Capítulo 4

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Brasil: Idiotas...Eu não posso me divertir com eles me enchendo o saco.

Caminhava, e soltava alguns suspiros, estava tão irritado por não poder me divertir. Por mais que fosse uma festa de "Pessoas importantes" eu queria me divertir, não gosto de estar preso a uma roupa de defunto e ficar falando coisas chatas.
Eu gosto de me divertir, mesmo me mostrando diferente. Não ligo para que muitos achem que estou querendo atenção, apenas quero que saibam que não sou chato como eles.

As vezes queria que o mundo fosse como eu imagino...Algo livre e que todos podem parar de fingir serem quem não são, até Argentina tentou dar um jeito em seu bafo, tudo para imprecionar aqueles idiotas que nunca apareceram em frente ao público...Todos acham que eles são especiais ou algo assim.

Só para nunca aparecerem em frente à todos nós, eu acho que são dois gordos que não conseguem andar.

Antes que eu pudesse terminar minha fala vejo duas meninas passando por mim, um dos quartos estava com a luz acesa, pensei que elas poderiam estar se beijando até olhar para os pescoços das mesmas...

Estavam com....Marcas de dentes?! Não eram dentes normais como de uma pessoa, pareciam de um animal com dentes afiados.

Não penso duas vezes e vou dar uma olhada, já que não sou nem um pouco de ferro por oque viram. Chego perto da porta e me aproximo com cuidado da parte aberta da porta.

Era o mesmo que tinha aparecido quando estava na piscina...Ele estava com outro homem alto, estavam batendo um papo, descido ficar quieto e escutar. Se fosse babado já estaria em primeiro em saber.

EUA: Achou algum ou alguma pelo menos Rússia? – O arco íris estragado perguntou para o poste de luz, indo se sentar na cama.

Rússia: Não é tão fácil achar uma pessoa, deveríamos ter convidado apenas algumas...

EUA: Se convidassemos apenas algumas, poderíamos estar perdendo tempo, e até mesmo a reputação.

Rússia: Eu não estou nem aí para a reputação EUA, eu estou com fome! – Poste de luz parecia bem irritado.

EUA: Eu vi um garoto nadando... – O outro estava se referindo a mim, se levantando e parecia estar pensativo.

Rússia: ...Como?

EUA: Ele era diferente, não tinha medo de me enfrentar, estava com roupa de piscina mesmo sabendo que era uma festa de galã...

Rússia: Qual o nome dele?

EUA: Não perguntei para o mesmo...

Rússia: Pelo menos a família...

EUA: Também não...

Eu fico meio irritado, tavam falando de eu e nem pra me xingar de maluco o cara não xinga.

Abri a porta do quarto com tudo, chamando a atenção deles.

Brasil: Pain tá on! – Faço uma graça, que não sou eu sem uma comédia.

EUA: Parou de nadar? – Ele se levanta e me olha.

Rússia: Que palhaçada?

Brasil: Não o besta...Ainda tô nadando lá, minha alma que veio aqui te ver. – Olho para ele.

Rússia: Olha como fala com os príncipes! – Ele me olha irritado.

Brasil: Taturana viva, para que tá feio meu bem, tu pode ser gato, não passa disso também.

EUA: Foi ele que eu vi na piscina...

Brasil: Foi meu irmão gêmeo...Claudio do leite quente.

Rússia: Mais que audácia.

Brasil: Audácia aqui e tu tá aí é não me beijar ainda, raparigo.

EUA: Oque faz aqui?

Brasil: O mesmo que vocês, cheirando ervas...

Eles são lindos...Mais também são bem burros.

É um mais tonto que o outro, eles só ficaram se olhando e eu como tinha escutado um garfo e uma faca se cruzando...Logo pensei na comida.

Dei o pé dali e fui correndo comer.

Já que a mísera não chegava a 3 horas de festa, isso daqui e mal planejado. Num tem um salgadinho, refrigerante.
Isso é péssimo para meus olhos de gente não normal.

Continua.

Amargos VampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora