ASSUNTO CONFIDENCIAL

CAP LII - PODER

Ola, confidentes! como vocês estão? espero que bem. Não, vocês não estão enganados, dois capítulos em um dia só, mesmo! de presente, ta? espero que vocês curtam. Ah, esse, curtam mesmo, viu? com uma garrafa de água ao lado, de preferência. HAHAHAHAH.

Esse não é um dos melhores e maiores capítulos que já escrevi, mas ele teve muito de mim como todos os outros. Espero que vocês compreendam, viu? logo o tamanho e essência deles volta ao normal. assim como eu. (🤍)

A nossa tag no twitter é #AssuntoConfidencial ou Assunto Confidencial, comentando la com isso vocês me ajudem a sinalizar que tem capítulo novo, especialmente agora que eu estou ausente. Sinto saudades de vocês, leitoras.

Grande beijo. divirtam-se.

Não esqueçam de comentar e favoritar, por favor. Vocês estão me deixando pensaaaar!
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Capítulo sem revisão, me perdoem os erros.
Boa leitura!
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Com minha coxa entre suas pernas podia sentia-la estremecer a cada vez que eu pressionava sua intimidade que deixava úmida minha pele. Rafaella era a maldita mulher dos meus sonhos, fazia com que meu corpo pegasse fogo sem precisar de muito para isso.

Livrei minha mão de sua cintura coberta pelo vestido onde antes estava para tocar seu corpo nu, agora despido. Meu olhar penetrou no seu que estava quente feito o inferno, provocando-me sem dizer nada, os olhos verdes estavam ainda mais intensos agora, assim como aquilo que fazíamos. Céus! sentia-me cada vez mais encharcada ao observar as respostas de meus estímulos sobre ela, seu peito saltando junto aos suspiros ofegantes enquanto seu quadril movimentava-se vagarosamente sobre minha coxa provocando uma fricção gostosa em sua intimidade. Levei uma de minhas mãos em seu seio no mesmo tempo em que a outra foi em seu pescoço encaixando tão bem que pude ouvir de imediato um gemido estendido ecoando pela sala de vidro enquanto ela se curvava ainda mais, rendida em minhas mãos. Pude senti-la esfregar sua intimidade com tanta vontade, rebolando seu quadril com força contra mim. Porra! senti minha boca sendo inundada pela vontade de sentir o gosto que a encharcava, eu queria tanto foder aquela mulher.

- Senti tanto sua falta, Kalimann.

Seus olhos se abriram para penetrar sobre os meus outra vez ao me ouvirem sussurrar, seus lábios esboçaram um sorriso malicioso fodidamente gostoso enquanto a mulher mordia o lábio com força abrindo ainda mais suas pernas para que eu esfregasse meu corpo contra o seu. Apertei mais firme seu pescoço, mas pude senti-la segurar firme em meu pulso para que fosse um pouco mais devagar com aquilo que estava fazendo, mas não o fiz. Eu estava com tanta saudade de dominá-la, Céus! se Rafaella pudesse sentir entre minhas pernas agora, nunca mais passaria sede em sua vida.

Seus olhos se abriram para penetrar sobre os meus outra vez ao me ouvirem sussurrar, seus lábios esboçaram um sorriso malicioso fodidamente gostoso enquanto a mulher mordia o lábio com força abrindo ainda mais suas pernas para que eu esfregasse meu corpo contra o seu. Apertei mais firme seu pescoço, mas pude senti-la segurar firme em meu pulso para que fosse um pouco mais devagar com aquilo que estava fazendo, mas não o fiz. Eu estava com tanta saudade de dominá-la, Céus! se Rafaella pudesse sentir entre minhas pernas agora, nunca mais passaria sede em sua vida.

Ofegando, seus gemidos eram presos entre os dentes para que ela tentasse evitar aquilo que eu mais gostava de ouvi-la fazendo. Ver Kalimann se contorcendo enquanto chamava por meu nome entre seus gemidos manhosos era como estar no céu, era uma vadia gostosa demais para que eu conseguisse lidar sem retribuir isso como ela queria. Por um segundo tomou distância para livrar-se por completo do vestido que ainda cobria seus braços, já havia deixado seu pescoço livre e então deslizei meus lábios por ele com toda a gana que tinha para foder ela logo, deixando a saliva que ela havia provocado por todo o seu corpo enquanto o trilhava com chupoes intensos, eu a desejava pra caralho, não iria resistir com o que estávamos fazendo por muito tempo. Sua intimidade estava coberta por uma calcinha minúscula, aquelas que sempre foram as suas preferidas desde a primeira vez que tive a grande chance de arrancá-la de seu corpo, já estava encharcada, tão molhada que podia ser penetrada por três dedos sem que sentisse muito, eles deslizariam perfeitamente para dentro.