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Abro seu sutiã o tirando com sua ajuda, e a mesma me olha mordendo o lábio.
Eu: namoral? que mina é essa pai! - falo sorrindo fazendo a mesma rir e me abaixo distribuindo beijos entre seus seios, logo começando a chupar um enquanto massageio o outro.
Intercalo entre os dois enquanto a mesma arfa ao sentir meus toques.
Desço beijando sua barriga até chegar na sua calcinha. Me posiciono entre suas pernas e passo minha língua por sua buceta por cima da calcinha a fazendo arfar.
Tiro sua calcinha lentamente e volto a me ajeitar entre duas pernas. Sorrio malicioso a olhando e me abaixo começando a chupa-la.
Ao sentir minha língua Babi solta um gemido mais alto me fazendo arrepiar completamente. Começo a brincar com minha língua em seu clítoris enquanto enfio um dedo nela, o movendo lentamente, logo aumentando a velocidade e introduzindo um segundo dedo.
Bárbara: não para não- fala com dificuldade e eu começo a sugar seu clitoris enquanto aumento a velocidade dos meus dedos indo o mais rápido que consigo. - eu vou g- a mesma goza antes mesmo de terminar de falar e solta um gemido alto.
Passo minha língua por sua buceta a limpando e faço uma trilha de beijos por sua barriga subindo até ela.
A mesma vira o jogo ficando por cima de mim e sorri maliciosa me olhando.
Bárbara: minha vez! - pisca sorrindo e tira a minha blusa me beijando em seguida. A mesma leva as mãos a minha calça a abrindo e eu logo a ajudo a desce-la juntamente com a cueca.
Bárbara sem frescura segura o meu pau passando a língua pela cabeça e cai de boca começando a me chupar, punhetando o que não cabe na boca.
Levo minha mão a sua cabeça e a ajudo com os movimentos soltando alguns gemidos baixos.
A mesma faz garganta profunda algumas vezes o que me deixa alucinado.
[...]
Sinto meu pau ficar mais sensível e a mesma percebe aumentando a velocidade em seguida.
Eu: eu vou gozar - a aviso pra que a mesma tire a boca mas a mesma continua e eu acabo gozando na sua boca - porra - falo soltando um gemido rouco em seguida.
Babi passa a língua no meu pau engolindo tudo me fazendo sorrir malicioso a olhando.
Bárbara Narrando.
O Alemão me puxa pra cima me deitando na cama e logo fica por cima de mim.
O mesmo se abaixa me beijando enquanto posiciona seu pau na minha entrada, enfiando de uma vez me fazendo gemer alto.
Agarro o lençol da cama assim que ele começa a de movimentar e logo me acostumo com o seu tamanho.
Eu: vai mais rápido - peço com dificuldade entre gemidos e o mesmo começa a se movimentar com mais rapidez.
Alemão: mano tu é muito gostosa - fala rouco o que me deixa louca e eu mordo meu lábio o olhando enquanto faço questão de gemer alto.
Após cansarmos dessa posição fico de quatro e o mesmo logo entende o sinal se posicionando atrás de mim.
Alemão: posso comer o s- eu rapidamente o corto.
Eu: não se atreva Breno!
Alemão: tu me chamando de Breno é tudo de bom - fala logo enfiando seu pau em mim novamente e segura minha cintura se movimentando com rapidez, mas dessa vez os movimentos ficam mais gostosos pelo atrito dos nossos corpos se chocando.
Eu: assim Breno - chamo seu nome novamente o provocando enquanto o mesmo puxa meu cabelo, apertando minha bunda em seguida- pode bater, eu gosto.
Alemão: agora tamo falando a mesma lingua - fala rouco logo dando um tapão em minha bunda me fazendo gemer alto.
[...]
Eu: eu vou gozar - falo com dificuldade e o mesmo gruda nossos corpos sem parar com os movimentos e leva uma de suas mãos pela frente do meu corpo massageando minha buceta.
Pouco tempo depois atinjo meu ápice e o Breno da mais algumas estocadas gozando logo em seguida me fazendo sentir seu jato quente dentro de mim.
Assim que ele sai de dentro de mim o coloco deitado na cama e logo fico por cima dele sentando de uma vez em seu pau, começando a quicar.
Alemão: incansável, curti - sorri malicioso e segura minha cintura se movimentando rapidamente embaixo de mim me fazendo gemer alto e ter alguns espasmos por estar sensível.
[...]
Pouco tempo depois gozamos novamente e nos deitamos lado a lado na cama, completamente ofegantes.
Alemão: caralho eu to mortão- fala rouco me puxando pra perto dele e eu sorrio o olhando - vamos tomar um banho? - pergunta e eu assinto.
Nem preciso falar que a gente transou no banho também né? Porque transamos.

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A patricinha do Vidigal
Teen FictionDo condomínio pra comunidade. Bárbara tem sua vida virada de cabeça pra baixo depois da morte de seu pai. A jovem nunca imaginou que teria de largar a sua vida para viver com uma desconhecida, a mulher que lhe deu a vida. Nunca pensou que teria qu...