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O olhei e voltei para o quarto com raiva... raiva, frustação e tristeza... tudo junto... Estava em uma mistura de sentimentos... deitei na cama e tentei ficar calma pelo meu filho, não podia me estressar ainda mais.

Entrei no escritório e como sempre voltei a trabalhar. Era melhor assim do que lhe deixar mau, mais do que eu sei que ela estava. Aquela semana se resumiu a empresa e o escritório de casa. Eu e Cristina mau nos falávamos, tentei me aproximar mas ela não quis, então fiquei no meu lugar. Na sexta-feira me despedi dela e voltei para casa, torcendo para que as coisas estivessem bem. Aquele final de semana eu estaria só com Refúgio, nossos filhos haviam viajado para um passeio da escola e Gustavo tinha suas coisas.

Na casa...

Após tomar um banho, vesti meu roupão e fui ao quarto de minha madrasta, teríamos aquele dia todo sozinho. Meu pai só voltaria no outro dia. Quando entrei lhe vi deitada na cama, sem nada. A diaba já me esperava bem ali.

Gustavo: Minha rainha má - sorri abrindo meu roupão - já está do jeitinho que eu gosto... que madrasta safada eu tenho - me deitei na cama lhe puxando para um tremendo beijo.

Refúgio: Gustavo...- sorri tentando fazer ele parar - não faz isso... eu não estava te esperando...- falei o olhando calmamente - só estou assim porque está muito quente...- o olhei e levantei - vem...- peguei meu roby e vesti saíndo do quarto, indo em direção ao dele.

Gustavo: Espera rainha má - levantei e saí dali correndo, já lhe agarrando quando entramos em meu quarto - por que correu? Ele não volta hoje... ai minha rainha má... que saudades desses peitinhos deliciosos - falei metendo a cara entre eles, após arrancar o roby.

Refúgio: Calma garoto...- sorri gostoso sentindo os arranques dele - porque lá não podemos...- apertei seus braços após sentir ele arrancar aquele fino tecido de meu corpo - como tem certeza de que ele não volta sua peste?... huuuum...

Gustavo: Não podemos? - sussurrei beijando seus belos seios - ele só volta no domingo madrasta... podemos brincar onde quiser... só estamos nós dois - lhe impressei na parede - huuuum... que saudades... nem imagina o quão louco estava para chegar em casa e te levar para passear - sorri safado.

Refúgio: Não... lá não...- senti os seus quentes lábios beijando meus seios - mas seu pai é imprevisível Gu... aahh...- gemi dengosa sentindo minhas costas baterem na parede - engraçadinho...- sorri segurando em seus cabelos - então me leva Gu.. leva sua rainha má para passear.

Gustavo: Mas sei que ele não vem madrasta... já chega de falar dele... vamos nos divertir - a beijei com ímpeto e rapidamente nos afastamos dali, indo para a cama... onde caímos aos beijos... aquela mulher me tirava o prumo, eu só queria aquela loucura... aquela aventura que só ela sabia me proporcionar... me ajeitei bem ali sobre o seu corpo e logo a penetrei, sem soltar seus deliciosos lábios, estava tão viciado em seus beijos.

Após dirigir por algum tempo, cheguei em casa. Estacionei o carro e entrei, como sempre tudo estava silencioso. Subi para o quarto, deixei as coisas no sofá e fui ao banheiro procurar o meu amor. Estava com saudades e só queria cuidar dela, ficar bem juntinhos.

Senti o meu corpo cair sobre a cama e ele nem mesmo tirar os lábios dos meus, me beijava como se o mundo fosse acabar. Sorri sentindo ele se ajeitar entre as minhas pernas e logo me penetrar daquela forma, me fazendo gemer alto em seus lábios.

Refúgio: Aaaaahhhh...

Como não encontrei Refúgio ali, saí do quarto. Ela tinha mania de arrumar as coisas dos meninos quando não estavam. Estava no corredor quando ouvi aquele barulho vindo do quarto de Gustavo. Caminhei até lá e como a porta estava aberta, entrei. Não podia acreditar no que os meus olhos projetavam sobre aquela cama. Meu filho e minha esposa juntos. Senti meu sangue pegar fogo e ali esqueci quem ele era. Entrei com tudo, indo até a cama. O peguei pelo pescoço lhe arrancando de cima dela. Já não racionava direito, tudo que eu queria era acabar com a vida daquele desgraçado e foi o que eu fiz. Não lhe soltei um só instante, era um soco atrás do outro, descarregando a minha fúria.

¿Entonces... Que Somos? - Refúgio y Dionísio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora