🍒 03 🍮

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Dionísio: Eu também não vou te deixar meu amor... vou tentar, você também... dorme um pouco.

Aquela noite foi um pouco pesada, cochilava e acordava pensando em tudo que acabaramos de viver. No outro dia conversei com o capataz da fazenda que era de nossa inteira confiança, ele ficaria responsável por manter tudo e me deixar completamente integrado do que se passava. Refúgio cuidava de Cristina e eu das coisas na fazenda. Mas chegou o tempo de voltarmos, ficamos ali dois dias com Cristina e Benita. Após conversar com ela nos despedimos e voltamos para casa. Foram horas de viagem até que chegamos. Os nossos meninos estavam morrendo de saudade de nós dois, quando chegamos em casa foi a maior euforia. Brincamos com eles, e após o jantar, os colocamos para dormir e fomos para nosso quarto. Tomei um banho e me sentei na cama, esperando Refúgio voltar.

Terminei de tomar o meu banho saí envolta pelo roupão e olhei Dionísio sentando ali na cama.

Refúgio: Amor... está sentindo alguma coisa? - questionei indo até ele.

Dionísio: Oi... não... estava te esperando...- lhe estendi a mão e nos sentamos melhor na cama - é sobre o que te falei durante a viagem...- falei cabisbaixo - quer mesmo saber de tudo?

Refúgio: Quero sim...- o olhei calmamente - mas não precisa me dizer agora meu amor... sei que não está bem e não quero que fiquei pior.

Dionísio: Tem certeza? - toquei o seu rosto - obrigado por me entender Refúgio... realmente eu não estou bem - sorri fraco.

Refúgio: Tenho meu amor...- o olhei sentindo seu toque - não tem que me agradecer amor...- toquei sua mão que estava em meu rosto e beijei a mesma - sei que não está... e não é para menos minha vida.

Dionísio: Não é! - suspirei aproximando meus lábios dos seus - eu já disse o quanto te amo? O quanto sinto saudades de você? - falei calmamente a beijando lentamente.

Refúgio: Hum... deixa eu ver...- fiz cara de quem estava pensando - hoje não...- lhe sorri docemente, sentindo ele me beijar daquela forma e lhe correspondi, com amor e ternura.

Senti ela me beijar daquela forma deliciosa e pouco a pouco ir me deitando na cama, ficando sobre mim.

Dionísio: Amoor...- sussurrei em seus lábios.

Refúgio: Hum?...- questionei baixinho sem soltar os seus doces lábios - fala minha vida...- sussurrei me ajeitando e lhe beijando com saudades.

Dionísio: Quero te amar...- sussurrei sentindo os seus lábios me tomarem com ímpeto... minhas mãos já abriam o seu roupão vagarosamente.

Refúgio: Quer?...- questionei com a respiração já pesada - estou aqui meu amor... pode me amar o quanto quiser...- disse desejosa.

Dionísio: Quero... muito - a virei na cama, ficando sobre ela... terminei de tirar o seu roupão, a deixando completamente sem nada no corpo... voltei a lhe beijar com calma e lentamente desci meus lábios por seu pescoço, indo para os seus seios, os tomando com desejo e loucura.

Senti ele nos virar e logo tirar o meu roupão, me deixando absolutamente sem nada. O olhei e senti ele me beijar novamente, enquanto eu o correspondia com amor e desejo. Logo senti seus quentes lábios descerem por minha pele e logo aquela boca maravilhosa tomar o meu seio daquela forma, me fazendo gemer manhosa.

Refúgio: Huuumm...- apertei o braço dele com um pouco de força.

Dionísio: Amooor...- ofeguei chupando seu delicioso seio - que saudades meu amor... minha cerejinha deliciosa - sussurrei descendo os lábios pela sua barriga, indo para sua deliciosa sobremesa.

¿Entonces... Que Somos? - Refúgio y Dionísio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora