Cp 16

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GREGO ON.

Ela subiu as escadas e eu me joguei no sofá, estava puto pra caralho.
Tinha monte de coisa pra fazer, sem falar que tinha marcado um sexo bolado com uma mina no asfalto.

Esperei aquela mandada descer, e nada dela aparecer, vou meter o pé.

Alice:Ei! Eu disse pra esperar.

Olhei pra ele sério, autoritária demais.

- Fala logo oque tu quer.

Eu não estava entendendo porra nenhuma, não vou nem com a cara dessa mina, sem falar que ela é uma sem noção do caralho.

Alice:Eu quero uma coisa que eu sei que você quer muito.

Ela veio se aproximando de mim, até ficar cara a cara.

- Ihhh, tá usando droga mermão?!

Alice:Xiu, fica caladinho.

A mina me atacou, abusou de mim.
Beijou minha boca como se estivesse a mil anos sem beijar, e oh que me beijou ontem.

Peguei ela com força, juntando nossos corpos, beijei o pescoço dela, dei logo um chupão.

Alice:Oh caralho, se fizer isso de novo vou te dá um soco.

Ficou putinha, otaria.

Peguei ela no colo e joguei no sofá coloquei minha arma encima da mesinha, a safada deu aquele sorrisinho de piranha, aí o pai não aguenta.

Montei emcima dela e arranquei a blusa, sutiã não tinha, ela estava afim de me provocar.
Chupei aqueles peitos durinho, redondinho fazendo ela gemer, e arranhar minhas costas.

Ela tirou minha camisa, trocou de posição e sentou emcima de mim, beijou meu pescoço, desceu até chegar ao cós da minha bermuda.

Ela deu aquela olhada que o pau chega pulsa, tirou minha bermuda e jogou longe, ficou em pé e tirou o short devagarinho.

- Safada.

Minha voz quase não saia de tanto tesão, ela gargalhou e jogou o short minúsculo na minha cara.

Ela veio devagar e sentou no meu colo, beijou minha boca e puxou minha orelha com os dentes.

Hora da ação.

Joguei ela no sofá, ela se abriu toda, me abaixei de frente a ela e passei a mão na buceta dela que já estava molhadinha.

Meti dois dedos e ela gemeu alto, coloquei a outra mão na boca dela, fiz um vai e vem bem rapidinho pra ela, ela começou a rebola em meus dedos.

Não aguentei não, enfiei a boca naquela ppka, ela segurou firme em meu cabelo, arranhou minhas costas e falou alguma coisas que não entendi.

Quando senti que ela estava quase gozando eu parei.

Alice:Filho da puta!

- Tu toma remédio?

Alice:Não e não vamos transar sem camisinha.

- Se vacilar sou mais limpo que tu.

Não esperei ela falar e entrei com tudo nela, nós dois gemeu juntinho.

Alice:Caralho Grego!!!

Falou embolado, nós dois estávamos suados, sentir aquela ppka apertadinha no meu pau estava me deixando louco.

Tenho que assumir pra mim mesmo que a mina representa, ela não previsa saber disso, teve iniciativa e não tem frescura.

Coloquei ela de quatro e a mina empinou a bunda pra mim, ainda passou a mão na ppka.
Enfiei meu pau todinho nela, ela gemeu alto e foi só botadão.

Perdi as horas, já estava no terceiro round e a mina não cansava, eu estava deitado na cama dela esperando ela sair banheiro.

Alice:Iai, aguenta mais uma?

Ousada toda, odeio mina autoritária, mandona esse mina, vou relevar só hoje.

- Até o dia amanhecer.

Ela deixou a toalha cair no chão e meu pau já deu sinal de vida.

A noite estava só começando.

Tinha na mente de ir embora, não viajo dormir com mulher nenhuma não, mas eu estava mó cansadão.
As pernas nem me obedecia, a abusada da Alice estava morgada, cair no sono.

Acordei com alguém me cutucando, odeio.

- Quié caralho?._Sentei na cama.

Alice:Hora de ir embora, preciso acordar a Lis.

- Tá me colocando pra fora?

Alice:Sim, adianta.

Essa mina não tem noção, não tem juízo, nem amor a vida.

Alice:Levanta Grego, porra!

- Vá se fuder sua oferecida do caralho!

Ela gargalhou como se eu tivesse cara de palhaço, sair catando minha roupas no chão enquanto a vadia me olhava.

Alice:Você deve ter problema de coração, muito estressado.

- Olha aqui garota, vou mandar o papo pra tu. Tá se achando demais na minha quebrada, pra meter bala na tua cara é daqui pra li. Outra, gostou da minha foda? Aproveitou? Primeira e última vez, mulher oferecida eu acho em qualquer lugar.

Ela me olhava fixamente, eu estava quase perdendo a cabeça.
Mas ela não tem medo de mim, isso é nítido. A vadia se aproximou e passou a língua na minha boca, encostou o rosto no meu ouvido.

Alice:Vou te mostrar que, quem vai implorar por mais é você, e vai estar sempre disponível pra mim. Eu gostei da foda, mas você amou, essa é nossa diferença.

Saiu de perto de mim, e desceu as escadas.

Se eu não saísse dali eu ia estourar ou miolos daquela garota. Vestir minha roupa rapidamente, desci as escadas e peguei minha arma encima da mesa, bati a porta com força.

Peguei minha moto que estava estacionada atrás de umas árvores pra não dá bobeira, montei e partir pra casa.

Com certeza hoje meu dia não vai ser bom.

Dentro do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora