Capítulo 5

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🇺🇸 EUA

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Rússia: Ele é estranho...

EUA: Uma presa tão bonitinha, não acha?

Rússia: Inventa de calar a boca quando deve EUA, como ele descobriu onde estávamos?

EUA: Sei lá...Talvez do mesmo jeito que as meninas – Caminho até a porta.

Rússia: Diferente delas que nos seguiram, ele apareceu do nada... – Ele foi atrás de mim.

EUA: Não deveria ficar tão preocupado assim, ele nem sabe quem somos.

Rússia: Por pouco ele nos descobre, aí sim estávamos lascados com todos! – Ele deu um pequeno berro ali.

Diferente de Rússia eu era um pouco mais calmo, não é de se imprecionar que ele assusta todos.

De alguma maneira sei que aquele pequenino não irá falar nada doque tenha visto aqui, ele não teria coragem.

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🇧🇷 Brasil
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Brasil: Eu te juro mulher com bafo de bixo morto, eu vi duas mulheres mordidas.

Argentina: Pelo menos elas tiveram mais sorte que eu...

Brasil: Com esse bafo, quem te quer? – Ela fecha sua mão e me dá um soco no olho.

Argentina: BRASIL! TENHA SENSIBILIDADE!

Brasil: Não posso mais nem falar a verdade pra você? – Coloco minha mão em meu rosto.

Ela me ignora e volta a comer Alguns minutos depois vejo os caras do quarto novamente, o arco-íris estragado e o cabrito chato, eles vêem em nossa direção.

Pronto...E hoje que eu apanho antes de dormir. Os bixos se sentam em nossa mesa, Argentina não se conteve e teve que chegar perto.

Brasil: Aí...O capeta foi atrás de outro.

Argentina: Quer levar outro soco Brasil?

Brasil: Tenha amor no coração mue! Isso não se faz com o coleguinha. – Drama 100% não planejado.

Argentina: ....Como se chamam? – Ela volta a olhar para eles.

EUA: Me chamo EUA e esse é o Rússia, somos os príncipes daqui.

Argentina deu um sorriso tão feio que aquilo não era vergonha, aquilo era o capeta tentando esconder a vontade de matar alguém.

Só sei que o tal Rússia não parava de me olhar.

Brasil: Perdeu o rabo aqui, Cabrito chato?

Rússia: Não posso te olhar?

Brasil: 5 conto cada minuto.

Rússia: Isso é público, posso te olhar quando quiser, você não pode fazer nada.

Brasil: Eu posso quebrar tua cara. – Deu um pequeno sorriso.

Rússia: Não gostaria de saber oque iria fazer com você.

Brasil: Isso é canibalismo não pode! – O cara me morde, isso é canibalismo, não pode morde os outros.

EUA: Como se chamam?

Argentina: Me chamo Argentina, o outro chato e o Brasil.

EUA: A sim...Brasil.

Brasil: Tá tirando uma com meu nome é? Eu em...Te quebro na porrada teu pervertido.

EUA: Bem irritadinho você pelo visto... – Ele solta uma leve risada.

Rússia: Pare de ser chato EUA...

Argentina: Porque convidou todos?

EUA: Estamos pretendendo achar uma noiva.

Brasil: Argentina se for escolhida nem precisa de alho para afastar os outros, e só soltar um pouco de ar.

Argentina: Brasil...Vê se cala a boca pelo menos uma vez na tua vida...

Brasil: Eu não vou mais te segurar por causa de macho não!

EUA: Já temos uma ideia de quem será nossa noiva. – Ele olha para Argentina.

Rússia: Sim... – Ele me olha.

Brasil: E uma, não duas, e eu sou homem, então vem não macho fei da cabrita.

EUA: Vamos deixar vocês comerem, depois falaremos sobre a noiva. – Ele deu um pequeno beijo na mão de Argentina e saiu com seu amigo.

Brasil: Pessoal estranho esse não? – Olho para onde Argentina estava e adivinha...A bixinha não tava mais lá...

Olhei para trás e ela tava falando com meu pai sobre tudo, legal...Agora sim que o inferno começa.

Obrigada a esses dois cabritos por não me deixarem comer depois dessa. Não posso nadar nem comer olha que legal.

Portugal: Brasil...

Brasil: Fale velho es‐ – Lembra que e teu pai Brasil...Tu leva uma daqui a pouco.

Portugal: Não quero que atrapalhe a futura rainha disso, fique longe de Argentina. – Ele aponta para a cobra se gabando para todos.

Brasil: Oque tu me fez foi um favor papai...Obrigada. – Saio de lá e vou atrás dos garçons pegar mais comida.

Ainda tava com fome, depois de uns 10 pratos de comida...Me deixa, não tô namorando e nem tô afim de imprecionar macho, então me deixa eu com meus pneus.

Continua.

Amargos VampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora