Capítulo 7 - Paulo

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_ Vi que você está de olho naquele garçom, estou atrapalhando algo?

_ Percebi que  esta me vigiando desde que nós vimos hoje, está acontecendo algo que eu deveria saber?

_ Quero fuder você.

_ Sinto muito bebê, hoje irei foder com aquele garçom gatinho ali, somos bem parecidos, escolho minhas presas igual a você. E hoje não serei sua. _ Ela sai andando rebolando em direção ao garçom, fala algo para ele e desaparece pela porta da cozinha, o garçom por sua vez abandona a bandeja e a segue, não me contenho e vou atrás deles.

Ele a segue para os fundos da propriedade, começam o amasso e ela conduz com maestria, quando está colocando a camisinha no pau dele a safada percebe a minha presença e começa a fazer um showzinho a parte para mim, sobe em seu colo e rebola, quica, desce e sobe em seu cacete olhando pra mim, se exibindo.

Estou excitadíssimo começo a manusear meu pênis, ela percebe e começa a quicar com mais força, chego perto e coloco meu pau em sua boca o coitado do moleque não aguenta a pressão goza e a deixa na mão, imediatamente entro na brincadeira enquanto o pobre está se livrando da camisinha suja.

_ É a minha vez de mostrar como é que se faz. _ Aceita de bom grado, afinal sua presa não tinha dado conta do recado, a ergo no colo e a encosto na parede, introduzo meu pau de uma vez só com ela no ar, me dando mais abertura, fica louca e rebola muito no meu cacete, entrega-se ao momento e goza pela primeira vez.

Amolece em meu colo enquanto goza e aperta meu pau daquele jeito mágico, espero um pouquinho e começo a socar novamente, desta vez começo a mamar em seus peitos, enlouquece e começa a fazer movimentos ritmados e lentos, parece estar saboreando meu pau.

Aperto meu pau nela, chegando bem fundo na sua buceta e ela explode de novo em prazer, sem dó a viro de costas para mim  e a puxo para mais perto,  introduzo de uma vez só, começo a foder com vontade.

Agora é a minha vez de gozar gostoso, soco, soco e explodo um jorro de prazer, tesão e êxtase. Quando retiro meu pau dela, ele ainda esta pingando porra, entra em choque, e fica puta comigo. _ Você é retardado ou o quê? Tá maluco FDP. _ Aos gritos continua. _ Cadê sua camisinha? Você gozou dentro de mim?

_ GOZEI, você deveria ter pensado nisso antes de ficar se insinuando pra mim, me provocando daquele jeito. _ Levanto e saio me arrumando, ela vem furiosa atrás de mim. Paro a seguro pelos braços e falo calmamente. _ Uma putinha como você precisa de um homem de verdade que aguente seu fogo, pare de arrumar moleques eles são imaturos demais pro seu nível de putaria, se tiver afim me acompanhe ate uma casa de swing que te mostro como é que se faz._ Viro e saio andando apressado,  fala alguns palavrões e vem atrás de mim, mas sou salvo pela sua avó que esta na cozinha da casa conversando com a Dona do buffet, entro disfarçadamente, ela para na porta e volta para trás quando vê a avó, o resto da noite fujo dela, procuro sempre estar nas rodinhas com os familiares a fim de evitar conflitos.

Pego meu celular assim que sinto ele vibrar em meu bolso.

Você não tinha o direito de fazer o que fez.

Dou risada a diaba quer brigar, vou jogar com ela um pouco.

Te conheço?

Vc é um idiota, acabou de sacanear comigo. Sai de perto da minha família e venha me encarar.

Levanto os olhos do celular, ela está soltando fumaça, fazendo sinal para eu ir ao seu encontro.

Não dá, agora vou conversar com sua avó.

Vejo ela bufar e sumir da minha vista. Viro e vou sentar para conversar com sua avó. A velhinha me encara. _ Pare de encarar a minha neta ela é uma boa menina.

_ Eu não estou olhando para ela agora.

_ Claro que não, ela sumiu da sua vista.

Encaro a senhorinha de língua tão afiada. _ Se eu fingir que não estou entendo essa conversa fará o mesmo?

Fechou o semblante e eu fiquei ali a olhando com o rosto de paisagem. _ Quero arrumar um bom marido para a minha neta, então decida, se eu não gosto de homem frouxo imagina a minha ela.

Levanta sem muita dificuldade e sai andando arrastando os pés no chão. Anthony vem na minha direção. _ Vi que estava conversando com vozinha da família.

Ainda estou perplexo ela me chamou de frouxo. _ É, conversei.

_ Parece que a conversa não foi boa.

_ Cara, ela me chamou de homem sem atitudes e de frouxo.

Ele gargalhou com vontade. _ Ela parece inofensiva, mas tem olhinhos de águia.

_ Ela é uma bruxa e a sua neta .... deixa pra lá.

Levantei e conversei com mais algumas pessoas, vejo que a Duda está sentada em um canto conversando com alguns de seus parentes, observei sua beleza, seu brilho no olhar, seu sorriso.

Olho em volta e vejo os olhinhos de águia me vigiando é como se quisesse que eu percebesse que ela sabia em quem eu estava olhando, desviava o olhar para Duda e para mim.

Dou mais uma volta bebo alguma coisa e vou embora para a minha casa com a certeza que terei a Duda só para mim.


Volto quarta-feira com mais um capítulo.

Um brinde à alegria, à solidariedade e à união. Feliz  Natal.

Espero que gostem, votem, comentem.

Bjosss açucarados.



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