CAP XXXIII - VISITAS

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Olaaaaaaa, como estão todos vocês? que saudades que eu estava!!! de verdade. Hoje trouxe um presente, me esforcei pra escrever dois capítulos seguidos pra vocês e aqui está, eu espero que gostem! Não esqueçam de retuitar o anuncio dos capítulos no twitter pra chegar para mais pessoas.

Estou amando tantos comentários e teorias, fico perdida com tantos e amo o rebuliço que vocês tem sido capaz de fazer na minha mente hahahah continuem! Comentem bastante.

De onde leem agora? deixem o estado e a cidade.

A nossa tag no twitter é Assunto Confidencial, usem para comentar sobre a fanfic e eu estarei lá interagindo com todos vocês, estou esperando, em?

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Capítulo sem revisão, me perdoem os erros.

Boa leitura!

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Virgínia estava próxima demais quando os estalos na porta soaram para dentro do quarto, sua respiração misturava-se calmamente com a minha e se eu não a conhecesse a tanto tempo, diria que ela estaria se entregando ao seu emocional e o deixando transparecer na proximidade em que tínhamos agora. O fulgor tomava conta do castanho de seus olhos lentamente enquanto os mesmos moviam-se em observação aos meus lábios, meu corpo mantinha-se imóvel até sua mão deslizar com delicadeza até meus lábios contornando-os. Outro estalo na porta e foi o suficiente para que eu me livrasse de seu toque afastando-me com rapidez enquanto caminhava em direção a porta onde deveria ter alguém apressado por motivos que eu desconhecia.

A feição séria e astuta de Gizelly refletia por minha mente em desenfreio enquanto eu procrastinava para abrir a porta com medo que ela estivesse ali. Céus, que não seja ela, não agora.

Sentia o olhar de Virgínia atrás de meu corpo sendo vidrado em minha direção sem pausa enquanto a maldita filha da puta me assistia levar a mão até a maçaneta da porta para abrí-la, o que eu deveria fazer? Meus dedos esbarraram na chave por um instante a fazendo balançar de um lado para o outro rasgando o silêncio constrangedor que fazia dentro do quarto enquanto alguém também estava a minha espera fora dele, alguém que POR DEUS não iria ser Gizelly Bicalho.

- Não saia. - Elevei o tom de voz para que Virgínia pudesse me ouvir com clareza e sentindo meus batimentos elevarem a cada segundo que passava, deslizei os dedos em direção a chave para que a porta fosse destrancada e aberta apenas o espaço suficiente para que meu corpo fosse lançado com rapidez para fora do cômodo.

O corpo que me esperava no corredor do hotel estava perto da porta o suficiente para que eu ficasse colada sobre ele devido a rapidez que me lancei para fora batendo a porta com firmeza atrás de meu corpo. Senti minha sustentação descer para a ponta de meus pés enquanto meu corpo estremecia ao colar meu rosto com o rosto de Gizelly, a única pessoa que eu não gostaria de ver agora. O corredor amplo era iluminado por lâmpadas posicionadas no intervalo de uma porta para a outra e apesar de se estenderem até o fim dele, não o deixavam tão iluminado a ponto de gerar desconforto em qualquer pessoa que passasse ali devido aos revestimentos amarronzados que o cobria.

- Virgínia. - Nossas vozes soaram em uníssono dizendo a mesma palavra, o que me deixou ainda mais espantada. Porra, o que tinha Virgínia? Gizelly sabia que ela estava ali? eu estava completamente fodida!

- Virgínia quer vê-la, Rafaella. Eu não posso deixá-la sozinha, não sei o que a trouxe aqui. Volte para minha casa. - Seu tom de voz soava quase como um sussurro apelativo, ela não se exaltou para dizer nenhuma palavra. Observei-a por alguns segundos enquanto engolia a saliva pensando que talvez ela não soubesse, talvez Frederico tivesse a levado até o hotel sem que ela soubesse quem estava dentro do quarto a minha espera agora.

ASSUNTO CONFIDENCIALOnde histórias criam vida. Descubra agora