Final - Parte 1

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Depois de tanto tempo estou de volta! 

Desculpa pela demora, estava com muito problema para escrever e ainda não gostei completamente. Mas, eu precisava dar um final para essa História.

Espero que possa suprir as expectativas de vocês. 

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— Não sei se eu sou digno ser escutado por deus, mas, acredito que ele está para todos nós! Vamos rezar! — Fala Jeremias segurando as mãos de Alice, fechando os olhos para implorar a deus que nada aconteça ao seu filho.

Amarrado e com uma venda nos olhos Anael só podia escutar a conversa dos homens a sua volta, alguns o analisavam falando palavras hostis e preconceituosas sobre a relação dele com Michel. O loiro estava assustado esperando o pior possível de pessoas capazes de fazer esse tipo de trabalho. Entretanto, não estava arrependido de ter vindo no lugar dos filhos, os bebês sofreriam nas mãos de criminosos sem o mínimo de empatia, ele pelo menos aguentaria tudo até o limite. 

O carro finalmente parou e Heitor arrastou Anael para algum lugar, e o mesmo sabia que era ele, pois nunca esqueceria do toque rude e característico do mais velho. Então, o loiro foi jogado com força em uma cama qualquer e acorrentado pela perna direita, só depois disso que Heitor tirou a venda e soltou as mãos de Anael. O menor olhou assutado para o local tentando achar brechas, mas não havia nenhuma janela, apenas uma porta um pouco longe da cama. 

— Está tentando ver métodos de fuga? Nem tente, não vai conseguir e se você me irritar eu mando trazer seus bebês ou posso fazer uma brincadeira com o Michel. — Fala Heitor sentando na cama fazendo Anael se encostar nas cabeceira encolhido. 

— Eu não vou fazer nada! Não machuque eles! — Refuta Anael.

— Sabe, eu adorava o seu cabelo, mas agora você não tem mais nenhum fio, seu rosto se encontra pálido e está bem mais magro que de costume. Entretanto, eu ainda te acho lindo não importa o quão doente esteja. — Afirma Heitor acariciando o rosto de Anael. 

O simples toque daquele homem maldito que fez Anael penar por anos faz seu corpo tensionar e o enjoo vim forte. Então, o loiro vira o rosto tentando demonstrar que sentia nojo do outro, mas Heitor segurou firme o queixo do garoto fazendo-o olhar para ele contra vontade. Anael nunca pensou no significado da palavra ódio, mas se ela tivesse uma definição para ele seria Heitor, não existia nada no mundo que o loiro odiasse do que aquele homem desprezível a sua frente.

—  Sabe como eu descobri coisas sobre sua vida maravilhosa ao lado do Michel? — Pergunta Heitor ainda segurando o rosto de Anael. — A priminha do seu querido noivo não reclamou de algum assalto? Então, fui eu que mandei uma pessoa para fazer isso, sabe tem várias fotos de vocês e dos bebês. Aí eu pensei... Por quê tenho que ficar na pior enquanto você vive no céu. — Completa Heitor beijando Anael, mas ele fica imóvel deixando nítido seu nojo. 

Então, o mais velho sai do quarto deixando Anael deitado na cama, só nesse momento o loiro pode soltar o ar preso em seus pulmões. Estar perto de Heitor era como se estivesse novamente naqueles dias terríveis que viveu sob tua pele. Mas, de certa forma Anael estava contente por saber que seus filhos estavam bem e com o pai, se algo acontecesse o mesmo sabia que Michel cuidaria dos gêmeos com todo carinho e amor, não havia dúvidas sobre isso. Alice também o ajudaria e agora sabia que seu pai também estaria ao lado de Michel. 

ఋడఢణతదధనపౌో్ౕಠತ๓ຈ๛ ఋఋడ Banco

Michel não pensou duas vezes precisava fazer aquela movimentação o mais rápido possível, ficaria com um rombo financeiro gigantesco, mas salvaria o homem que ama, dinheiro perto da importância de Anael não era nada. Levaria bastante tempo para ele recompor aquele valor, talvez nem conseguiria, mas estava disposto a tudo. Quando o cacheado chegou ao banco uma atendente veio de imediato.

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