Capitulo 2

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[...] Tenho que lembrar de agradecer à pessoa que fez isso com ela...

N/A:Preparem os lencinhos galera.

N/A:Preparem os lencinhos galera

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Luke's PoV

Fala galera que lê essa fanfic! Tudo bem? Eu sou o Luke, e vou contar a minha história pra vocês.

Eu tenho 17 anos e, até dois meses atrás, eu tinha uma ótima vida. Estava começando a me dedicar à música e tocava em bares, cafés, clubes, clubes do livro... Tudo estava indo bem, até que minhas notas começaram a abaixar e minha mãe começou a brigar comigo, dizendo que a música não ia me levar a lugar algum e que eu deveria me dedicar à escola, pra conseguir ir pra faculdade. Ela brigava comigo quase todo dia, e eu relevava. Até que um dia, foi a gota d'água pra mim e resolvi sair de casa.

Flashback on

- LUKE, EU JÁ TE FALEI PRA VOCÊ LARGAR ESSE NEGÓCIO DE MÚSICA. VOCÊ TEM QUE IR PRA FACULDADE.- Minha mãe gritou comigo

- CHEGA MÃE, CHEGA. EU NÃO AGUENTO MAIS! TODO DIA VOCÊ BRIGA COMIGO! CHEGA- Digo isso e começo a arrumar minha mochila, pego meu violão e um casaco que estava em cima da poltrona e saio.

Porém, quando chego à garagem, pra pegar minha bicicleta, ouço um grito e volto correndo pra dentro. Quando entro, vejo mamãe com a mão no peito deitada no chão.

- MÃE, MÃE! ME PERDOA, POR FAVOR. EU NÃO VOU EMBORA! ME PERDOA!- eu digo chorando.

- Oh Luke, eu te amo filho, me perdoa também, eu só quero o que é melhor pra você...- ela diz acariciando minha bochecha e fecha os olhos logo depois.

- MÃE, NÃO! POR FAVOR! NÃO- Digo e ligo pra ambulância.

Eles chegam bem rápido e a levam pro hospital.

- Luke Patterson? Filho de Emily Patterson?- O médico pergunta.

- Sim, sou eu. Como minha mãe está?

- Ela teve um infarto fulminante. Tentamos de tudo mas... Eu sinto muito.- O médico fala.

- NÃÃÃÃÃO- Grito e me ajoelho no chão. Minha mãe morreu e foi por minha culpa.

Flashback off

Desde a morte dela, eu parei de tocar. E comecei a me cortar, tentando amenizar a minha dor e a minha culpa. Quase morri duas vezes. Na segunda, decidi parar de me cortar e fiz as tatuagens nos braços: Stay Strong, e sempre que sinto vontade de voltar a me cortar, olho para elas e me contenho.

Estava morando em um abrigo, porém acharam meu pai. Sim, eu tenho um pai. Pelo que entendi, ele nem sabia da minha existência, minha mãe nunca contou pra ele. Agora, vou morar em Los Angeles, com ele. Bato na porta de sua casa. Ele abre

Stay Strong (Juke)Onde histórias criam vida. Descubra agora