Volteiii!
A música para hoje é uma das milhares que tenho na minha playlist. Uma daquelas que você ouve e sente os olhos cheios de lágrimas, mesmo não querendo deixá-las sair, porque merecemos sorrir mais do que qualquer outra coisa. Está bem aí na mídia
Anyway...
O capítulo de hoje é um amorzinho, e eu espero realmente que vocês gostem.
Um pequeno desabafo: percebi nas últimas duas atualizações, que os comentários têm diminuído consideravelmente e isso deixou-me triste porque essa é a única forma que eu tenho para saber se vocês estão gostando ou não da FIC.
Continuem comentando porque eu amo muitoooo...
Vamos para o capítulo.
Os erros concerto depois!
Boa leitura!
Narradora Point Of View
Foi com certa saudade e também emoção que Anahí correspondeu ao beijo saudoso de Alfonso. Ele a segurava pela cintura, mantendo-a mais perto do próprio corpo que queimava por um toque mais ousado. As línguas se encontravam em uma batalha íntima e sensual, permitindo assim que os sabores se misturassem, incitando-os a querer algo mais, um aperto firme e quiçá um aprofundar dos lábios.
A sensação de ter Alfonso novamente em seus braços depois de alguns dias, era simplesmente maravilhosa. Anahí sentia o coração dar cambalhotas aleatórias somente pela certeza de que algo novo começava a surgir alí. Era um novo sentimento, mais forte, mais intenso e muito mais firme. Não haviam dúvidas de que ela amava o homem que lhe tocava o corpo como se fosse a coisa mais especial do universo, e que tal sentimento era correspondido com a mesma intensidade.
Enquanto caminhavam de forma desajeitada até ao quarto entre beijos e carícias, nada foi dito. E realmente não precisavan falar com palavras quando os corações conversavam através do rítmo descompassado que batiam, os olhos trocavam confidências que ninguém mais entendia senão eles mesmo. Apenas eles sabiam da real intensidade do que brotava de suas almas e se expandia por cada terminação nervosa. As peças de roupa que lhes cobriam o corpo terminaram espalhadas pelo chão em um amontoado desorganizado, mas muito interessante para quem conseguisse enxergar que do mesmo modo que elas estavam unidas, em poucos minutos os dois também estariam. Trocariam beijos eróticos e terminariam com as respirações ofegantes.
__ Oh... Ai!.- Anahí gemeu depois de minutos emitindo apenas sons desconexos. Os gemidos se tornando um incentivo a mais para um Alfonso que não deixava nunca de torturá-la do jeito que mais desejava. A língua quente e húmida deslizava de forma lenta e ritmada, causando em Anahí sensações que nunca conseguiria descrever com palavras. Alfonso lambia e sugava o clitóris como se os batimentos do seu coração dependessem daquele sabor afrodisíaco e do cheiro fodidamente excitante que emanava daquele corpo maravilhoso.
Foi com os cabelos esparramados por cima do travesseiro, a boca aberta, o quadril inclinado para frente, os olhos fechados e a respiração descompassada que Anahí atingiu o primeiro orgasmo na língua dele. Chamando por ele de uma maneira infinitamente deliciosa. Alfonso apreciou cada pequeno detalhe enquanto ela tentava fazer o sangue voltar a circular, e sentiu-se imensamente feliz por poder proporcionar a ela, sua namorada, momentos como aquele.
__ Está parecendo uma moldura esculpida com imensa delicadeza e cuidado.- Murmurou, os olhos correndo pelo corpo dela, observando as gotas de suor que escorriam desde o pescoço até o vale entre os seios. As coxas torneadas e flexionadas de modo a acomodá-lo da melhor forma entre elas.- Linda, cheirosa e minha.- Concluiu antes de mais uma vez sugar-lhe os lábios. Anahí sentiu vontade de chorar com aquela última constatação porque sim, ela era dele de um jeito irrevogável.
__ Sua.- Confirmou antes de finalmente fechar os olhos, ao sentir todo o seu interior ser preenchido por ele. Os músculos do seu sexo logo se ajustaram para recebê-lo de muito bom grado, e assim poder sentir cada estocada como se os corpos estivessem unidos de todas as formas. E talvez realmente estivessem.
__ Você gosta disso.- Alfonso observou, iniciando uma sequência de estocadas intensas.- Gosta de me ter assim, fundo dentro de você. Lhe tocando e beijando do jeito que estou fazendo agora.- Acrescentou, os olhos fixos no rosto dela.
__ E-eu gosto muito de ter você assim.- Confessou, um riso sensual brotando de seus lábios vermelhos e inchados.- Então, me faça gozar com o seu pénis todinho dentro de mim.
__ Oh... Inferno!.- Ele grunhiu e em seguida elevou a perna esquerda dela até o seu ombro, aumentando assim a fricção e a intensidade com que se movimentava. A mão foi parar embaixo do quadril dela, erguendo-lhe e movimentando do jeito que bem queria, mas que fosse prazeroso para ambos. Os lábios machucavam o pescoço e o colo dela, deixando marcas que levariam um tempo considerável para desaparecerem.
O momento que antecedeu o segundo orgasmo nela e consequentemente o primeiro nele, foi talvez um dos mais intensos. Alfonso preocupou-se em estimular o clitóris enquanto estocava com toda profundidade que conseguia. Eram movimentos tão intensos que Anahí obrigou-se a fechar os olhos para não perder-se naquele mar de sensações infinitas. O corpo tremia e oscilava para frente a medida que as estocadas se aprofundavam, aproximando-lhes do orgasmo mais do que desejado.
O próprio Alfonso não conseguiu se conter ao vê-la daquele modo. Toda mole, entregue e tão sua, com alguns fios do cabelo grudados no rosto e a respiração totalmente irregular.Ela gritou ao sentir aquela pressão gostosa em seu interior se espalhando por cada músculo do seu pequeno e perfeito corpo, e então agarrou os braços dele com a força que ainda lhe restava.
__ Eu vou gozar.- Ela avisou, os olhos rolando para trás. Alfonso deixou escapar um riso safado e então inclinou-se para lhe beijar nos lábios. Precisava ter o sabor dela cravado em cada parte de si. Desejava fundir-se a ela de todas as maneiras e nunca mais pensar em abrir os olhos sem ter aquela imensidão azul lhe encarando com tanta ternura. Queria amá-la, e assim o faria pelo resto dos seus dias. O grito que escapou dos seus lábios enquanto gozava intensamente, fora completamente absorvido pelos lábios de um Alfonso, que tentava a todo custo manter-se concentrado. Algo extremamente difícil, já que estava a um passo de alcançar a borda.- Assim...Oh!.- Gemeu, a boca aberta tentando puxar para dentro o máximo de ar que conseguia.
Os braços de Alfonso apertaram-lhe com ainda mais força, e o rosto foi parar na curva do pescoço dela mordendo-lhe o ombro enquanto gozava gloriosamente. Jatos quentes saíam de seu pênis e escorriam pelo interior das coxas dela que conseguiu finalmente relaxar.
Com um último gemido preguiçoso, Alfonso retirou-se de dentro dela, e caiu para o lado completamente satisfeito. Anahí arrastou-se para o lado e escondeu o rosto na curva do pescoço dele que sorriu antes de lhe beijar a testa delicadamente.
__ Você está bem?.- Perguntou, os dedos tocando as maçãs do rosto de Anahí que assentiu em meio a um bocejo.- Estamos ficando bons nisso.- Falou com um olhar cheio de significados e ela riu gostosamente.
__ Estamos.- Confirmou toda vermelhinha pelo riso e então suspirou.- Sinto que posso dormir a qualquer momento.- Disse, os olhos piscando lentamente.
__ Antes, precisamos de um banho.- Alfonso respondeu sem deixar de encará-la.
Anahí resmungou durante algum tempo, mas no final deixou-se ser carregada até ao banheiro. Tomaram um banho em meio a carícias e beijos inocentes porque nenhum deles tinha forças para mais uma rodada de sexo. Alfonso estava realmente cansado da viagem e Anahí certamente dormiria dentro do box se demorassem mais de uma hora alí.
Por fim, terminaram agarrados na cama, com apenas uma camada do lençol cobrindo-lhes o corpo e também com a certeza de que os próximos dias seríam infinitamente melhores.
....
Super curto para não deixar-vos durante tanto tempo sem capítulo.
As coisas estão mais difíceis do que eu poderia imaginar, mas estou tentando de todas as maneiras me orientar!
Tenham paciência e não desistam da FIC porque ela terá um final.
#TakeCare.
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Destino? Talvez
Fanfiction"Antes de julgar a minha vida ou o meu caráter, calce os meus sapatos e percorra o caminho que eu percorri, viva as minhas tristezas, as minhas dúvidas e as minhas alegrias. Percorra os anos que percorri, tropece onde tropecei e levante-se assim com...