Não estou aguentando...

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Primrose Everdeen POV

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Primrose Everdeen POV

" Atenção senhores passageiros, pousaremos em poucos segundos..."

Foi a única coisa que ouvi ao desligar meu telefone, já que o avião estava a pousar. A ligação de Gale me animou bastante, faz um tempo que não vejo minha irmã e sinto muita saudade. Seguro minha bolsa de mão colocando o meu dispositivo móvel dentro dele, descendo as escadas.

Saindo do aeroporto, puxando minha mala, um homem alto com barba falha segurava meu nome. " Primrose Everdeen" caminhei em direção a ele. Entretanto, um barulho no lado esquerdo me chama a atenção.

Virei meu rosto, meus olhos focaram em uma criança que havia de cortado com um copo de vidro. Rapidamente, segurei minha mala e retirei minha maleta médica e fui em direção ao menino. Os passos barulhentos por causa dos saltos causavam alvoroço, as pessoas olhavam e os gritos agoniantes do garoto se estendia por todo o lugar.

— Calma pequeno — falei.

A mãe achou estranho e quis me afastar, mas a parei.

— Tudo bem, sou médica.

E assim ela permitiu o seu filho ser analisado.

— Vou limpar o corte para não infeccionar. você vai sentir uma ardência,mas não de preocupe — conclui dando um sorriso para o garotinho amedrontado.

Ao analizar o corte, havia alguns fragmentos de vidro e assim, abri o óxido de etileno que estava preso por um elástico e comecei a esterelizar os materiais e assim comecei a retirada dos pequenos vidros. Com todo o procedimento feito e o corte limpo, apliquei a gase e estava feito.

— Ah! obrigada senhora? — ela estendeu a mão.

— Senhorita Everdeen — respondi cordialmente.

— Muito obrigada.

— Não a de que, é meu trabalho — eu falei sorrindo. O garotinho limpava as lágrimas e me deu um braço. — Cuide- se pequeno.

Virei para a sua mãe.

— Aqui está o nome de um antiinflamatório analgésico caso ele sinta alguma dor ou incômodo, com os cuidados necessários ele vai se recuperar rápido.

Ela sorriu e foi embora.

Caminhei discretamente ao lado do motorista que havia me acompanhado.

— Foi uma heroína hoje senhorita — ele falou

— Ah, quando fazemos algo por paixão, é maravilhoso. Por isso sinto orgulho da profissão que escolhi. Quero salvar uma pessoa — falei sentindo meu olhos umudecerem.

Ponto fraco-Jogos VorazesOnde histórias criam vida. Descubra agora