Children-Wolf

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TADAAAAM! 🎉

É um pássaro? É um avião? Não!
Sou eeuu. Estão felizes? Porque eu tô'.

É isso mesmo galera o hiatus ACABOU  para a alegria de vocês e da minha. Me perdoem pelo tempo fora (como sempre a dificuldade para escrever) mas tamo' ai.

Aconselho darem uma re-lida rápida no último capítulo postado para assim não ficarem perdidos, mas caso não achem necessário bola pra' frente!

Aproveitem e nos vemos nas notas finais


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Cada passo em direção ao destino deixava para trás dezenas de casas cinzentas das quais os residentes não tinha tempo ou vontade para manterem seus jardins apresentáveis

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Cada passo em direção ao destino deixava para trás dezenas de casas cinzentas das quais os residentes não tinha tempo ou vontade para manterem seus jardins apresentáveis. A agitação da cidade se tornava distante a medida que a paisagem tornava-se rural, abrigando pequenas casas que mantinham grandes distâncias entre si. E foi observando uma dessas pequenas residências que Dayul sentiu pesar ao encontrar o jardim que um dia foi único e colorido, tão cinzento quanto qualquer outros.

O vasto caminho vazio até a porta nunca esteve tão sem cor, ser aroma e sem vida. As flores mortas perto da baixa cerca combinavam de forma lamentável com a aura emanada da casa, quase passava o aspecto de que quem se aproximasse de mais teria toda sua cor drenada também.

Um chá de coragem e a cerca foi aberta, o imenso quintal atravessado e três batidas na madeira velha da porta foram dadas, ambas sem nem uma resposta.

-Alice... sou eu, Dayul__ Nomeou-se esperando ser atendida. O silêncio ainda foi absoluto por longos minutos mas os barulhos do molho de chaves lhe trouxe um genuíno sorriso por saber que a amiga não a ignoraria como andava fazendo com tudo e todos.

Mesmo que a porta não mais obstruísse sua vista tudo que encontrou foram as costas coberta por um grosso edredom se arrastando de volta ao sofá. Assim, sem qualquer saudação, recepção ou uma mínima troca de olhares. As costas de um ser cansado foi tudo que a convidou entrar.

O ambiente gélido passava a mesma sensação que o lado de fora. Não havia vida ali dentro.

-Deixaram suas frutas lá em casa já que anda deixando-as apodrecer lá fora. Aproveite enquanto estão frescas, tem bastante coisa__ Tentou incentivar enquanto tirar seu grande óculos escuro, os deixando ao lado da cesta sobre o balcão separando sala e cozinha.

-Não precisava se dar o trabalho__ Respondeu com desânimo a voz no escuro que faziam as cortinas da sala.

Aquela era a segunda vez que esteve naquela casa após o ‘infame ocorrido, e assim como da última vez Alice estava da mesma forma, no mesmo lugar, olhando para a mesma tv desligada e perceber que o sorriso da amiga que um dia foi tão bonito havia dado lugar uma expressão tão mórbida partia seu coração ao meio.

A fronteira jjk + pjmOnde histórias criam vida. Descubra agora