Capítulo 15

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Brasil: Queima ou não queima? – Olho para as duas pestes.

Ucrânia: Ao invés de nois tá sendo procurados, e eles que tão.

Polônia: Melhor ainda, podemos fingir que estamos procurando ele é sair sem ninguém perceber.

Ucrânia: Isso não é uma má ideia.

Brasil: NOIS VAI VIVER! – Dei um berro de alegria.

Polônia: Eu falei dês do começo que íamos...

Ucrânia: Não discute com ele... – Ucrânia bota a mão no ombro de Polônia.

Polônia: Vamos entrar e comer, depois resolvemos oque faremos.

Polônia entrou primeiro, depois fui eu e Ucrânia. Depois de levar um sermão para não chamar atenção de ninguém ali.

Qualquer movimento ou atenção em nois, pode prejudicar nossa fulga, então era para eu ficar de bico calado se não eu não comia.
E eu tô com fome, então não vou chamar atenção, nem mortinho.

Polônia: Vamos sentir em uma parte um pouco mais escura.

Brasil: Tudo aqui é escuro Polônia, nada aqui é claro, além dessas luzes que parecem que tão com defeito...

Ucrânia: E um bar um pouco...Vamos sentar. – Ele fica vermelho apenas por pensar? Meu Deus! Eu vou amar isso tudo!

Polônia: Vamos Brasil... – Ela pega meu braço e puxa para uma parte mais isolada do bar.

Brasil: Quem quer beber?

Polônia: Ninguém vai beber!

Ucrânia: Tem pratos de comida aqui, só que o preço não é nem um pouco bom... – Ele fez uma cara meio assustado.

Brasil: Com oque vamos pagar?

Ucrânia: Teu rim. – Ele me olha com um sorriso maligno.

Polônia: Melhor não começarem aqui!

Brasil: Foi o besta do Ucrânia que começou!

Ucrânia: Teu arrombado.

Polônia: Não me interessa quem começou ou não, só parem!

Brasil: Tá...

Ucrânia: Será que o povo tá bem preocupado com os líderes?

Polônia: Por oque sei, acho que sim, já que fizeram até panfletos.

Brasil: Pelo menos não temos ninguém no nosso caminho, podemos fugir de boas.

Polônia: Com cuidado ainda, se virem que fomos para o Sul e possível que contém quando acharem eles, e aí nosso plano vai por água abaixo.

Brasil: Vamo ainda ter que se esconder? Que ódio...

Ucrânia: Se não tá satisfeito vai atrás dos teus machos, eu em...

Brasil: Pois bem...

Polônia: Achei que você não fosse desses Brasil...

Brasil: Qual o plano para ir mais rápido? Eu em, ficar com dois capeta e ruim.

Ucrânia: Podemos ir quando anoitecer.

Polônia: Sim, mas os guardas vão estar em todos os cantos, procurando os idiotas.

Brasil: Vocês nunca fingiram se importar com alguém? E só fazer um drama, falar que tá procurando também é meter o pé.

Ucrânia: E se os guardas quiserem seguir nois?

Brasil: Manda o dedo no rabo... – Falo cruzando os braços.

Ucrânia: Isso não é anime, Brasil!

Polônia: Poderíamos pegar sonífero, só por precaução.

Brasil: Tá querendo fazer um ritual com os corpos? Que isso daqui já tá virando um.

Ucrânia: Até que não seria uma má ideia, tipo...Drogamos eles e podemos ir tranquilamente por aí.

Polônia: Não é errado, e talvez eles acordem sem saber oque atingiu eles.

Brasil: Ae! Vamo fugir.

Polônia: Tudo vai dar certo, se colaboramos um com o outro.

Ucrânia: Então vamo tampar a boca do Brasil, aí todo mundo fica numa harmonia.

Polônia: Já disse que ninguém tampa a boca de ninguém!

Brasil: Tome Ucrânia!

Polônia: Se também não começa, Brasil!

Ucrânia: Viu...Não fale muito de mim, que tu toma na mesma moeda.

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🇺🇸 EUA
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EUA: Da para parar com isso os dois?! Acordem que trancaram a gente aqui!

Rússia: Mais quem faria isso?! Eles não estavam aqui.

Reichtangle: Eles poderiam estar na parte de cima, ter visto que estávamos aqui dentro e trancado.

EUA: Não vamos sair tão cedo daqui...

Canadá: Devem estar nos procurando, e se continuarem e capaz disso tudo desabar em cima de todos nós.

Rússia: Então quer que fiquemos parados aqui, passando fome, sede, enquanto eles estão lá fora indo embora?! – Rússia se aproxima de meu irmão.

Canadá: A essa altura já pegaram eles, ou até mesmo, podemos achar eles com uma facilidade imensa. Então não se preocupe com o teu Brasil, eu darei meu jeito de achar todos.

Reichtangle: E sua obrigação...

EUA: Não vamos brigar agora, temos que tentar sair desse lugar.

Me levanto do chão é vou atrás de uma outra forma de saída.
Não aguentava mais ficar escutando aqueles idiotas ali, berrando um com os outros, enquanto eu tô aqui me matando para morder o pescoço daquele Brasileiro.

O cheiro de seu sangue...Nem posso me lembrar de tão perfumado que era.

Continua.

Amargos VampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora