👑 𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟏 👑

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𝐀𝐕𝐎𝐍𝐋𝐄𝐀

Anne tinha toda sua mala arrumada. Seu voou iria ser as onze da manhã, e chegaria em Avonlea dez horas depois. Seus amigos e seu pai a acompanhou até o portão de embarque, com a finalidade de se despedir.

— Faça uma boa viagem. – Diana puxou Anne para um abraço apertado.

— Lembre-se de coletar muita sujeira para o seu artigo. Eles adoram quando tem muita fofoca, e, principalmente, uma boa mentira que acaba de ser descoberta. – Cole abraçou Anne assim que Diana a soltou.

— Faça uma boa viagem, querida. – Matthew a abraçou, e deu um beijo no topo da cabeça da filha.

— Prometem que não vão deixar ele sozinho? – Anne olhava de Diana para Cole.

— Prometemos! – Cole e Daiana falaram em uníssono.

Voou em destino à Charlottetown, capital de Avonlea. – A voz ecoou por todo o aeroporto.

— Tenho que ir. – Anne abraçou novamente cada um, e lhes deu um beijo.

— Me traga um presente. — Diana falou, assim que Anne começou a caminhar em direção ao portão de embarque.

— Me traga um príncipe. — Cole também falou, fazendo Anne se virar para o amigo e rir.

Assim que os perdeu de vista, Anne despachou suas malas e embarcou no avião, onde passou longas dez horas. Assim que chegou ao seu destino, Anne pegou suas malas e se direcionou a saída, onde viu a beleza daquele lugar.

Esperando na fila para pegar o táxi, a ruiva batia o pé no chão impaciente. Flashes refletiam no olhar de Anne, que já estava ficando com dor de cabeça com as tentativas dos paparazzis pegar uma foto do príncipe retornando a sua cidade, já que ele estava em uma viagem pelo o mundo, e só está retornando agora por obrigação, bom, é o que todos acham.

Assim que finalmente chegou a sua vez, Anne esperou até o táxi parar em sua frente, e a ruiva abriu a porta do carro amarelo, na tentativa de entrar, mas outro alguém foi mais rápido.

— Esse é o meu táxi. – Anne esbravejou irritada.

— Desculpe-me, mas eu preciso dele. – O homem falou, assim que adentrou no carro.

— Seu escroto! Devolve meu táxi!

— Estou apressado. – O homem fechou a porta do carro.

— Eu também estou! — Anne berrou, mesmo sabendo que ele não tinha escutado. — Que ridículo! Ele roubou o meu táxi.

Assim que conseguiu outro, Anne entrou no carro, se direcionando ao local onde todos os outros repórteres estavam, e pegou uma van coletiva, indo em direção ao castelo.

— De onde você é? — Um homem que sentava ao lado da ruiva perguntou.

— Nova Iorque. — Anne abriu um sorriso nervoso.

— Primeira vez? — O homem perguntou, e Anne assentiu. – Bom, ainda da tempo de fugir.

— Fugir? Porque eu iria fugir? – Anne olhou para o homem perplexa.

— Isso não é tão bom quando pensa.

— Eu nunca fujo de um desafio. – Anne falou, erguendo sua cabeça.

— Depois não diga que eu não avisei.

Anne apenas o ignorou e focou na vista a sua frente. Quando a ruiva viu o grande castelo, um perfeito "O" se formou em seus lábios.

𝐑𝐄𝐈𝐍𝐀𝐃𝐎 ─ 𝐒𝐇𝐈𝐑𝐁𝐄𝐑𝐓Onde histórias criam vida. Descubra agora