¿Entonces... Que Somos? - Refúgio y Dionísio (Concluído)

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Meus dedos se moveram loucamente em seu íntimo, sentindo ela os pressionar fortemente. Em fim quando o seu corpo parou quieto no sofá, assim como as compresões cessaram, tirei os meus dedos dali, os levando até os meus lábios e suguei aquele delicioso melzinho que ali estava. Sorri safado sem deixar de lhe olhar, admirando a forma em que acabará de lhe deixar com aquele orgasmo. Abri aquele belo recanto e passei a língua pelas suas deliciosas paredinhas, retirando tudo que ali estava. Logo degluti com gosto e subi meus lábios pelo seu corpo, a beijando como podia.

O olhei e sorri ofegante sem tirar meus olhos dele. Senti ele passar toda sua língua em meu íntimo e gemi dengosa com os olhos fechados. Logo senti ele subir os beijos por meu corpo e o olhei lindamente acariciando seus cabelos.

Refúgio: Isso foi maravilhoso piralho...

Gustavo: Tudo será maravilhoso minha honney - sorri contornando seu mamilo turgido com a ponta de minha língua... lhe mordisquei e logo abocanhei aquele melão, o chupando com gosto.

Refúgio: Gustavo...- disse baixinho vendo ele fazer aquilo - aahhh...- gemi dengosa ao sentir sua boca ali - huummm...- coloquei a minha mão em seu cabelo, entrelaçando os meus dedos.

Gustavo: Huuuum...- ofeguei chupando aquela gostosura... minha mão atrevida desceu até sua intimidade lhe massageando intimamente.

Refúgio: Não faz isso piralho...- disse em tom de gemido e me puxei um pouco ao sentir ele tocar meu íntimo novamente - Gustavo... está... me deixado louca garoto...- mordi meu lábio inferior com força.

Gustavo: Te falei que iria honney - sorri safado lhe olhando - fica de joelhos no sofá... se apoia nele e empina esse delicioso bumbum para o seu pirralho... irei te enlouquecer com ele agora.

Refúgio: Tem certeza disso?...- o olhei e toquei seu rosto em uma carícia calma - está bem... não importa se é certo ou errado... se eu disser que não quero estarei mentindo...- segurei o braço que estava em meu íntimo.

Gustavo: Nunca tive tanta certeza em toda minha vida, como tenho agora...- a olhei - eu quero você Refúgio... não precisa mentir... vamos viver...- falei tirando minha mão dali e levantei... vi ela fazer o que pedi, ficando apoiada no encosto do sofá... apoiei um dos meus joelhos no sofá, me ajeitando ali próximo ao seu íntimo... segurei o meu membro, conduzindo ao lugar que tanto ansiava por conhecer e logo a penetrei... sem calma... mas com cuidado... hunny...- gemi sentindo aquele recanto quentinho se contrair.

Seu membro entrou em meu íntimo, me fazendo gemer um pouco alto e manhosa. Apertei o sofá e mordi o meu lábio inferior com tanta força, que senti gosto de sangue.

Refúgio: Aaaahhhhh...

Gustavo: Como sonhei com esse momento... hunny... você nunca mais vai se entregar a ele, sem lembrar do que fizemos aqui e agora...- apertei sua cintura, começando a me mover com ímpeto.

Refúgio: Sonhou?...- questionei baixinho com meus olhos fechados - como pode afirmar isso com tanta certeza?... huuuummm...

Gustavo: Sonhei Reh... como sonhei sua diaba... - acariciei seu bumbum bem redondinho - porque eu sei ser inesquecível... pelo seu jeito, nunca sentiu essa intensidade... aquele velho não te pegou de jeito... tem um fogo inominável Refúgio... um fogo que eu vou domar... cada vez que tocar seu corpo, irá se lembrar do que estamos vivendo...- falei bombando cada vez mais forte e fundo... ouvindo ela gemer alto e forte.

Refúgio: Você é louco garoto... aaahhh...- sorri sentido a carícia dele - ele já me pegou de tudo quanto é jeito Gu... só que sua madrastra é indomável... você vai ter que fazer muito para conseguir...- sorri safada - huuuuuummmm... não para...