Na manhã seguinte fiquei tão triste por ter que ir embora sem me despedir do Jan.
— Vamos logo Suricato, eu ainda tenho que compra um bolinho de chocolate pra Nan!
— Já vou! Já vou! Pra que gritar tanto?
— Suricatoooo!
— Aí meu Deus que mulher chata – Falo saindo e trancando a porta.
— Até que em fim – Nós entramos no carro, ela não me deixou ir no banco carona da frete e eu fui indignado atrás.
— Que atitude ridícula – Ela fingiu não me ouvir, uns minutos de estrada ela parou em frente a uma casa e Jan saiu, fiquei tão feliz.
— Jaaaaaaaan! – Gritei do carro – Ele me deu um sorriso, pegou uma mochila do chão e veio até o carro.
— Chega pra lá – Assim eu faço ele entra e sorri – Será que lá tem muitas gente bonita, não quero ser o único feio.
Eu ri, fiquei tão animado.
— Eu não acredito que você vai pra minha casa! Que maravilha! Tô tão feliz.
— Percebi – Ele fala rindo.
— Vamos nessa suricato e... – Miranda olha pra Jan –... e Javins – Ela cai na gargalhada.
— Ah tia! Você prometeu que não iria ficar falando meu nome.
— Seu nome é Javins? Javins?
— É, meu pai que colocou esse nome estranho.
Eu começo a rir e ele fica reclamando.
— Pq você vai lá pra casa?
— Não me quer lá não, eu desço aqui mesmo – Ele fala debochando.
— É melhor, vai que tira metade do peso – Miranda fala rindo.
— Tia! – Jan fala bravo e eu obviamente acabo rindo – Eu serei um novo lobo, seu pai vai me transformar.
— Que máximo!
— Eu vou te proteger meu amiguinho – Ele me dá um beijo na testa e eu aliso o local.
— Se tiver ardendo é pq ele não escova os dentes faz um mês – Miranda ama abusar ele.
— Pelo amor de Deus tia – Jan sempre cai mas suas provocações e eu sempre caio na gargalhada.
— Tá bom, eu vou parar – Ele respira fundo – Boca de esgoto hahaha
— Sua bruxa horrorosa! – Ela parou o carro.
— Você me chamou de que? – Ela desse do carro, abri a porta onde Jan estava e começa a puxar ele – Vou te largar aqui no meio do nadaaaaa!
— Não! Não – Eu e Jan gritavamos – Sai! Sai!
Ela parou entrou no carro e continuou a dirigir depois daqui ficamos rindo baixinho.
Na metade do caminho Miranda comprou o bolinho de meu pai.
— Pq não comprar lá? – Pergunto assim que ela entra no carro.
— Pq lá não vende esses – Ela liga o carro.
— Posso provar?
— Não. – Jan se acaba de dar risada e eu fico emburrado.
...
Eu dormir o caminho praticamente todo, quando acordei foi quando chegamos e só acordei pq Miranda gritou comigo.
— Ansioso por ter voltado? – Jan pergunta colocando seu braço em meu ombro.
— Um pouco, parece que eu não venho aqui a anos.
— Então vamos entrar logo – Nós vamos andando e Luna abria a porta me dando um abraço muito apertado.
— Meu Deus! – Digo pelo susto que levei, ela tava me apertando – Luna, Luna... você vai me matar...
— Desculpa! Eu fiquei muito feliz em te ver – Ela olha pra Jan e me olha.
— Ah tá! Jan essa é Luna, Luna esse é Janvis – Digo rindo.
— Míseravel – Ele fala e logo em segui pega a mão dela e dá um beijo, pq comigo ele não age assim? – É um prazer te conhecer Luna – Ele se abana com a mão.
— Tá calor aqui né?
— Na verdade não Luna, tô até com um pouco de frio – Ela me lança um olhar mortal e Jan sorri – Pode solta a mão dela viu Jan – Digo cruzado os braços.
— Não ligue pra ele, é ciúmes.
— Eu sei, Levi é assim mesmo.
— Eu tô aqui tá galera – Ele solta a mão dela – E o Keven e o Rian? Eles estão aí?
— Só o Rian, Keven vei chegar amanhã – Fiquei muito feliz.
— Onde ela tá?
— No escritório de seu pai.
— Então depois eu vou lá.
— Já vai se esquecer de mim é Levi?
— Não! Eu te levo junto, quero que você conheça ele.
— Eu vou também, quero só ver – Luna fala colocando a mão na boca para tapar a risada.
— Tá rindo de que palhaça? – Falo debochando.
— De nada – Ele sorri – Que tal vocês entrarem? Acho que é melhor que ficar na porta.
— Eu concordo, tem uma empregada fazendo uns bolo que estão uma delícia – Ela fala colocando um pedaço de bolo na boca – Hum...esse tava mais quente... porém mais saboroso – Ela sai falando sozinha.
— Como ela passou por nós – Jan me pergunta.
— Eu não faço ideia.
Nós entramos e eu fui para meu quarto, e Luna levou Jan para um de empregados, assim que eu sentei na cama senti o cheiro de Rangel, olhei para a janela aberta mas ele não apareceu.
— O que eu tô esperando? Que ele venha me ver? Você é muito doido Levi!
— Falando sozinho? – Meu pai Nan chega da porta. Corro para abraçar ele mas faço devagar, sua barriga já estava grande – Eu sei, tô parecendo um bolinho.
— O bolinho mais lindo do mundo – Digo dando um beijo na sua barriga.
— Seu pai também diz isso.
— Menino ou menina?
— Menina.
— Hihihihi! Vou te ensinar a seduzir vários viu lindinha – Senti um cheirinho no rosto – Aí, se não tivesse na barriga tinha quebrado minha boca.
— Ela é alfa – Arregalo os olhos.
— Como você sabe?
— Seu Pai tentou usar a voz de alfa em mim, mas ela não cedeu.
— Oxi, só por isso é alfa, e se for uma bruxinha?
— Não temos bruxo na família...eu acho.
— Vamos chamar ela de quê?
— Seu pai que vai escolher, eu escolhi o seu...ele escolhe o dela.
— Que o senhor tenha piedade de você viu bebê? – Digo levantando e vendo meu pai sorrir e isso me fez soltar um sorriso também.
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O Vampiro De Meus Sonhos Eróticos
WerewolfLevi é um jovem ômega que tem uns certos sonhos peculiares e ele nem faz ideia que isso vai levá-lo a um caminho perigoso Um trechinho pra vocês - Você de novo não... - Está triste pq Léo terminou com você? Não fique, você tem a mim. - Sai... Ele ag...