Capitulo 1

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                                   Jenna Smith:

Olho para todos os lados da rua e nada do meu namorado, verifico as horas no relógio e percebo que ele está a 5 minutos atrasado, me fazendo ficar preocupada. Você pode imaginar que isso é um grande exagero da minha parte já que cinco minutos de atraso é um tempo bem curto, mas, se considerarmos o fato do Peter ser extremamente pontual, tudo se torna preocupante. De repente, avisto ele caminhar na minha direção. Nessa hora, como é o horário em que as aulas da minha faculdade se encerram, está uma aglomerado de pessoas por toda a parte, mas mesmo assim, o Peter consegue se destacar na mutirão. Ele é alto, elegante e extremamente bonito. Seus olhos são azuis e seu cabelos são pretos, puxado para um quase castanhos. Ele é extremamente forte, um homem exuberante, não há como negar. Ele se aproxima e sorri sem jeito.

-oi amor, me desculpa! Tentei fugir do trabalho, mas estava muito atarefado hoje, foi quase impossível sair - ele diz, ficando em frente a mim, com seus olhos me fitando e esperando atentamente a minha resposta. O Peter é estudante de direito, ele está quase se formando e já conseguiu emprego em um lugar bastante prestigiado de São Paulo, seu pai tem tudo haver com isso, ele também é um advogado renomado e com sua indicação, foi fácil arrumar emprego. Peter poderia trabalhar com o pai se quisesse, na sua empresa multinacional, mas prefiriu fazer o seu próprio nome, sua própria história. Coisa do Peter, ele gosta de ser extremamente certinho. Essa é uma das suas maiores qualidades, ser excepcionalmente moral.

-Peter, se você estava tão ocupado, não deveria ter vindo, eu podia ir para casa de táxi ou pegava uma carona com minha amiga - digo o encarando e ele sorri de lado, levando suas mãos até o meu rosto.

-de jeito nenhum. Faço questão vim te buscar - ele puxa minha cintura e sela nossos lábios em um beijo suave e ao mesmo tempo intenso.

-você é perfeito, Sabia? - pergunto o fazendo sorri de lado.

-sabia - responde convencido. Ele pega em minha mão e me guia para seu carro de luxo. Nós entramos e rapidamente ele liga o ar-condicionado, liga o som baixinho e foca seu olhar na estrada.

-quer ir la pra casa? Tenho a tarde de folga hoje e quero Matar a saudade. - ele diz enquanto passa a mão na minha perna e com a outra, assume o volante.

-até que não seria uma má ideia- digo com um sorriso malicioso. Desde que o Peter começou a trabalhar, não temos muito tempo um para o outro. Nos vemos apenas no horário do almoço, em que o Peter me pega na faculdade e me leva até em casa. E em algumas noites, em que eu vou dormir na sua casa, para passarmos mais tempo juntos.
Rapidamente, chegamos até sua casa. Ele estaciona o Carro e nós entramos. Jogo minha mochila de todo jeito no sofá e vou até geladeira, pegando uma garrafa de água e enchendo o copo. Eu e o Peter já namoramos a um ano e seis meses, o que indica que temos total intimidade. Ás vezes, durmo mais aqui do que na minha própria casa. O Peter joga sua maleta bem perto de onde eu joguei minha mochila e tira sua gravata, dando um suspiro cansado. Deixo o copo na bancada e me dirijo até ele. Assim que me aproximo, me jogo nos seus braços e suas mãos vão automaticamente para a minha cintura. O beijo com desejo e vontade, tentando tirar o seu terno. O Peter, para o beijo e me encara com um sorriso de lado, mostrando sua total satisfação com minha atitude repentina.

-não está com fome? - ele pergunta preocupado, afinal, está em horário de almoço, mas estou com fome de outra coisa agora.

-acho que a comida pode esperar. O que acha? - pergunto mordendo os lábios e o Peter me encara com os olhos repletos de desejo.

-por mim, tudo bem - ele diz e volta a me beijar, me pegando no colo. Minhas pernas enlaçam a sua cintura e ele me coloca delicadamente no sofá. Ficando por cima. Rapidamente, ele tira meu vestido branco, me deixando apenas de roupas íntimas. Suas mãos passeam pelo meu corpo, de uma maneira delicada. O Peter é um cara totalmente delicado, tudo que ele faz é com sutileza e maestria, o que me faz tentar controlar o fogo que existe dentro de mim, para que respeite o seu ritmo. Por mim, já estaríamos transando feito animais nesse sofá, mas isso não faz o estilo do Peter, então, eu apenas me contenho e deixo as coisas acontecerem da maneira que ele conduzir.
Quando estava prestar a desatacar o meu sutiã, a porta da casa se abre e imediatamente separamos nossos lábios e olhamos espantados em direção a porta. Um homem, está nos encarando com total surpresa estampada em seu rosto.
Imediatamente, o Peter se levanta e joga almofadas sobre mim, na tentativa fracassada de esconder meu corpo semi-nu. Estou tão vermelha e constrangida que se fosse possível, eu cavaria um buraco e só sairia de lá, depois de séculos.

O irmão do meu namoradoOnde histórias criam vida. Descubra agora