Bárbara Narrando.
Não consegui dormir até o Pedro chegar, e quando fiz menção de falar com ele, ele apenas negou e foi pro quarto dele.
Respirei fundo e fui em seu quarto batendo na porta.
Bati duas vezes e o mesmo não respondeu, então resolvi abrir.
Encontro o mesmo deitado apenas de box branca mexendo no celular.
Eu: podemos conversar Peh? - falo enquanto tento não tirar meus olhos de seu rosto.
Pedro: conversar sobre o que? Sobre o fato de que a gente de pegou e nos olhos de geral isso é errado? Ou sobre o fato de que eu não consigo parar de pensar em você? - fala tirando a atenção do celular e me olha - eu to cagando e andando pro que o povo vai falar! - fala se levantando e vem até mim - Se pra você não foi errado e pra mim também não, qual o problema?!
Eu: eu to com o Alemão.
Pedro: se você estivesse com ele mesmo, você não teria retribuido meu beijo. Te conhecendo bem você teria me empurrado e me mandado ir tomar no cu. - fala me fazendo rir - nao é verdade? - pergunta e eu assinto
Eu: eu não sei o que fazer - suspiro cansada
Pedro: a gente pode ficar no sigilo! Só o Nando sabe.
Eu: e a Larissa - solto e o mesmo arregala os olhos - ela é minha única amiga, eu tinha que compartilhar com alguém que meu ir - paro de falar - que você tinha me beijado.
Pedro: ela vai comer meu cu depois - fala passando a mão na cabeça- a Lari sabe ser responsável quando quer. - suspira - vamos fazer um trato? hoje tu dorme aqui comigo, a gente se curte um pouco, e amanhã a gente ve o que faz. Dai tomanos uma decisão.
Eu: ta bom, mas sem gracinhas! - aponto meu dedo o avisando e o mesmo ri se aproximando de mim e trancando a porta em seguida.
Pedro: sem gracinhas - pisca sorrindo o que me faz rir.
Me aproximo dele o beijando e assim que nossos lábios se tocam sinto um arrepio percorrer todo o meu corpo, como se eu precisasse daquele beijo.
Pedro intensificou o beijo e foi andando comigo até a cama, se sentando na mesma e me colocando em seu colo.
Eu: não quero passar dos limites Peh. - falo entre o beijo me arrepiando assim que o mesmo passa sua mão por minhas costas.
Pedro para o beijo com alguns selinhos e fica me olhando.
Pedro: é impossível não querer passar dos limites com vocês! E teoricamente já passamos dos limites faz tempo - fala e nós rimos.
Jamaica Narrando.
Tereza: Pedro, quem está ai? - fala batendo na porta - Você viu a sua - para de falar - a Bárbara ?
Ta, isso foi estranho.
Eu: não vi não mãe. To com minha mina aqui. A Babi deve ter ido dormir na casa da Larissa.
Tereza: ta bom. Amanhã quero conversar com vocês dois. É um assunto muito importante e que não pode ser adiado.
Eu: beleza mãe. Boa noite!
Assim que escutamos a porta de seu quarto fechando respiramos aliviados.
Bárbara: imagina se a porta estivesse aberta? caralho - fala assustada.
Sorrio de lado a olhando e me abaixo distribuindo beijos por seu pescoço.
Eu: imagina que louco seria a gente se pegar sabendo que você não pode dar um piu - sorrio brincalhão a olhando e a pego no colo a deitando na cama, me deitando por cima dela.
Bárbara: você nem pense em fazer nada Pedro - fala rindo e eu vou subindo até ela a beijando enquanto passo minha mão por sua barriga, a apertando.
A mesma se arrepia o que me faz sorrir. Continuo subindo sua blusa e a tiro com sua ajuda.
Me abaixo a beijando e levo minha mão aos seus seios os apertando enquanto roço meu pau que estava ficando duro nela.
A mesma arfa rebolando lentamente procurando mais contato mas parece que muda de ideia e me empurra.
Bárbara: eu não sei se devíamos...
Eu: você que sabe. o que você decidir eu faço- me afasto a olhando e pouco tempo depois a mesma segura minha nuca me puxando pra baixo e me beija, dessa vez em um beijo intenso.
Eu: se quiser parar em qualquer momento me fala - sussurro entre o beijo e a mesma assente.
Desço meus beijos até seu pescoço enquanto brinco com o elástico de sua calcinha.
Bárbara: não faz isso Peh - fala baixinho me olhando o que me faz rir.
Desço até sua virilha dando beijos e mordidas por seu corpo e distribui beijos por suas coxas enquanto tiro lentamente sua calcinha.
Me ajeito entre suas pernas e a olho pedindo permissão e a mesma assente com a cabeça mordendo o lábio. Me aproximo e começo a chupa-lá lentamente, ouvindo a mesma soltar um gemido baixo. Pouco tempo depois começo a chupar sua buceta com mais vontade enquanto aperto sua coxa, fazendo-a rebolar em minha boca procurando por mais contato. Enfio um dedo nela e começo a fazer um vai e vem enquanto continuo a chupando.
Bárbara: Peh - arfa segurando o lençol e eu aumento a velocidade de ambos os movimentos a fazendo soltar gemidos mais altos.
Eu: a dona Tereza vai ouvir assim Babi - rio fraco a olhando e subo até ela a beijando enquanto enfio um segundo dedo, continuando com os movimentos.
Pouco tempo depois a mesma goza em meus dedos se contorcendo de prazer. Sorrio a olhando e a mesma me deita na cama vindo por cima e me beija enquanto rebola no meu pau por cima da cueca.
A mesma desce sua mão até meu pau o tirando de dentro da box e começa a me masturbar, me olhando com um sorriso sapeca no rosto.
Eu: ai se quer me matar - sorrio de lado a olhando enquanto passo minha mão por seu corpo.
A mesma desce até meu pau e passa a lingua por toda sua extensão me fazendo soltar um gemido rouco, e logo cai de boca me chupando, masturbando o resto que não cabe na boca. Levo minha mão ao seu cabelo fazendo um rabo de cavalo e a ajudo com os movimentos.
Quando eu estava quase lá a mesma percebeu e permaneceu de boca aberta enquanto me masturbava com rapidez. Fico excitado com a cena e acabo gozando em sua boca, soltando um gemido alto.
A puxo pra cima e a deito na cama a beijando enquanto abro a gaveta da cômoda pegando uma camisinha, a colocando no meu pau em seguida.
Eu: tem certeza que quer fazer isso? - falo pincelando meu pau na sua buceta.
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A patricinha do Vidigal
Teen FictionDo condomínio pra comunidade. Bárbara tem sua vida virada de cabeça pra baixo depois da morte de seu pai. A jovem nunca imaginou que teria de largar a sua vida para viver com uma desconhecida, a mulher que lhe deu a vida. Nunca pensou que teria qu...