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Refúgio: Huuuum...- gemi manhosa com a audácia dela - divirta-se com o espetáculo e com o seu castigo meu amor... quem sabe outro dia...- disse sapeca e sorri gostoso - que boquinha gostosa Cris...- a virei e lhe beijei com gosto.

Passei as mãos no cabelo e me afastei indo para o sofá, onde sentei de frente para elas. Realmente merecia esse castigo e iria aceitar.

Me surpreendi com Refúgio e sorri permitindo e me entregando aquele beijo mais que gostoso. Minha mão subiu de seu bumbum durinho e bem redondinho, indo para o seu seio, beliscando aquele mamilo rosadinho que ela tinha e me enlouquecia roçando no meu corpo.

Refúgio: Criiis...- sorri e mordisquei seus lábios sentindo aquele beliscar - danadinha...- deslizei a minha mão por seu corpo até chegar em sua intimidade, onde toquei seu clitóris em uma torrida carícia.

Sorri ao ouvir seu gemido e logo aquela macia mão descer pelo meu corpo em uma carícia, que fez meu íntimo se contrair. Pior foi quando ela tocou meu ponto fraco, não consegui me segurar.

Cristina: Reeh...- gemi gostoso em seus lábios - huuuuum... que mãozinha gostosa...- abri os meus olhos e sorri olhando para Dionísio em nossa frente que não piscavam nem os olhos, de tão concentrado que estava em nós duas.

Aquelas duas diabas estavam me matando e literalmente. Foi impossível esconder a ereção que se formou entre minhas pernas. O Ferrezão subiu instantaneamente, fazendo aquele monte no roupão. Não poderia ficar daquela forma, pelo menos iria me aliviar assistindo aquele lindo espetáculo.

Refúgio: Você acha? - sorri e mordi meu lábio inferior de leve - ela faz muito mais que isso minha gatinha...- desci os dedos mais para baixo - abre um pouco mais as pernas Cris...- sussurrei em seu ouvido.

Fiz o que ela pediu e logo sorri lhe olhando.

Cristina: Assim? - mordisquei seu lábio lhe provocando.

Refúgio: Desse jeitinho...- sorri sapeca e a beijei com gosto, desci minha mão até sua cavidade, roçando o meu dedo ali e devagar o introduzi, ouvindo ela gemer, me deixado completamente ensandecida.

Cristina: Aaaaaaah...- gemi baixinho em seus lábios - Reeh...- lhe sorri movendo meu quadril de encontro ao seu dedo.

Naquele momento realmente eu não aguentei. Afastei um pouco meu roupão, segurei em meu membro que doía de tão duro que estava, começando a lhe massagear com vontade.

Refúgio: Fala minha gatinha...- sorri vendo seu estado, mordi meu lábio sentindo ela se mover contra meus dedos e os movi com cuidado em seu íntimo - que molhadinha Cris...- beijei o colo de seus seios e olhei para Dionísio, não me aguentei e sorri olhando para Cristina.

Cristina: Que mãozinha atrevida e gostosa - sorri rebolando em seus dedos - huuum... acho que o seu diabinho está louco... bem louquinho - gargalhei.

Refúgio: Você acha? - gargalhei gostoso sem parar de mover os meus dedos - ainda não viu nada Cris... vou te mostrar muitas coisas que o deixa louco...- mordi seu queixo - para quem se dizia santa você está uma perfeita safadinha.

Cristina: Aaaaah...- joguei minha cabeça para trás, gemendo em alto e bom som... já sentia meu corpo em plena combustão...- me mostre do que é capaz... quero ver tudo - a olhei safada - eu não sou santa... mas você... huuuuuuum...- mordi meu lábio - Reeeeeeeh...- gritei sentindo meu íntimo se contrair involuntariamente com aqueles dedinhos mágicos me massageando com perfeição.

Refúgio: Vou te mostrar tudo e muito mais minha gatinha...- sorri safada - você não é mesmo sua diabinha... eu o que? - ri a olhando - eu nunca disse que era santa...- gargalhei - fala minha gostosa...- tirei minha mão dali, desci meu corpo para entre suas pernas e beijei a sua barriga, introduzi os meus dedos ali novamente e suguei seu clitóris com gosto.

¿Entonces... Que Somos? - Refúgio y Dionísio (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora