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Dionísio: Obrigada Reh... por estar aqui e por apoiar a Cris...- suspirei - eu sei que esses dias me afastei, mas foi por coisas da empresa... sabe como fico antes dessa reunião... eu quero conversar com você assim que puder, está bem?

Refúgio: Vai lá...- sorri vendo ela sair e olhei para Dionísio - não tem que me agradecer... a Cris é minha amiga há anos e eu não a deixaria... não se preocupe Dionísio...- disse um pouco séria - quando quiser conversamos.

Dionísio: Refúgio eu te amo, mas às vezes me tira do sério - respirei fundo lhe olhando.

Refúgio: Que engraçado, porque você me causa o mesmo...- disse meio irônica... então acho que está tudo no mesmo nível não é?!

Dionísio: Não, você ganha em todos os aspectos, disso pode ter certeza - sorri lhe olhando.

Refúgio: Engraçadinho...- falei jogando a almofada que tinha ali nele - você me paga quando chegarmos em casa.

Deixei a almofada ali e a puxei para o meu colo.

Dionísio: Pode ser daquele jeito que você nunca esqueceu? Já imagina como será?

Soltei um gritinho ao sentir ele me puxar daquela forma e sorri sentindo ele me segurar.

Refúgio: Vou pensar no seu caso... eu estava pensando em te castigar por alguns dias.

Dionísio: Não existe castigo melhor do que te tocar e não poder te amar... eu só quero isso, te dar prazer... te fazer enlouquecer - beijei seu pescoço.

Refúgio: Huum...- sorri fechando meus olhos, sentindo seu beijo - sabe que é verdade!? Você bem que merece esse castigo.

Dionísio: Mereço... eu mereço sim e você sabe muito bem como me castigar - sussurrei mordiscando sua orelha - por que não me castiga com a Cris? - falei safado.

Refúgio: Por que? Se ela achar que está bem para fazer isso, eu o faço com muito gosto...- apertei seu braço.

Dionísio: Está bem... vocês decidem - beijei sua testa.

Minutos depois...

Peguei as coisas de Cristina, paguei sua estadia e fomos para casa. Foram alguns minutos dirigindo até que chegamos em casa.

Dionísio: Eu vou tomar um banho... Cris fique a vontade, está em casa... sei que a Reh vai cuidar de você... com licença - falei e saí as deixando ali.

Vi Dionísio saindo e olhei Cristina com cara de safada.

Refúgio: Cris... me ajuda em uma coisa?... - disse me aproximando dela.

Cristina: Claro Reh... é só me falar, em que posso te ajudar? - a olhava.

Refúgio: Eu quero castigar o Dionísio...- disse a olhando - ele me irritou e agora vou dar o troco a ele - sorri sapeca - mas pra isso eu preciso de você...- a olhei com uma cara engraçada - faria qualquer coisa?

Cristina: Se ele te fez raiva, eu acho mais que justo - sorri - mas não entendo onde eu entro nisso... de que forma você quer minha ajuda?

Refúgio: Quero deixar ele louco Cris...- ri - quero que ele nos deseje, mas não vai poder ter... você teria coragem de se insinuar junto a mim?

A olhei e ri sem acreditar no que ela estava me propondo.

Cristina: Está... está querendo... é... me tocar? Assim como eu irei te tocar? - arregalei os olhos.

¿Entonces... Que Somos? - Refúgio y Dionísio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora