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Cristina: Foi sim...- disse acariciando sua mão - nem imagina o quanto Dio... eu... eu nunca havia me sentido assim... nunca recebi o verdadeiro prazer de um homem...- suspirei.

Dionísio: Eu sei que não Cris... mas isso acabou... meu amor eu estou aqui, irei cuidar de você... te darei tudo que não teve durante esses anos... não quero que se sinta assim, não mais.

Cristina: Obrigada por me garantir isso... espero que o faça Dio... não quero mais sofrer.

Dionísio: O farei Cris... eu só te peço paciência... tenho a Reh... os meus filhos... a empresa... eu te prometo que darei o meu melhor, que sempre estarei para você... para o que me necessitar - falei lhe acariciando com amor.

Cristina: Terei toda a paciência do mundo... não se preocupe... mas se eu chegar ao meu limite e não suportar mais, você nao poderá reclamar.

Dionísio: Eu espero de todo meu coração, que esse momento não chegue - suspirei pesado - e se chegar... mesmo com toda dor, irei saber respeitar o seu espaço.

Cristina: E te agradeço por isso...- fechei meus olhos sentindo as suas carícias - obrigada por ter insistido Dio.

Dionísio: Eu não desistiria de você meu bem... eu só não queria te magoar, te fazer sofrer - beijei seus cabelos.

Cristina: Eu também não quero que o faça Dio...- suspirei sentindo seu beijo - mas não vamos pensar nisso, está bem?

Dionísio: Está bem meu amor... apenas vamos aproveitar nosso tempo juntos - sorri lhe enchendo de beijos.

Cristina: Isso mesmo...- sorri gostoso sentindo os beijos dele - ai Dio.

Dionísio: Oi meu amor...- apertei sua cintura com vontade - o que quer meu amor?

Cristina: Você...- disse com uma voz sedutora - todinho Dio...- apertei a mão dele.

Dionísio: Estou aqui meu amor... vem... quero que me ame... que faça como deseja...- falei saíndo de dentro dela - vem minha Cris.

Senti ele sair de dentro de mim, me ajeitei virando o meu corpo e fiquei sobre ele.

Cristina: Você disse que iria me deixar sem andar Dio... eu ainda não vi nada disso...- o provoquei.

Dionísio: Não? Mas a noite não acabou, então ainda estou em tempo... fica de quatro - sorri safado acariciando seu lindo corpão.

Cristina: Não!...- mordi a ponta do meu dedo o ouvido - de quatro?... como assim?...- disse meio confusa.

Dionísio: Te deixei de bruços não foi? Ao invés de ficar deitada, você fica com os joelhos apoiados na cama, assim como suas mãos e deixa o resto comigo.

Cristina: Assim?...- disse saíndo de cima dele e fiquei na posição que ele disse - está certo? - o olhei provocativa.

Observei cada centímetro daquele lindo corpo, louco de desejo por ela. Cristina me tinha louco, completamente duro de desejo por ela, por lhe amar.

Dionísio: Assim mesmo Cris...- falei me ajeitando atrás dela... segurei meu membro, levando diretamente a sua entradinha, que já estava bastante excitada... naquele instante não pensei mais em nada, me enterrei com gosto, segurando em sua cintura - aaaaaaaaaaaah - urrei em alto e bom som.

Cristina: Aaaaaaaahhhhhh...- gemi alto apertando a cama com força - huum... Dio... eu quero bem forte...

Dionísio: Bem forte minha gostosa...- apertei sua cintura e comecei a bombar forte e fundo, sentindo o mais íntimo e profundo de seu recanto, me acolhendo e enlouquecendo.

¿Entonces... Que Somos? - Refúgio y Dionísio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora