Mas não vou desistir

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Demorei sim. MAS.... antes de todas( os) me matarem vou logo explicar.
Final de período,estava correndo louca poque tudo era pelo sistema da universidade. e novamente : \ meu celular quebrou e ando sem ele, era lá que escrevia tudo e perdi o inicio desse capitulo. enfim.. sem celular estou. reescrevi novamente pelo notebook e espero que agrade. Pessoas do grupo... sumi do whats por isso. mas vamos lá!!!
Lembrando que tudo o que acontece na história tem motivo. kkkkkkkk
Boa leitura e desculpa os erros. Sem revisão. quando voltar com meu celular, concerto os erros.



Peeta POV

Minha vida estava de cabeça para baixo, na verdade se caminhava para mais baixo que alguém pode ir por amor. Ela fora embora, para longe. Meu peito apertava a medida que recordava de Katniss partindo, seu cheiro estava impregnado no meu paletó preto que não tirava desde que se foi. Largado na cadeira do escritório, com um copo de uma bebida amarelada muito forte. A noite se foi como um carro em alta velocidade, me pego perdido em meus devaneios quando Finnick adentrou meu escritório me repreendendo ao ver meu estado deplorável, bêbado que meus olhos mal se abriam de tão pesados.

— Peeta!!- veio ao meu encontro arrancando o copo de whisky da minha mão— Larga isso!!

Finnick retirou o copo dos meus dedos, derrubando o liquido forte na sua roupa. Fechei a cara chateado com esse ato, o telefone tocou, segurei o objeto indo em direção a minha audição. Desorientado, os fones do telefone caíram no chão, os peguei com dificuldade.

— Não está em condições de atender essa ligação, me dê esse telefone!

O loiro com topete bagunçado o tomou. Minha cabeça deu várias e várias voltas, levei minhas mãos para a minha cabeça, segurando forte para minimizar a dor, coisa que não deu muito certo, porque a única coisa que faria qualquer dor passar é ela. Katniss Everdeen, o amor da minha vida.

— Katniss..- murmurei pesadamente sentindo meu peito arder com a dor que sentia desde que ela foi embora.

Visão embaçada, abria os olhos lentamente. As luzes piscavam me deixando ainda mais tonto. Não conseguia me manter em pé sem ajuda. Tampouco conseguia enxergar quem me carregava, cheguei em algum lugar.

— Coloque-o na cama- falou uma voz masculina que agora não consigo reconhecer.

— Cara ele é pequeno, mas é pesado.

— Pare com essa ladainha e coloca ele na cama Cato, vá e cuide da boate que eu fico com ele até amanhã.

Foi a última coisa que ouvi, pois minhas pálpebras não se mantinham abertos.

A claridade adentrava pela minúscula abertura da janela alternando ao mesmo tempo que a cortina bege dançava com o vento. A maciez da cama me confortava há quase três semana desde que a morena se foi, suspirei ao ver que nada tinha mudado. Abri os olhos e senti uma pontada forte na cabeça.

— Péssimo dia ressaca!! - bradei.

A porta do meu quarto foi aberta por Finnick que estava carregando em suas mãos um copo com água e o que eu presumo que seja um remédio para dor de cabeça. Elevei meu corpo para receber do meu amigo, o remédio. Engolia com dificuldade o comprimido que se dissolvia aos poucos no meu organismo. Olhei com atenção a expressão de Finnick, ele estava sentando prestes a contar algo, tinha certeza. Ao sentir meu paladar amargar, me sentei para que ele fale. Mas ele não falava.

— Vai falar ou ter que perder minha paciência? - perguntei impaciente.

— Peeta. - começou, fiquei atento. — Gale ligou....- pausou, ele me olhava provavelmente me analisando como sempre que caia em uma crise. Me levantei assim que ouvia o nome dele ser pronunciado.

Ponto fraco-Jogos VorazesOnde histórias criam vida. Descubra agora