A chegada

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Genteeeee passada aqui com esses views, já ja vamos chegar em 1k.
Aaaaaa bem empolgada. Esse capítulo postei antes no Spirit. Tava de madrugada e não tinha revisado.
Haha acabei de fazer isso é estou aqui.❤️❤️
Booooaaa leitura e desculpa os erros que escaparam de meus olhos 🤭🤭

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— Você deve estar brincando comigo, não é?- respondi soltando com brutalidade o meu braço de suas mãos. - Quem você pensa que ?!

— SOU SEU MARIDO! - gritou segurando meus dois braços com força — E vai me contar exatamente que história é essa!

— Não tem direito sobre mim. O que é? Está se sentindo humilhado? - sorri ironicamente – Saber que outro homem tocou meu corpo desagrada você? Que surpresa! - falei sentindo a força com que ele pressionava meus braços, os esmagando – Fico surpresa por você pensar que foi o primeiro na minha vida.

Effie segurava os braços de seu filho, tentando afasta-lo de mim.

Aproximei meu rosto do seu, vendo sua boca abrir um pouco, seus músculos se tensionaram.

— Deixa eu te dizer uma coisa.- sussurrei - Não é e nem nunca foi!

— Não sou ingênuo. - pausou, observei sua mandíbula trincar, sei muito bem que o ofendi. —Quem é o pai? tenho certeza de sou eu.

— Não tenha tanta certeza assim.- o fuzilei ferozmente.

Effie que estava ao lado o tempo todo, entrou no meio de nos dois na primeira abertura que teve, segurando as mãos de seu filho. Continuei mirando seu rosto já afastada dele.

— Meu filho pare! Ela está gravida!- ela segurou Gale que pisou forte indo em minha direção. Ele recuou.

— Parou porque?- gargalhei, lançei minhas mãos foram de encontro a minha cabeça. Me sentindo tonta e logo veio o gosto da água do mar no meu paladar.

Meu psicológico deve está fazendo uma brincadeira de muito mal gosto comigo.. Estou grávida. Só descubro depois de três semanas de gravidez e apenas agora começo a ficar enjoada? Porcaria! Saio correndo para o banheiro despejando apenas água, porém com aquele cheiro terrível e forte de azedo. O barulho ecoava pelo banheiro limpo que até aquele cheiro de desinfetante fazia meu estomago revirar.

Effie chegou no banheiro, segurou meus cabelos para o alto enquanto meu estomago se contraia forçando o nada para fora. Cansada, meu corpo resmungava, sentei no tapete me perguntando quem é pai do meu filho. Onde eu fui parar?! não saber quem é o pai de sua própria cria é humilhante. Levanto meus olhos e dou de cara com Effie me olhando com o que parece, pena.

— Ah Effie! Não me olhe dessa maneira- bradei.

— Eu não sei como te olhar- falou tristonha – queria muito ajudar, Katniss.

— Não precisa. Eu não vou ariscar a vida do Peeta- a minha carranca de dura se desmanchou em poucos segundos. Culpo os hormônios. Meu rosto foi tomado por lagrimas.

—Prefere passar por isso ao contrariar seu pai? — Effie deslizou a ponta de seu polegar sobre as lágrimas.

— Não é só o Peeta, Effie. Minha mãe está incapacitada em cima de uma cama e eu nem sei motivo verdadeiro dela ficar assim.— minha voz saiu tão baixo que não tenho certeza se a mulher de cabelos coloridos ouviu — Não quero ariscar perder-la assim. E eu me sacrifico por aqueles que amo, pois não iria suportar se algo de ruim acontecesse com eles.

Levantei indo até a pia do banheiro, lavando a minha boca, jogando água no rosto e voltei a mira-la.

— Não conseguiria viver com o peso da morte daqueles que amo. — completei — se esse for o preço que tenho que pagar, tudo bem.

Ponto fraco-Jogos VorazesOnde histórias criam vida. Descubra agora