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JRODRIGUES18
Vamos lá, um pouquinho mais de safadeza antes de querer me matar kkkkk 😍🙊

Nossos corpos se entendiam em uma magnitude incompreensível, não precisávamos falar nada, apenas sentir e deixar fluir. Se entregar aquele completo desconhecido que era sempre a cada novo encontro. Ela virou o rosto e lhe beijei como pude, soltei os seus lábios e voltei a me mover com cuidado. Sob os deliciosos e excitantes sons de gemidos que ela soltava e me excitavam.

Refúgio: Huumm... huuum... pudizinho... isso meu amor...- ofegava ensandecida - aaaaaahhh...- movi um pouco meu quadril em movimentos circulares - mais rápido amor...

Dionísio: Que delícia minha cerejinha... meu amor... minha mulher...- ofeguei me movendo cada vez mais forte e fundo.

Refúgio: Aaaahhh... isso pudizinho... não para meu amor... huuuummm...- disse já prestes a me entregar... todo o meu corpo gritava por ele.

Dionísio: Não paro... não paro cerejinha... aaaaah... amooor...- me movia cada vez mais forte e rápido, já sentindo meu corpo gritar por aquele prazer, por aquele momento com ela... o que não tardou... cada terminação nervosa de meu corpo se contraiu e logo explodiu, assim como o meu membro, lançando fortes jatos de meu prazer naquele perfeito íntimo.

Senti ele liberar seu prazer em meu íntimo e gemi. Ele virou de lado ficando atrás de mim e logo saiu de dentro do meu íntimo. O empurrei fazendo ele ficar de barriga para cima e subi em cima dele, de costas para o mesmo e nos encaixei novamente. Me movi sobre ele sentindo meus cabelos baterem em minhas costas e gemi alto. Meu corpo queria mais e já estava incontrolável... me movia cada vez mais rápido.

Acabava de chegar em casa e subi para tomar um banho, queria me refrescar e comer alguma coisa. Quando estava passando pelo quarto de meu pai, ouvi um barulho nada estranho. Me aproximei da porta que estava entre aberta e quando olhei pela brecha, vi algo que me deixou boquiaberto. Era uma tremenda safada, assim como o meu pai, ri de lado e logo saí dali os deixando bem a vontade.

Quando dei por mim senti minhas costas baterem no colchão da cama e logo aquela diaba sedenta se encaixar no meu corpo, voltando a se mover com força. Segurei firme em sua cintura e urrei sentindo o delicioso prazer tomar meu corpo uma outra vez.

Refúgio: Huuum... aahhh...- gemia sem parar de me mover... até que senti todo meu corpo se arrepiar e meu íntimo se contrair com força, me fazendo dar curtos movimentos enquanto o apertava... já não pude... me entreguei a ele sem nem me conter e coloquei uma mão na boca para não gritar.

Naquele instante foi inevitável não gozar com ela. Foi tão forte e tão prazeroso, que urrei alto sem me importar com nada. Era minha mulher e não tinha restrição alguma com ela. Senti ela sair de cima do meu corpo e deitar ao meu lado, me abraçando.

Dionísio: Cerejinha...- ofeguei sorrindo - já disse que enlouqueço com você assim, me amando dessa forma? - acariciava ela em meus braços.

Refúgio: Já!...- sorri sapeca me agarrando a ele - mas eu amo te ouvir dizer... me excita...- mordi seu queixo.

Dionísio: Não faz isso cerejinha... eu amo te deixar assim, bem louquinha meu amor...- beijei seus cabelos - estava com saudades de você - suspirei pensativo.

Refúgio: Está com medo de não resistir? - sorri me agarrando mais a ele - eu também estava meu amor... não sabe quantos banhos tive que tomar só de me lembrar de você.

Dionísio: Não resistir? Acha mesmo que resistiria a você? Eu imagine meu amor... ainda mais sabendo o fogo que você tem - gargalhei.

Refúgio: Claro que não... você não resiste a sua cerejinha...- mordi meu lábio sorrindo safada - tenho mesmo... nunca neguei isso... e parece que esse fogo só cresce a cada dia.

¿Entonces... Que Somos? - Refúgio y Dionísio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora