Capítulo 18

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Adivinha o que eu trouxe? O melhor capítulo da semana. <3 muito obrigada a todos que comentaram. Vou estar atualizando e respondendo aos pouquinhos vocês. Seis votos e seis comentários e tem atualizações, o que acham?

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Não tinha ideia de que horas eram, não fazia questão nenhuma de saber, até que saiu da cama, tomando cuidado para não acordar a mulher deitada lá, indo escovar os dentes, ir ao banheiro, tomar um banho rápido e descer para buscar alguma coisa para ela comer. Pois deveria estar tão faminta quanto ele.

Colocando sua calça, se olhou no espelho, notando as unhas dela nas suas costas o que rendeu uma risada baixa do homem. Possessiva, hmn?

Ia pegar uma camisa, quando a ouviu gemer baixo e dizer:

— Fugindo de mim, querido? Ou o Diego já acordou?

A vendo tão fofa, se cobrindo com o lençol, quase se esqueceu da cama que conseguiram quebrar, rindo por final ao lembrar daquele detalhe.

— De você? Nunca, querida. Pensei em sair para comprar uma cama nova, já que essa não resistiu tanto quanto pensei... — comenta com ela que fica corada e o deixa encantado.

Então era assim? Ter um relacionamento, com brincadeiras, flertes e acordarem juntos? Gostava daquilo. Poderia se acostumar com aquela realidade, se ela não fosse embora no final das contas.

— A culpa é sua! Se me deixasse ficar por cima teria menos chances de quebrar... — contando nervosa acusa Cinco que ri.

— Por que obviamente você me fazendo de pula pula não ia fazer quebrar mais rápido, não é mesmo? Quem é que pedia para ir mais rápido, hein? — dizendo se aproximando dela recebe um dedo médio.

A dando um selinho, foi puxado para o que era a cama, tirando o lençol dela que abaixou as calças dele o suficiente fazer o que queria. Invertendo as posições deles.

— Estamos então indo provar seu ponto de vista? — sugeriu antes dela se sentar sobre sua ereção o fazendo gemer alto.

Sim, sim, sim. Aquele era o melhor tipo de manhã que poderia ter. Era daquele tipo de coisa que havia escutado um homem na Comissão dizer quando comentou sentir falta de sua esposa pelas manhãs.

Ver ela se movendo sobre ele era a coisa mais incrível. A maneira como o rosto dela expressava seu prazer, mordendo o lábio inferior para sufocar o gemido, a forma com as mãos se apoiavam sobre o peito dele e até mesmo a cintura dela que se movia de uma velocidade muito agradável. Até mesmo como o cabelo dela, bagunçado, caía de forma a dar somente a ele a visão do rosto daquela mulher.

Tudo aquilo era uma obra de arte de tão espetacular.

— Querida! Mais rápido... — disse sem fôlego a ajudando a atendê-lo com suas mãos na cintura da mulher.

Estava prestes a alcançar seu ápice, quando escutou o som da porta sendo aberta com força, assustando a eles dois, que viram Vanya e Klaus os olhando chocados.

— Puta que pariu! Desculpa! Eu não vi nada! — Klaus quebrou seu silêncio, arrastando Vanya com ele, batendo a porta depressa.

— Como eles quebraram uma cama? — escuta a irmã dizer abalada.

Chocada, a mulher até tentou parar o que fazia, mas ele apenas inverteu as posições a beijando ávido. Precisava de mais. Já era tarde não havia o que ser feito.

— Cinco... — tenta falar com ele que deu de ombros, sem ligar muito.

Pretendia fazer uma reunião para informar que iria se manter num relacionamento indefinido com ela, se a mulher em questão quisesse deixar de terem algo de momento, mas de qualquer forma todos estavam sabendo agora. Não era sutil, mas seria eficaz de qualquer forma.

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