Capítulo 27

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Suba a bordo.

Vamos devagar e rápido.

Luz e escuridão.

Me segure forte e calmamente.

Estou vendo a dor, estou vendo o prazer.

Ninguém além de você, além de mim, além de nós.

Corpos juntos.

Adoraria te abraçar perto de mim, esta noite e sempre.

Pillowtalk - Zayn.

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Jogo o carro para o acostamento com um único e brusco movimento. Coloco o carro no ponto morto e o deixo ligado. Estamos na autoestrada a poucos minutos e desde que deixamos a propriedade do Lorenzo, seus dedos estão em mim, me estimulando.

Não consigo mais dirigir. Não consigo mais ter atenção necessária para isso. Os dedos do Lorenzo estão me levando a loucura, minha respiração está acelerada e a única coisa que consigo pensar é no meu corpo clamando por esse orgasmo.

- Você tem pouco tempo, baby. – Lorenzo se inclina na minha direção e sussurra no meu ouvido. – Em poucos segundos Enrico baterá no vidro para saber por que paramos.

Merda! Eu havia esquecido disso... toda a segurança está nos acompanhando. Não só os homens do Lorenzo, mas também os policiais de Vicenzo, que voltaram a me proteger desde o último dia 27.

- Por favor, não pare. – imploro em um murmuro. Crispo os meus dedos no couro preto que cobre o volante e fecho os meus olhos com força. – Lorenzo... – seu nome sai dos meus lábios em um sussurro, quando os primeiros sinais do orgasmo começam a percorrer meu corpo.

- Vamos, Emma! Goza! – ele ordena e sinto o sopro quente da sua respiração no meu pescoço. Sua língua desliza pela minha pele e ele faz a pressão exata no meu clitóris com os dedos, libertando meu corpo, fazendo-o estremecer de prazer. – Isso, baby!

Os meus gemidos são abafados pelos lábios do Lorenzo quando ele me beija impiedosamente, sua língua entra em minha boca de forma tão bruta, que me faz perder ainda mais o ar.

Seus dedos ainda estão em mim quando ouço batidas no vidro da porta do carona.

- Cazzo! – praguejo ainda ofegante quando seus dedos deixam minha carne sensível e ainda pulsando pelo orgasmo recente.

Lorenzo, com toda calma do mundo e um pouco de cinismo, abre o vidro da sua janela lentamente e ouço a voz do Enrico ecoar pelo carro:

- Está tudo bem, chefe? – ele indaga preocupado.

Nos teus braços - Livro 2.Onde histórias criam vida. Descubra agora