Cristina: Sabe que nunca tive um orgasmo e você, foi a única capaz de me proporcionar um momento tão maravilhoso - sorri acariciando seu rosto - espero que não seja o único... quero repetir a dose Reh e espero que não demore muito...- rocei meus lábios nos dela lhe provocando.
Refúgio: Foi apenas o primeiro de muitos...- lhe sorri sentindo sua carícia - não será meu bem... Cris... não brinca com fogo gatinha...- apertei sua cintura com um pouco de força.
Cristina: Não estou fazendo nada... ainda não...- sorri e lhe beijei.
Havia acordado atrasado e como sabia que naquela hora, só o meu pai estava no quarto, me arrumei e fui até lá. Abri a porta e fiquei boquiaberto com o que vi ali. Estava parado, sem reação alguma.
Refúgio: Não?...- sorri e correspondi ao seu beijo com gosto, a porta abriu e ela se afastou, assim como o fiz, vi Gustavo ali nos olhando e coloquei a mão na boca rindo - que cara é essa Gustavo? Até parece que viu um fantasma.
Gustavo: Fantasma? - a olhei - vi bem mais do que isso... poxa madrasta, sabia que era safada... mas não nessa proporção - falei me encostando na porta - o velho sabe da sua brincadeirinha com a cunhadinha dele que acabou de ficar viúva?
Olhei para Refúgio e sorri do que ele falou.
Refúgio: Cala a boca garoto...- joguei o travesseiro nele - olha como fala com a Cristina...- me aproximei dele - o que vai fazer?... vai dizer para ele?...- questionei o olhando - claro que ele sabe... ele viu T U D O.
Gustavo: Não liga Cris... ela me ama, mas nega isso... a propósito, seja bem vinda e se precisar de um ombro ou de qualquer outra coisa, estou aqui - pisquei para ela - amo esse jeito moderno de seguir a vida... o velho agora está curtindo essas festinhas? - sorri olhando Refúgio - que evoluído, mas não tanto para o seu pudizinho - provoquei ela - me fala, teve direito a cerejinha também? - falei baixinho só para ela.
Cristina: Obrigada meu querido... prometo que te procuro - mandei um beijo e fui para o closet. Conhecia bem aquele fedelho para saber que era igual Dionísio.
Refúgio: Ela não vai precisa de nada... você não vai fazer nada Gustavo...- disse após ver a Cris entra no closet - cala boca garoto...- bati em seu braço - não... não teve nada disso... espera.. por que estou te falando isso?... anda... vaza...- disse tentando tirar ele do meu quarto, mas foi em vão... parei e o olhei enquanto ajeitava minha toalha, que já estava para cair.
Gustavo: Ficou com ciúmes madrasta? - lhe segurei pela cintura - eu posso fazer tudo com você... só basta me chamar que eu corro... cuidado... seria um tremendo estrago deixar essa toalha cair - olhei para ela e logo para entre seus seios - agora tenho que ir, já ganhei o meu dia... despertou todas as curiosidades em mim...- lhe soltei e saí dali rapidamente.
Nem pude responder e já o vi sair.
Refúgio: Que moleque safado...- disse meio desconcertada com o que ele disse e me abanei com as mãos - que é isso Refúgio?... está doida?... pode parar.
Terminei de me vestir e saí do closet com minhas coisas.
Cristina: Está tudo bem Reh? - a olhei - onde está aquele moleque? Assanhado e safado como o pai - gargalhei.
Refúgio: Tá...- me virei rápido, a olhando meio nervosa - já foi... o coloquei para correr..- sorri e me aproximei - já está pronta?
Cristina: Sim...- sorri - não caia nas provocações dele, sei que ele tem esse incrível poder, está no sangue da família - respirei fundo.
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¿Entonces... Que Somos? - Refúgio y Dionísio (Concluído)
RomanceBendito seja o coração que sente! 🚫 Plágio é crime 🚫