O Vampiro De Meus Sonhos Eróticos

61° Capítulo

Rangel narrando

Depois da briga com minha...com aquela mulher eu voltei para a casa de Júnior, Levi precisa se recuperar já que a gravidez dele veio antes do previsto e causou muito danos a seu corpo.
— Minha menina! – Peguei minha filha dos braços de Levi – Olha que linda – Ela já estava toda limpinha e enrolada em um pano branco – Você sabe quem eu sou? Seu pai... – Ela tava dormindo e continuou entanto que eu falava com ela.
— Escuta Rangel, será que você pode me dá meu brotinho ou tá difícil? A filha também é minha.
— Não, ela é só minha,vou cuidar tão bem dela, você vai ser meu cristal.
— E o nome? Já sabem? – Júnior perguntou sentando na cama de Levi.
— Eu quero que minha filha tenha um nome digno da herdeira dos vampiros – Disse beijando ela.
— Ela não vai ser vampiro! – Júnior disse levantando.
— A filha é de quem mesmo?! Minha ou sua? – Debochei.
— Tô nem ai!
— Ela vai ter um nome marcante um nome único! Um-
— Vai se chamar Uniqua.
— Que nome feio, ela é algum backyardigans? – Disse olhando com minha cara de deboche.
— Eu amava esse desenho nada mais justo.
— Justo nada! Se fosse pra colocar o nome dela em homenagem para um desenho que eu assistia ela teria que se chamar cocoricó.
— Você já viu uma menina com esse nome seu animal?!
— Só tô dando um exemplo.
— Ela vai se chamar Rosa Azul.
— Mas-
— Mas nada! Eu segurei ela por meses, sofre pra colocar pra fora, eu escolho!
— E que quem foi que colocou ela lá? Sem mim essa criança não existiria! Ela vai se chamar Catrina.
— Catrina meu pau! Vai ser Rosa Azul!
— Veremos!
— Você não...Meu Deus pai! Keven!
— O que tem ele? – Júnior perguntou revirando o olho.
Tava tão engraçado a discussão – Júnior falou rindo.
— Pai! Ele me ajudou esse tempo todo! O senhor precisa achar ele!
— Mas ele nos-
— Não! Ele não nos traiu! Pai por favor manda alguém atrás dele! Eu não acredito que eu esqueci dele! Pai! Se ele tiver morrendo eu vou me matar!
— Tá bom! Eu vou atrás dele, não precisa arrancar meu braço – Ele levanta e sai do quarto.
— Se o Keven morrer eu nunca vou me perdoar – Levi começa a chorar – Ele me ajudou e eu esqueci dele... Rangel... – Ando até ele e sento ao seu lado.
— Calma, ele vai ficar bem, talvez minha mãe já tenha matado ele...
— O que?! Aaaaaa!
— Não, não, não era isso que eu queria dizer, calma calma! – Ele se encosta em mim e se afasta rápido – O que foi?
— Você tá muito fedorento! Vai domar um banho seu podre!
— Sr. Levi... – Uma empregada para na porta – Mandaram lhe avisar que encontraram Keven.
— Muito obrigada! – Sente um alívio tão grande no peito, mas o sentimento de culpa ainda tava muito forte.
— Licença.
— Espera! Será que você poderia por favor trazer uma peça de roupas de meu pai para ele usar?
— Claro.
— Eu não vou usar as roupas de seus pai, principalmente a cueca dele.
— Largue de drama, você pode usar minha cueca.
— Vai apertar afrente e a bunda que eu quase não tenho vai ficar desaparecida.
— Tenho unas cuecas maiores – Falo rindo.
— Tá bom tempo então, vou tomar um banho – Falo indo até o banheiro.
— Quer ajuda pra lavar o pau? – Falo e nós dois não aguentamos e caímos na gargalhada – Acho que ele esperoup um pouco, até a empregada trás umas roupas de meu pai dele e vaio até o  banheiro.
— Na verdade eu adoraria, mas você não pode, acabou de ter uma filha – Estendo minha mão ele ele pega, do um beijo de leve ele fica vermelho – Eu senti tanto a sua falta...e se um dia eu senti que te amava...esse dias longe de você só confirmou tudo isso, Levi...meu lindo e amado Levi... você me proporcionou um amor enorme junto com outros fortes sentimentos...coisas que nunca pensei que teria...e me deu uma segunda jóia para amar e cuidar... você me deu uma família completa, me fez ter forças que eu nunca pensei que teria...eu te amo tanto... tanto...que até dói – Beijo sua mão de novo ele quando volto a olha seu rosto ele tava parecendo um tomate – O que foi? Ninguém nunca disse um eu te amo?
— Nunca dessa forma...eu não sou bom com palavras...mas eu também te amo... muito, quando fico perto de você sinto uma segurança tão grande e esse tempo que fiquei longe...foi como uma tortura...meu peito doía toda vez que pensava em você – Ele tenta se abaixa mas eu não deixo.
— Tá maluco? Tá querendo se machucar mais é?
— Queria te dá um beijo...
— Você realmente não existe – Levo e o beijo – Agora tá bom...se isso aqui subir você não dá conta, começamos a rir.