Capítulo 16

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Disse a mim mesma:
Camilla, tu não vai postar mais nada hoje.
Daí vim postar, porque meu nome não é Camilla e vocês tão merecendo. Muahaha obrigada a todos que comentaram, espero que gostem e a meta é de seis votos e seis comentários. Ao ser batida temos outro capítulo, amgs! Eu ouvi um amém? Muahaha

P.s: o próximo tem uma ceninha Hot de nada, mas tá top.

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Estava disposto a brigar com ela, sendo impedido por seus irmãos que até relutaram, mas não adiantou de muito, pois ele apenas deu um salto e passou por eles, entrando no quarto furioso.

Saindo do banheiro com sangue escorrendo do nariz e da boca, a garota o olhou séria e foi até uma das bolsas Holly. Bolsas que a comissão teve a muito tempo atrás, quando era generosa com seus agentes e os deixavam ter acesso a coisas boas como bolsas que cabiam armamento, roupas, mantimentos e tudo mais. Quase um galpão de forma muito bonita e convincente.

— Você entende que Diego pode odiá-lo por isso, não entende? — insistiu em questionar ao homem que apenas a olha sério.

Antes vivo e o odiando, que morto. Precisava dos suas irmãos, lidaria com os chiliques de Diego depois.

— Me dê. — estendendo a mão para ela, a vê tossir, tirando a mão, mostrando que era sangue.

O que estava acontecendo a coelhinha?

— Só, tome cuidado, na dose errada isso mata. Na certa, pode salvá-lo...

— Eu sei. Você já disse. Me dê. — ele exigiu com pressa.

Olhando para Cinco por uns segundos, ela voltou a tossir, antes de novamente sujar a mão de sangue, que ela estava expelindo, parecendo muito pálida.

— Certo. A medida para alguém é de no máximo cinco miligramas... Só me diga se ele está bem. — informa entregando a coisa preta e viscosa num tipo de pote de conserva.

— Isso é pra beber ou? — perguntou curioso recebendo um suspiro.

— Na veia age mais rápido. Mas pode estourar alguns vasos... — ela fala sonolenta, antes da colocar alguma peça que deixou sobre a cama, tossindo.

Preocupado, a assistiu se deitar, pedindo que a avisasse quando Diego acordasse, voltando a tossir várias vezes até que finalmente apagou na cama, exausta provavelmente.

Descendo o mais rápido que pôde, chegou a tempo de entrar na enfermaria, onde Grace estava ressuscitando Diego novamente, a pedindo distância enquanto pegava uma seringa.

— O que é isso? — Grace pergunta tranquila, olhando para Cinco que se põe a medir.

Ela disse cinco miligramas, mas não tinha a menor puta ideia do que seria aquilo, logo fez o que qualquer outra pessoa teria feito e colocou metade da seringa com o o líquido que parecia algo vivo, injetando no coração de Diego que de imediato respondeu. O salto na batida dele foi tão alto que o irmão dele se perguntou se o coração dele havia explodido, só relaxando ao ver as batidas rápidas e constantes, como se ele tivesse sido eletrificado.

— A temperatura está subindo muito rápido... Peça a Vanya para vir aqui me ajudar, Cinco.

Indo para fora da enfermaria, gritou Vanya o mais alto que pôde, sendo atendido por todos os irmãos, que provavelmente pensavam no pior.

— Ele está morto? — Luthor pergunta ao chegar até número Cinco que estreitou os olhos.

— Vivo e lutando graças a Coelhinha que tinha algo que só alguém tão antiga quanto ela poderia ter, salvando a vida do nosso irmão, Luthor. — respondendo irritado dá espaço para Vanya e Alisson passar.

Um Pequeno Favor - FIVE COMPLETA Onde histórias criam vida. Descubra agora