Agradecimentos

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E aí galera AAA! Se eu contar o meu estado depreciativo nesse momento vocês nem acreditam! Estou chorando, e muito, mas como diz o últimos capítulo: não é um adeus! Não ainda!

Eu estou muito grata e muito feliz por ter conseguido terminar mais essa etapa da minha vida, e da minha carreira (sim, isso é uma profissão, pode ser só um aplicativo para alguns, mas para mim é uma vida inteira de dedicação), vocês não tem noção do quanto eu batalhei pra chegar até aqui, do quanto eu estou satisfeita com o resultado do livro, e quero agradecer a vocês, leitores, em primeiro lugar, por tornar isso possível, por fazer meu sonho realidade, amo vocês, com todo o meu coração. Em segundo lugar, quero agradecer a minha melhor amiga Bruna, que desde sempre, anos atrás, quando eu era uma pirralha que escrevia meus capítulos em um caderno velho, ela lia e relia e me ajudava e me incentivou desde sempre. É aí que nós encontramos amigos verdadeiros. E eu te amo por isso, Bruninha.


Quero agradecer a minha mãe, mesmo ela não estando presente, agora eu tenho certeza de que se estivesse viva, estaria orgulhosa de mim.

O segundo livro está pro vir, com muitas emoções, novos personagens, novas tretas, novos romances... Espero que vocês gostem❤️

Nota motivacional:

Como eu já disse, eu escrevia em um caderno velho, e dava pros meus novos lerem, era assim que funcionava. Eu sempre me inspirei em pessoas reais, que eu conhecia e me apoiava nelas.
Na primeira tentativa de um livro aqui era a segunda situação: eu não tinha celular, então dava esse meu caderno a uma colega de classe e ela escrevia na conta dela o meu livro (não vou deixar o nome porque o livro é horrível e não tem fundamento, culpa minha, vocês não vão querer ler aquilo, acreditem), bom, não deu nem um pouco certo isso. Ela perdeu meu caderno e eu fiquei puta pra caramba.

Na segunda tentativa, eu escrevi em outro caderno, e fiz até uma capa bonitinha, com uma letra impecável e desenhos fofos "Amor, amizade e outras drogas" aquilo soava bem, era música para meus ouvidos. Eu escrevi alguns capítulos, e, era uma história completamente diferente dessa. Eu não lembro muita coisa, mas era muito diferente. Eu entreguei alguns capítulos pros meus amigos, eles leram, gostaram e eu continuei fazendo. Anos depois, eu não tinha mais o caderno, mas ganhei um celular, esse mesmo que estou usando agora. Adivinhem a primeira coisa que eu instalei? Wattpad!. De início, eu prometi pra mim mesma "você só vai ler os livros, não vai escrever", mas sabe quando você sente que nasceu pra tal coisa? O destino tem força, meus dedos coçavam só de abrir o aplicativo. Não suportei. Fiz os personagens, procurei as imagens no Pinterest, como faço até hoje, e postei. Pronto. Foi como o primeiro março de cigarro. Você não consegue mais parar. Eu tinha uma história na minha mente, e graças a Deus, consegui mantê-la fiel a minha essência desde o início até agora.
Quando o livro bateu 100 leituras, eu pirei! Estava emocionada e muito feliz. Mas tive que dá um tempo, tive problemas com minha saúde mental e larguei de mão o celular em si.
Alguma semanas depois eu voltei, fiz uns ajustes no livro (que faço até hoje, porque não sou perfeita e sempre tem uns errinhos ou outros).
Lembro do dia em que vi as 500 leituras. Fiquei mais feliz ainda. E as estrelinhas, então? Eu estava nas nuvens.
Mas, os 1.000 leitores foi inesquecível. Eu estava na escola, e não tinha levado meu celular, mas, me lembrava bem que no dia anterior tinha visto exatamente 992 leituras no meu livro. Pedi o celular de uma amiga que tinha o app (inclusive, obrigada Júlia) e entrei na minha conta e lá estava: 1,05k de leituras, larguei o celular dela na mesa e tapei a boca com as mãos. Mal podia acreditar. Tinha um olho na minha lágrima!. Minhas amigas olharam pra mim sem entender muito e eu só sorri, ainda chorando. Contei pra Bruna e pra Júlia e elas ficaram felizes por mim.
Nunca sonhei em ficar famosa, isso nunca foi um sonho. Eu só queria que as pessoas gostassem da minha história, que se sentissem bem, que entendessem o que eu queria transmitir, e acho que isso foi possível, então muito obrigada.

Eu não contei metade dos perrengues que eu passei pra chegar a até aqui, gente que desacreditou de mim, gente dá minha própria família falar mau de mim uns pros outros e dizer o quanto minha história era ruim e que ninguém nunca gostaria disso, ou que até mesmo riram de mim, bem na minha frente, e falaram entre sussurros "você tá vendo isso? É ridículo!". Mas a questão é: não desistam, persistam, vocês vão conseguir, corram atrás e não deixem que críticas negativas atrapalhem isso.

Eu amo cada um de vocês, e esse livro, com todas as minhas forças. Beijos! - Debora❤️✨
Nos vemos no livro II

Amor, amizade e outras drogasOnde histórias criam vida. Descubra agora