Capitulo 4 (Não posso me apaixonar)

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Ricardo
         — Tinha jogado as cartas da maneira que acreditava serem corretas e sabia com certeza que ela viria em meu escritório tinha vários monitores que mostravam o salão principal e o segundo andar e Brenda tinha chegado pela porta dos fundos da boate parecia tão perdida e confusa como se aquilo que estivesse fazendo não fosse o correto mas agora que estav8a ali precisava dar um jeito dela entrar foi quando liguei para Antônio e pedi para trazê-la até mim sabia que nunca rejeitaria ajuda daquele cara até porque continuava tendo uma queda por ele mas não importava agora.
            — Um tempo depois que ela é trazida até minha sala dispenso logo o Antônio querendo que sua presença não persista mais entre nós pra tê-la de uma vez toda pra mim.
Brenda:– Boa tarde.
Ricardo:– Muito boa.
            — E como estava gata com aquelas roupas destacava seu corpo maravilhosamente bem aquele vestido  branco tomara que caia com aquela jaqueta jeans e suas All stars pretas parecia mais disposta e um pouco corada então pelo menos não iria desmaiar aqui já que provavelmente tinha comido alguma coisa.
Brenda:– O que está fazendo?
          " — Dando um jeito de tocar em você doçura."
Ricardo:– Não vai precisar usar essa jaqueta aqui pode ficar mais confortável.
           — Depois de passar um pouco à mão nela me sento na poltrona e ela continua me olhando com expectativa como se fosse revelar algo de muito ruim ou perverso sobre minha vida.
Ricardo:– Então querida preciso de uma garçonete para trabalhar de segunda à sábado aqui na boate da meia noite até umas cinco da manhã é claro que domingo é opcional mas será sua folga.
Brenda:– Olha por que eu ia querer vim domingo?
Ricardo:– Pra me ver?
Brenda:– Claro que sim.
           — Ela começa à rir e com isso suas covinhas aparecem está mais sexy do que nunca e a pior parte era que nem forçava isso só saia naturalmente assim como suas tentativas frustradas de se manter longe de mim ou desse lugar.
Ricardo:– Não se preucupe fica só entre nós.
Brenda:– É claro.
Ricardo:– Se tiver qualquer dúvida pode perguntar à mim.
Brenda:– Não seria melhor perguntar aos seus funcionários?Sabe você vai estar aqui então não quero incomodar.
Ricardo:– Pelo contrário incomode querida e faça o que quiser também.
Brenda:– O que?
Ricardo:– Acha que pode fazer esse tipo de coisa?
Brenda:– Tenho certeza que posso fazer meu melhor.
Ricardo:– Muito bom.
           — Então me ofereço pra ir com ela conhecer o lugar e caminhamos um pouco por aqueles corredores normalmente tão cheios de vida mas agora vazios e isso me traz lembranças ótimas daquela noite onde à encontrei observando Antônio e Lúcia se pegando estava em choque pelo que vi acredito que se não tivesse chegado logo ela teria desabado e não sou de deixar um amigo na mão.
Brenda:– Do que está rindo?
Ricardo:– Da noite que te peguei nesses corredores vendo os outros se pegando.
Brenda:– Ricardo!
           — Ela tenta me censurar como se o que tivesse feito não fosse nada e pra mim não fazia diferença já que propus de bebermos no meu escritório até não podermos mais ficar de pé então ela viu cartas de baralho sobre a escrivaninha e propôs de jogarmos enquanto bebiamos uísque e não tinha passado pela cabeça o quanto seria divertido até o momento dela perguntar se em cada rodada o perdedor tirasse uma peça de roupa o que achei excelente já que estava vestida como uma tipica japonesa com aquele quimono e nas horas seguintes precisei me manter focado e não pular em cima dela de uma vez enquanto venceu duas partidas eu venci outras quatro à deixando como eu desejei que estivesse desde o início.
Brenda:– Isso não é justo!Você trapaceou!
           — Eu gargalhava ao pegar a garrafa de uísque de suas mãos Brenda não conseguia entender o quanto estava duro querendo ela até que antes de falar a garota me solta uma daquelas.
Brenda:– Por que a gente não transa?
Ricardo:— Acho uma ótima idéia.
Brenda:– Já estou pelada mesmo!Me dá um pouco mais!
            — Antes que pudesse lhe passar a garrafa Brenda faz uma coisa bem sexy ao vim de quatro até meu encontro no momento que tinha perdido a camisa e o cinto ao perder pra ela não tem problema à desejava naquele estante então à derrubo contra o chão e à beijo mas antes de poder continuar sinto sua mão contra meu peito.
Ricardo:– Que foi?
Brenda:– Ainda sou virgem.
          — Aquilo com certeza elevava isso que estávamos fazendo à outro nível mesmo estando bêbado conseguia me decidir se queria parar ou não nunca forcei qualquer mulher à ficar comigo e mesmo estando puramente excitado não faria isso com ela.
Ricardo:– Quer que eu pare?
Brenda:– Que?
Ricardo:– Se disser que não paro agora.
          — Estava apreensivo pela primeira vez em muito tempo apesar de entender não queria que parasse mas estava nas mãos dela e logo tenho minhas preces atendidas quando puxa meu cordão e me beija fazendo com que não houvesse mais paradas ou desculpas para nada.
          — Então beijo sua testa sua bochecha e aquela boca deliciosa lhe fazendo gemer em meus lábios e vou passeando a língua pelo pescoço me demorando alguns segundos até abaixar no vale entre os seios e sentindo sua mão na minha cabeça me encorajando à continuar quando chupo o bico começando bem lento enquanto ouvia ela gemer tinha virado minha cantiga favorita talvez tenha sido uma dessas razões que acabei sonhando com essa provocadora algumas noites atrás ao beijar sua barriga noto suas costelas aparecendo estava tão magra parecia que poderia se desfazer em minhas mãos à qualquer toque mais forte só fui percebendo tempos depois que era por causa da sua doença e quando beijo sua boceta escuto Brenda falando que queria mais rápido.
Ricardo:– Mal começamos...
          — Falava assim mas estava como ela querendo meter logo de uma vez mas precisava lembrar que ainda era virgem quando introduzi minha língua  entre seus lábios o choque foi quase que imediato quando um grito escapou da garganta dela comecei à sugar sem parar mesmo Brenda falando que estava perto de gozar o que era ótimo antes de mais nada queria lhe dar prazer tanto que voltasse para uma segunda rodada futuramente e ao acontecer sinto suas pernas relaxarem e beijar a parte interna da sua coxa quando respirava demoradamente tentando pegar o máximo possível de àr como se saísse de dentro de uma piscina onde estava nadando por muito tempo.
            — Ao sentir ela rolar sobre mim e colocar suas pernas sobre meu abdômen enquanto tentava me cavalgar sinto algo estranho e sem esperar mais à penetro em uma estocada rápida que lhe faz gemer e ficar em choque por alguns segundos lhe dou um momento para se acostumar aquilo quando começa à subir e descer em cima de mim o que era ótimo essa garota sabia o que queria e não se limitava apenas em mim para lhe ensinar então Brenda coloca minhas mãos em seus seios e fico puxando e massageando quando começo à gozar dou um grito abafado pela boca dessa garota que começa à gozar na mesma hora e uma coisa acontece meio quebrando um pouco o tesão quando sussurra o nome de Antônio no meu ouvido aí é golpe baixo Brendinha não tinha pensado muito nisso mas agora acho que sai com o ego um pouco maltratado por essa garotinha.
            — No momento que acordei era cedo ainda e não acreditava que tinha dormido uma noite dessa forma porque não conseguia descansar pela madrugada e isso era graças à ela quando passei a mão pro lado tentando trazê-la o mais perto possível notei apenas o vazio e me levantei rápido falando seu nome e sim uma mulher tinha saído da cama primeiro que eu já que esse tipo de coisa era famosa por ser feita por mim e isso me fez respeitá-la e até admirá-la um pouco talvez seja por isso que algumas coisas podem ter mudado na forma que trato as mulheres.
Brenda:– Eu deveria ficar puta com você sabia?
Ricardo:– É?Por que?
Brenda:– Fiquei com três chupões enormes no pescoço e precisei usar um lenço por quase duas semanas.
Ricardo:– Que dó mas espero repetir a dose algum dia só que dessa vez você chupando meu pau.
Brenda:– Que disse?
Ricardo:– Nada.

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