39.

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A Babi passa seus braços por meu pescoço e eu levo minhas mãos a sua bunda a apertando, logo a pegando no colo e a colocando na bancada da cozinha.

Aperto suas coxas subindo minha mão até sua cintura e a Babi morde meu lábio, voltando a me beijar em seguida.

Passo minha mão pro baixo da sua blusa a subindo e quando aperto seu seio a mesma para o beijo me empurrando levemente.

Bárbara: um beijo Pedro. - me olha com a respiração ofegante.

Eu: é impossível querer ficar só no beijo contigo - reviro os olhos rindo fraco e mordo sua bochecha a fazendo rir.

Bárbara: isso não pode mais acontecer. isso, a gente. eu to com o Alemão.

Eu: mas vocês nem namorando estão

Bárbara: mas é quase a mesma coisa - da de ombros confusa

Eu: bom, como eu falei que te deixaria em paz - falo me afastando dela e a mesma desce da bancada.

Nós nos olhamos por um tempo e eu voltei a fazer o meu lanche enquanto a Babi foi pra outro canto da casa.

Tu precisa parar Jamaica. Ela é a mina do teu melhor amigo. E pior, do teu irmão.

Eu: vou ter que me acostumar com a ideia de ser teu cunhado - bufo negando com a cabeça.

Termino de comer e logo saio indo pro escritório.

[...]

Contamos tudo pro Aranha e ele nos olhou boquiaberto.

Alemão: e esse filha da puta aqui ainda pegou a irmã vei - fala rindo me fazendo bufar - ih carai, foi brincadeira po!

Aranha: até parece que gosta da mina.

Eu: ah vão comer alguém tiw. mas que porra!

[...]

Eu: eu tenho certeza que é algum filha da puta da rua 5. os mano dali sempre tem alguma carta na manga. Vai saber o que foi dessa vez.

Aranha: eu acho que não pai. Quem sabe convive com a gente. Os mano da rua 5 nois mal tem contato.

Alemão: não sei não. Ainda to achando que é alguém próximo.

Eu: falando nisso cade o porra do Nando?!

Alemão: ele me mandou mensagem falando que teve que dar um pulo la em Sampa. Vai saber o que ele foi fazer.

O Nando nunca foi pra São Paulo.

Aranha: deve ter ido atrás de um rabo de saia.

Alemão Narrando.

Terminamos nossa reunião de sempre e logo o Aranha foi embora porque falou que ia visitar a Larissa.

Jamaica: ae, vou mandar o papo. Essa história ai do Nando ta muito estranha.

Eu: ish por que?! o cara é de confiança

Jamaica: desde quando ele tem algo em São Paulo?! Nem família la ele tem, tem porra nenhuma pra la

Eu: tu ta achando que ele ta na intenção?

Jamaica: não sei. mas não ta me cheirando bem não.

Eu: vamo ficar alerta então- falo e ele assente.

Continuamos conversando e logo a Babi chega.

Sorrio a olhando e a mesma vem até nós.

Bárbara: vocês ficam demais aqui dentro, credo! - fala rindo e vem até mim me dando um selinho, e reparo que no mesmo momento o Jamaica desvia o olhar.

Eu: fazer o que, temos muita coisa pra fazer - rio

Jamaica: vou indo, tenho que fazer uns negócio ai - fala se levantando - falou pro cês ai - fala saindo.

Eu: carai Jamaica fica estranho do nada quando tu ta comigo - respiro fundo. - vai fazer algo agora pequena??

Bárbara: a Lari vai la em casa daqui a pouco! - fala e eu assinto com a cabeça

Eu: tem um lugar aqui que eu acho que tu vai curtir pra caramba. Quero te levar la de noite!

Bárbara: ta bom - sorri

Eu: ta tudo bem? - falo a puxando pro meu colo e acaricio seu rosto a olhando, que desvia o olhar.

Bárbara: eu sei que a gente não tem nada fixo, mas eu sinto que eu preciso te falar - suspira - o Pedro me beijou.

Eu: e você?

Bárbara: eu retribui - morde o canto da boca visivelmente nervosa.

Eu: ta suave pequena! como você mesma disse, a gente não tem nada fixo. Mas, se você quiser eu quero - falo e nós rimos.

Bárbara: pra onde você vai me levar?

Eu: segredo - sorrio - você só vai ver de noite, mas tenho certeza que vai gostar - falo e aproximo nossos rostos distribuindo beijos por seu rosto inteiro, te dando um selinho demorado em seguida.

Bárbara: não acredito que vou ter que esperar até de noite - faz um bico me fazendo apertar o rosto dela e a beijar.

A patricinha do VidigalOnde histórias criam vida. Descubra agora