Um Pequeno Favor - FIVE COMPLETA

Capítulo 19

Meta batida, cá estou eu! Como vão? Muahaha gente. Tô com uma boa de fanfic do TUA, mas mano. Cadê a coragem de colocar o rascunho em folha? Nenhuma. Depois dessa, quem sabe não a escreva? Anyway, querem meta ou nem? Tô muito boazinha hoje.. <3

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Estávamos no carro, prestes a sair, quando Diego literalmente entrou na frente do veículo, me chamando.

— Que houve? — pergunto confusa, após Cinco parar o carro para ouvi-lo também.

— Preciso falar com você. — pedindo sério, me faz abrir a porta do veículo.

Dando espaço para que ele se sentasse no meu lado. O que o homem fez, parecendo constrangido.

— Para onde vai?

— Era só isso? — Cinco o olha pelo retrovisor entediado.

Negando com a cabeça para o motorista, explico sobre a lanchonete para o irmão dele, recebendo um aceno de Diego que disse que iria comigo.

— O que é que quer falar com ela? — seu irmão insistindo, estreita seus olhos dirigindo de maneira muito desleixada.

Ele por sua vez não respondeu, me dizendo que fiquei linda naquele vestido que usava, me fazendo sorrir amplamente. Causando uma raiva em Cinco que o fez bufar alto, só me deixando de bom humor.

Ele com ciúmes era fofo. Ninguém ligava pra mim e ter aquele tipo de atenção era mais do que a realização de um sonho.

— Fez todos seus exames? Deu tudo certo? — puxo assunto com Diego que apareceu feliz com a atenção.

Contando tudo que aconteceu, desde os caras que atiraram nele pelas costas, ele num beco pensando que ia morrer e os pequenos momentos de lucidez, que ele jurou que havia visto Cinco chorar, o proibindo de morrer, fato contestado até a morte pelo cara em questão.

Que eu fingi acreditar nele, mas no fundo sabia que ele havia feito isso mesmo. Porque Cinco no privado era muito emocional e carinhoso. Seja no sexo ou com a família dele, o homem mau humorado tinha um lado humano que ele evitava a todo custo que soubessem.

— Eu já disse que não sentiria sua falta, seu idiota! Vanya que não parava de chorar e eu fiz o que era necessário pra fazer ela calar a boca. Isso é tudo! — Cinco tenta se justificar, só soando mais um velho ranzinza que outra coisa.

Uma coisa que me fazia rir era o fato que ele usava Vanya como muleta para qualquer coisa emocional que fazia. E achava ótimo, porque mais do que ninguém sabia que o se escondia por detrás daquela fachada ruim.

Especialmente por debaixo daquelas roupas sociais tediosas em tons escuros. Pensamento que me fez sorrir olhando para janela do carro, pensando que estava dolorida, mas muito, muito feliz, apesar do constrangimento de mais cedo.

Eu fui a primeira dele, penso mais feliz ainda. Deveria parar de me iludir? Sim, porém meu humor tava tão bom assim que não pretendia fazer ele ficar menos que assim.

— O que é que está a deixando tão feliz aí? — Diego pergunta tentando olhar para onde eu observava.

— Gosto de ir trabalhar. — mentindo descaradamente, vejo que ele caiu na conversa furada, mas não Cinco.

Que me observava com cautela do banco do motorista.

— Quer que eu fique com você? — se ofereceu com segundas intenções me avaliando ao encostar seu carro na lanchonete.

Não iria dar a ele brechas para ouvir minha conversa com Diego. Cinco que lutasse e descobrisse depois.

Saindo do carro como se ele estivesse em chamas, faço questão de ir a janela contrária a do número Cinco, me debruçar lá, dando uma boa visão do meu decote, sorrindo doce antes de dizer: