[Esse capítulo é dedicado à minha primeira
leitora, editora, comentarista e grande
amiga, Amanda. Obrigada por me
acompanhar desde o começo!]Eu comecei a escrever ̶E̶d̶u̶a̶r̶d̶o̶ ̶e̶ Mônica por volta do final de 2016. Naquela época, o livro sequer tinha título, apenas uma ideia bem clara: ele seria sobre as descobertas de uma mulher sobre o próprio corpo.
Experiências minhas, de amigas, de meras conhecidas ou mesmo de mulheres anônimas, todas contribuíram um pouco para construir Mônica, suas inseguranças, suas dúvidas sobre si mesma e, especialmente, sua caminhada para o autoamor — e, claro, também colheradas da imaginação de uma autora meio maluquinha.
Não digo que foi fácil resistir à tentação de dar à Nina um final teatral, com a grande declaração de amor tão esperada, como tem de ser num romance água-com-açúcar que se preze. Acreditem, existe até mais de um desfecho para o livro, mas esse foi o que mais deixou meu coração em paz.
Por mais delicioso que seja ler sobre Nina e Théo, a principal história de amor do livro nunca foi essa. A principal história de amor de ̶E̶d̶u̶a̶r̶d̶o̶ ̶e̶ Mônica sempre foi a de Mônica por ela mesma. Não há outro motivo para o título ser da forma que é!
Para quem está curiosa(o) sobre meus novos projetos, tenho dois em mente, um spin-off (conseguem imaginar qual a personagem?) e um romance de época. Está tudo muito no início ainda, então não prometo novidades tão cedo.
Por fim, queria agradecer a todas(os) que leram ̶E̶d̶u̶a̶r̶d̶o̶ ̶e̶ Mônica do começo ao fim. Segundo pesquisas, uma pessoa normal consegue ler cerca de três mil e tantos livros numa vida (pode parecer muito, mas só no Brasil foram publicados mais de cinquenta mil em 2012). Então, muito obrigada pelo voto de confiança.
Eu amei compartilhar mais esse pedacinho de mim com vocês!
Até a próxima e, claro, beijinhos!
Julia Tabosa
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̶E̶d̶u̶a̶r̶d̶o̶ ̶e̶ Mônica
ChickLitNós havíamos nascido um para o outro. Afinal, éramos Eduardo e Mônica, o casal mais famoso da música brasileira. Então por que, quando ele me perguntou as palavrinhas mágicas, algo em mim gritou não, não, não? Eu, que sempre desejei um relacionament...