Capítulo 20

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EUA: Como se sente? – Ele entra.

Ucrânia é Polônia tiveram que sair por questões dos maridos deles não me amarem, brincadeira, e só porque os caras tavam impaciente mesmo.

Fiquei ali com dois idiotas perguntando se eu estava bem de 4 em 4 minutos...

Rússia: Brasil? – Ele vem perto de mim.

Brasil: Se aproxima não! Se não eu chamo a polícia para te prender e te matar! – Vamo fazer drama que eu ganho muito mais.

Rússia: Você sabe que eu sou a autoridade e que a polícia não pode fazer nada...

EUA: Nós somos a autoridade...

Brasil: Até quando esse papo de comunista vai continuar? Que eu tô cansado o suficiente para não querer escutar a voz de nenhum de vocês.

Me virei e deitei na cama do hospital, fechei meus olhos é ali fiquei. Não quero papo com quem quase me matou.

Só de pensar que eu irei voltar para eles em alguns dias...Da uma vontade de me tacar daqui de cima do meu quarto, que é uma altura que pode matar uma pessoa.

EU NÃO TÔ AFIM DE VOLTAR PARA A MESMA CASA DE ELES.

Mais pensando um pouco melhor...A comida do hospital e muito ruim, saudades de comer um pão com mortadela.

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Alguns dias depois
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Rússia: Vou avisar os empregados para prepararem algo leve para você. – Ele saio andando, mas eu o chamei antes que desaparecesse.

Brasil: Eu quero é comida boa não sopa, se fosse para comer essas coisas eu ficava no hospital! – Dei um pequeno grito indignado ali. – Eu mesmo vou fazer minha comida.

Caminhei até uma porta é abri ela.

EUA: A cozinha e para o outro lado Brasil... – EUA aponta para o outro lado.

Brasil: Eu sabia! – Vou para o outro lado disfarçando que esqueci tudo dessa casa.

Eu só pensava em comida, quando chego na cozinha lá estava o conjunto do ódio de minha vida, a dupla que eu mais odiava.

Brasil: Que merda é essa?! Minha casa virou casa da mãe Joana?! – Gritei indignado ao ver eles.

Argentina: Brasil, você está bem? – Ela se levantou e veio até mim, pegou no meus ombros e me olhou preocupada.

Brasil: Tô muito bem, não preciso da sua falsidade não meu anjo, se um dia eu quiser eu te ligo.

Portugal: Meu filho, Polônia me ligou correndo me dizendo oque tinha acontecido com você, oque deu em sua cabeça? – Ele se levantou também é veio até mim.

Brasil: Hoje é o dia da falsidade? Que eu não tô nem um pouco afim de curtir esse dia.

Argentina: Ficamos tão preocupados com você.

Brasil: Olha quem fala, o próprio cara que quis me matar quando eu tinha sido escolhido e não você. Vê se para de ser falsa mulher, te conheço tão bem pomba gira!

Argentina: Esquece o passado Bra, agora eu estou arrependida.

Brasil: Vai se arrepender no inferno tua infeliz! – Saio de perto deles é vou fazer meu pão com mortadela.

Portugal: Isso é pesado demais para uma pessoa que acabou de receber alta, tome uma sopa. – Quando ia dar minha primeira mordida vem o infeliz de meu pai tirar meu pão.

Brasil: O estômago e meu, não tô nem aí se acabei de sair daquele inferno, quero comer e me deixa teu infeliz dos infernos! – Pego meu pão novamente e dei uma mordida nele, o negócio bom vamo falar a verdade.

Portugal: Sou seu pai, Brasil, sei oque é melhor para você.

Brasil: Pai e quem cuida, não quem da o chão é tudo é some, vai proteger tua amadinha ali. – Apontei para Argentina.

Portugal: Meu filho...Você sempre será meu anjinho.

Brasil: Isso tá parecendo novela mexicana, vamo parar de tanta graça? Pelo amor... – Saio da cozinha com meu pão em mãos.

Larguei eles lá mesmo, não gosto de pessoas falsas a meu lado, se eu quiser eu já tenho dois que convivem comigo ainda.

Continua.

Amargos VampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora