhido a pior hora pra nascer.
Me encostei atrás de uma árvore entendia gritos que queria sair de qualquer forma, segurava tão forte a casca da árvore que sente minha mãos ferir, mas essa dor não se comprava com a dor do parto.
sentir com uma mistura de dor e alegria quando ele saiu o completo porém não chorava, e fique desesperado, não havia ninguém para me amparar, meu filho está morto, não vejo ninguém para me ajudar e meu peito parecia que iria explodir.
— Filho...meu amor...por favor...abra os olhos, abra... – Falo em meio ao choro, aproximos seu corpinho do meu rosto escuto sua respiração, tava bem fraca, mas ainda estava ali e estava diminuindo a cada momento até que parou, comecei a fazer respiração boca a boca até que ele começou a chorar e um choro muito alto, sorri de felicidade.
— Olá meu neto! – Vi a Lucy em minha frente com um punhal na mão e não tive nem tempo de dizer nada, só senti o punhal entrar em meu peito e tudo se escurecer, meu último sentimento não foi nem a dor...e sim a aflição de ter tirado meu filho de meus braços...