04° Capítulo

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Quando deu de noite fiquei com um certo receio de dormir, e se ele parecer novamente? Será que devo contar a alguém?
Não percebi quando adormeci...

Lugar escuro, neblina e o mesmo homem a minha frete.
— Você de novo não...
— Está triste pq Léo terminou com você? Não fique, você tem a mim.
— Sai...
Ele agarra meu rosto com as duas mãos.
— Quando eu te foder você vai ficar um ano sem sentar direito.
— Com esse palitinho? Esse palitinho de dente? – Digo o empurrando para longe. Não tem coisa melhor que ferir o ego de homem, quer fazer isso? Insulte seu pau.
— Palitinho de dente? Você é muito pra frete – Ele se aproxima – Acho que uma lição não vai fazer mal... né?
— Não! – Ele segurou minha cintura.
— Você é todo perfeitinho, parece um boneco de porcelana.
— Para – Quando ele passou a mão nas minhas costas bem de leve eu me arrepiei – Para...
Ele me deu um chupão no pescoço e eu tentava empurrar sua cabeça, parecia que minhas forças estavam sendo sugadas, chegou a um ponto em que eu não conseguia me mexer.
— Assim é melhor.
Ele me deitou no chão tirando minha camisa.
— Não...
Aqueles selinhos em meu corpo me deixavam louco, ele descia do pescoço até meus mamilos e os chupava.
— Para...Aaaah...assim não... aaaaah! – Cadê minhas forças.
Ele começou a desabotoar minha bermuda.
— Minha nossa, essa bermuda tá muito apertada – Ele puxou, eu não sei explicar, mas parecia que ele realmente tirava minhas roupas.
Quando ele finalmente consegui senti seu dedo passar nas minha coxas.
— Parece que tem alguém zangado – Ele fala tirando minha cueca.
Ele começou a me chupar...que boca era aquela?
— Aaaah! Aaaah! – Tava tão bom que eu não sabia se eu implorava pra continuar ou se eu súplicava para nunca parar – AAAaaaaah! Caralho!
Acabei gizando e despertei daquele sonho, meus lençóis estava melado, levantei e fui até o banheiro com os lençóis, limpei com água as partes que estavam meladas e tomei um banho. Quando sai para e olhei no espelho, estava com uma mancha vermelha bem visível no pescoço.
— Não pode ser... será que ele estava aqui? Não...ou será que sim...
— Levi, venha tomar café – Meu pai bate na porta do banheiro.
— Agora não, nestante desço.
— Eu não vou chamar de novo, desça logo.
— Achei que não fosse chamar de novo – Falo debochando.
— Levi!
— Tô me vestindo – Faço tudo q tenho que fazer e desço, claro que coloquei uma camisa de gola alta.
— Que camisa é essa? –  Nan fala rindo.
— Novo estilo
—Mas tá fazendo calor.
— Eu sei, mas essa camisa é bem leve não terei problema.
— E esse feio? ,– Meu p. Junior entra rindo e debochando de mim.
— É estilo.
— Estilo de frio – Ele se acaba na gargalhada.
Tomei café e sai pra dá uma voltinha com meus amigos. A caminho do parque vi um homem que parecia o de meus sonhos, o observei e ele entrou em uma boate, fui ao encontro de meus amigos, ou melhor, um tava em um banco e o outro sentado a três bancos de distância.
— Rian! Vem cá! – Grito e sento no banco de Keven.
— Pq não sentou lá comigo? – Rian pergunta em pé de frete pra mim.
— Agora não. Eu preciso da ajuda de vocês. Lembra aquele sonho que eu contei? Pois bem, vi o cara muito parecido e vocês vão me ajudar a seguir ele!
— Eu não, vai que o cara é um psicopata! Ou tentar te sequestrar! Eu não vou aguentar um tapa de seu pai não! – Rian fala irônico.
— Eu te protejo – Keven fala num tom malicioso.
— Olha aqui seu!-
— Olha nada! Vão me ajudar ou não? – Interrompou Rian.
— Ok – Eles falam ao mesmo tempo.
— Essa noite, vamos tentar entrar na bendita boate, né encontre na frente dela!
— E qual é a boate? – Keven fala colocando a mão no bolso.
— Não lembro o nome. Mas é aquela...bem não dá pra ver direito...mas é a única dessa rua.
— Sei qual é – Rian fala contente.
— É. Também sei, foi lá que comi Rian – Keven fala debochando.
— Comeu o caralho! – Rian agarra a camisa dele e eu começo a rir – Pode para com essas coisas idiotas! A única coisa que você vai comer vai ser aquelas putas que andam pela rua!
— É, só uma puta. E ela é você – Não para de rir e Rian tava muito puto.
— Seu cu! Seu desgraçado!
— Chaga! Os dois!
— Tá vendo Levi?! Manda ele embora! Ele não é bom amigo! – Rian solta ele super puto.
— Tam razão – Keven fala calmo – Sou melhor sendo seu alfa – Ele dá uma pegada nele que até eu queria.
— Sai! Seu corno! – Rian empurra ele nós começamos a rir, exceto Rian – Já chega, vou pra casa.
— Não, fica – Falo com cara de cachorro sem dono.
— Tá bom – Ele revira o olho.

O Vampiro De Meus Sonhos EróticosOnde histórias criam vida. Descubra agora