37.

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Nando Narrando.

Assim que larguei o Jamaica na casa dele colei la no morro fa Babilônia.

Os mano me viram chegando e ja foram logo avisar o Russo.

Estaciono a moto e entro cumprimentando geral, indo pra sala dele.

Russo: fala tu Nando - sorri me cumprimentando - como tão as coisas por la?

Eu: ta a maior bagunça. Pelo jeito que o Jamaica ta a dona Tereza mandou o papo.

Russo: filha da puta - fala bravo batendo na mesa - eu falei pra essa vagabunda não falar nada.

Eu: quer que eu de um jeito nisso?

Russo: não, não posso fazer nada com ela. Querendo ou não ela é mãe da Bárbara. - bufa - eu quero que tu faça o seguinte, continua pianinho. Qualquer agitação que tu sentir que ta tendo do lado deles pra gente tu passa um rádio que eu mando invadir. Já tamo com os plano preparado ta ligado? ja ta tudo no esquema.

Eu: pode pá - assinto com a cabeça. - e assim que a gente mandar o Alemão pra contar estrela, o que vamos fazer com o Jamaica?

Russo: pra ele vai ser microondas. E a Bárbara vem morar comigo. Se ela resistir ai sim pode matar a vaca da mãe dela.

Eu: a loirinha é um pé no saco em. Duvido tu aguentar ela por mais de uma semana

Russo: não te dei liberdade pra falar da minha filha caralho

Eu: foi mal Russo, mas só to te passando a visão. Ela é barra dura. Faz o que quer e ninguém muda isso.

Russo: não posso fazer nada se ela puxou o gênio do pai - sorri de lado.

Bárbara Narrando.

Alemão: estamos? - sorri de lado me olhando e eu sinto minhas bochechas corarem.

Eu: estamos - falo o olhando que logo assente com a cabeça desviando o olhar em seguida.

Pedro: felicidade pra vocês - sorri fraco - bom, deitar la na sala que não to afim de ficar la no quarto hoje - fala me olhando rapidamente - boa noite pra vocês- passa reto indo em direção do quarto dele.

Assim que ele sai de perto solto o ar que percebi que estava prendendo e reparo o Breno me olhando.

Eu: tira uma foto, dura mais - falo fazendo ele rir.

Alemão: mas é muito comediante ela - revira os olhos vindo até mim e distribuindo vários beijos por meu rosto.

Eu: sério, esse seu lado fofo é tudo pra mim - sorrio boba o olhando e sinto minhas bochechas corarem novamente.

Alemão: e essas suas bochechas vermelhas de vergonha são tudo pra mim - sorri me olhando me fazendo rir - e me amarro quando tu me chama pelo meu nome, não pelo meu apelido.

Eu: Breno, vamos dormir? - sorrio o olhando enquanto aproximo nossos rostos selando seu labio, logo o mordendo e soltando devagar.

Alemão: carai em Babi, assim tu me quebra - sorri de lado apertando minha bunda me fazendo morder o lábio.

O puxo até o quarto trancando a porta em seguida e o jogo na cama ficando por cima dele, logo o beijando.

O mesmo retribui e passa suas mãos por meu corpo me fazendo suspirar.

Rebolo em seu colo o provocando e o mesmo da um tapa na minha bunda me fazendo arfar

Mordo deu labio novamente e paro o beijo saindo de cima dele assim que sinto seu pau ficando duro.

Eu: boa noite Breno - lhe dou um selinho e me viro pro lado segurando a risada

Alemão: ah não Bárbara, vai me deixar assim de pau duro mesmo?! - fala me fazendo rir e o olhar. - eu tenho certeza que você não vai resistir se eu te provocar - sorri de lado vindo até mim e quando eu acho que ele vai me beijar, ele de afasta se levantando. - presta bastante atenção aqui - fala apontando pro pau dele que estava marcando completamente na calça. - quando tu quiser, vai ter que implorar pra eu te comer - pisca sorrindo malicioso e entra no banheiro - vou tomar uma ducha gelada pra ajudar aqui.

A patricinha do VidigalOnde histórias criam vida. Descubra agora