¿Entonces... Que Somos? - Refúgio y Dionísio (Concluído)

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Dionísio: Cerejinhaaaa...- gemi ao sentir aquele lugar bem apertadinho me acolhendo - que delícia meu amor... huuuum...

Coloquei a mão por baixo de seu corpo, indo até a sua intimidade e comecei a lhe massagear, no mesmo instante em que comecei a me mover dentro dela.

Refúgio: Huum...- apertei a coberta da cama sentindo ele me adentrar ali, fechei os meus olhos com força, ouvindo ele gemer daquela forma e logo sua mão indo para o meu íntimo, me massageando... ele começou a se mover e eu gemi dengosa.

Dionísio: Está gostoso? - mordi sua orelha sem parar de me mover ali, da mesma forma que lhe massageava... já podia sentir o prazer se aproximar.

Refúgio: Uhum... huuuumm... está...- senti o meu corpo tremer diante aquela mordida - aaahhh...

Dionísio: Isso amooor... issooo...- intensifiquei a massagem com os meus dedos, já sentindo ela próximo ao prazer, assim como eu... me movi mais um pouco e foi inevitável segurar o meu prazer... tremi jorrando meu fluído bem ali, em seu amiguinho, enquanto ela gemia alto, gozando com os meus dedos em seu clitóris.

Refúgio: Aaaaahhhh...- gemi alto e manhosa... me ergui um pouco, colando nossos corpos, que juntos tremiam - Dionisioooo... mds...

Dionísio: Sim meu amor - sorri ofegante - estou te machucando? Você gostou? - beijava ela como podia.

Refugio: Não... não está meu amor... e sim... eu gostei... é um pouco doloroso no começo mas logo passa...- sorri sentindo os seu beijos.

Dionísio: Eu sei meu amor... é por isso que me seguro... não imagina o quanto me enlouquece - sorri saíndo de dentro dela, deitando ao seu lado - eu amo tudo que me proporcionar... é tão intensa e tão safada - lhe abracei como pude.

Refúgio: Não imagino mesmo...- sorri gostoso sentindo ele sair de dentro de mim - aaahh...- o vi deitar e me ajeitei ao seu lado - tenho que ser amor...- ri mordendo meu lábio inferior - com você como marido, até a mulher mais santa se torna safada... e eu gosto dessa safadeza toda...- disse sapeca sentido ele me abraçar.

Dionísio: Gosta? - apertei seu bumbum - acha mesmo que eu sou esse diabo? - gargalhei - eu amo a intensidade na cama... amo dar e receber... ainda me lembro o quão tímida você era e hoje, não chega nem aos pés daquela mocinha.

Refúgio: Gosto amor... huuuum...- sorri sapeca sentindo seu apertar - você é o chefe dele...- ri gostoso - eu sei que ama... e é por isso que dou toda a intensidade que me dá meu amor... não...- ri colocando as mãos em meu rosto - eu era uma menina inocente pudizinho... você me corrompeu...- mordi meu lábio inferior - aquela mocinha já não vive.

Dionísio: Sou o todo poderoso - beijei seus cabelos - acho ótimo que ela já não esteja aqui e que você tenha sido bem corrompida, porque você ama tudo isso que te proporcionei.

Refúgio: É sim...- sorri sentindo seu beijo - amo... e não sabe como amor...- o olhei - sou louca por cada umas das sensações que me proporciona.

Dionísio: Eu sei... eu vejo meu amor... eu te amo... amo te ver assim, louquinha em meus braços...- beijei seus cabelos - descansa amor... a viagem foi cansativa...- bocejei.

Refúgio: Você é sim...- sorri - eu também te amo minha vida... e eu amo estar louquinha e te ver também amor...- fechei os meus olhos sentindo seu beijo - você também meu amor... precisa descansar e bem...- falei calmamente.

Dionísio: Eu vou sim meu amor...- falei nos cobrindo - boa noite minha cerejinha...- sussurrei fechando os meus olhos.

Por mais difícil que fosse naquela noite consegui descansar, como estava precisando disso. Os dias foram se passando e aos poucos as coisas se encaminhavam. Ainda não havia conversado com Refúgio, mas o faria. Nossa vida estava uma loucura, um dos nossos pequenos adoeceu e teve que fazer uma pequena cirurgia na garganta. Graças à Deus ele estava em casa e já estava bem. Refúgio cuidava dele e eu cuidava de tudo na empresa, que estava uma loucura. Naquela tarde havia voltado do almoço em casa e estava em meus escritório, cheio de documentos sendo revisados, quando o meu celular tocou.