ASSUNTO CONFIDENCIAL

CAP XLIV - AGAVE AZUL

Olá! como é bom estar de voltaaaaa! Jesus, parecem anos hahahaha. Como estão todos? espero que muito bem, esse tempo todo que passei longe daqui me fizeram sentir uma saudade de perguntar sobre como estão, de onde leem e essa coisa toda. Que apego!

Deixem a cidade de onde estão lendo agora, quero saber por onde tenho leitores e de onde são os novos que chegaram por aqui desde a última vez que nos falamos.

O nosso universo tem novidade! Para os meus leitores que me acompanham somente aqui, a categoria GAMES foi atualizada, quando quiserem acessá-la para se divertir com o jogo #TOP3, basta acessar universeassuntoconfidencial.tumblr.com e pronto, já vai estar de cara com um novo entretenimento!! Não esqueçam de utilizar a tag Assunto Confidencial ou #AssuntoConfidencial no twitter para comentar os capítulos e movimentar o nosso espaço de interação, onde eu comento com vocês e retuito todos os tuites que citam a nossa fanfiction.

Não esqueçam de ler com calma, apreciem os detalhes e além disso: comentem!!! Eu amo ler os comentários e interações de vocês por aqui, trabalhem esses dedos com tanta vontade quanto Srta. Bicalho em noites calientes. Me deixem saber o que passa nessas cabeças a cada parágrafo.

Para quem ainda não me segue no twitter, eu sou a Lorac, @GLZELLYBICALHO.

Este é o meu presente de feliz natal! Até logo.

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Boa leitura!

Capítulo sem revisão.

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Infusa da bonança e a sensualidade que sempre foi marcante em sua voz sedutora, pude ouvi-la soar através do microfone do celular apoiado em meus dedos e prensado levemente contra minha orelha naquele instante. O cordão gélido que envelopava meu corpo amedrontando-o em recuo as palavras desconhecidas que poderiam sair de seus lábios e serem lançadas contra mim rompeu-se para deixar que a correnteza de um arrepio quente e um sopro deliciosamente sereno sobre meus pulmões tomassem conta de minha pessoa ao ouvi-la. Céus! o soar de sua voz nunca pareceu ser tão bom quanto agora.

A mulher que havia sumido por horas comunicou-se pela chamada telefônica para solicitar que eu a deixasse entrar, pois me aguardava ao lado de fora da mansão. Eu gostaria de matá-la por tamanho susto, utilizar o sistema de áudio e vídeo instalado ao lado de fora da casa para comunicar-se comigo não levaria mais que um minuto e ainda assim eu saberia que ela estava a minha espera do lado externo, podendo observá-la pelos pequenos monitores de vídeo instalados no hall de entrada.

Apesar de sentir-me atormentada por sua ausência durante tantas horas naquela noite infernal, não demorei para lançar-me em direção ao mecanismo eletrônico dos portões para recebê-la. Desejava xingá-la com toda a angústia que ela havia me feito sentir enquanto esperava por notícias suas, mas agora nem mesmo sabia porquê ela havia surgido em tal horário, como havia chegado... onde estava antes de fazer-se presente ali.

Pude ouvir o soar dos comandos eletrônicos desobstruindo os grandes portões de entrada no instante em que meu dedo indicador aproximou-se fazendo uma leve pressão ao acesso de controle biométrico instalado junto aos monitores de vídeo que transmitiam a imagem em preto e branco onde pude observar Rafaella caminhando até a porta pivotante de dois metros de altura por onde ela passaria antes que pudéssemos estar frente a frente. A instalação das câmeras que permitiam-me acompanhar seus passos não era o suficiente para que eu pudesse observar como a mulher estava vestida, apenas acima de sua cabeça enquanto caminhava em direção a porta. Bastou outro toque para que os portões se fechassem e a trava de segurança da porta situada ao início do grande hall de entrada em que agora eu autorizava a entrada da mulher, fosse também desobstruída, tudo em silêncio graças aos silenciadores instalados junto aos mecanismos eletrônicos de segurança.