A vida veio me buscar

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Oi, eai como tá?

Finalmente att uuff consegui!
Aproveitem os quase 10k que escrevi e leiam tranquilos pois não haverão descrições detalhadas de cenas além das de violência FÍSICA.

Não que fique menos pior mas já vou avisando pq sei que vão ficar com um pé atras em certa parte mas por mais que eu goste de descrever cenas violentas, a violência sexual não é uma delas. Então relaxem
E é isso.

Boa leitura💜


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—Uhm...__ Resmunguei.

Minha cabeça parecia pesar meia tonelada e eu tinha certeza que havia aberto os olhos. Mas mesmo assim ainda estava tudo completamente escuro.

Tinha certeza que havia levantado meu corpo e ficado sentado. Mas mesmo assim ainda estava tudo completamente preto.
O pavor por não enxergar me sufocou por alguns segundos quando desesperadamente olhei a procura das minhas mãos.

Eu as via.
Elas eram a única coisa naquele breu que tinha algum tipo nitidez.
Que estranho, só conseguia ver a mim mesmo que não tivesse qualquer luz.

Confuso tateei o preto do chão e fiquei em pé, com cuidado, procurando por algo ao redor. Nada. Apenas escuro e escuridão andavam por ali.

—Olá?...__ Chamei e minha voz ecoou no completo nada.

De certa forma, sabia que aquilo não era algo real. Talvez fosse os sonhos malucos, não sabia, mas comecei caminhar as cegas pelo local que não tinha paredes, teto ou chão. Sequer parecia ter alguma coisa. Apenas eu, vagando na completa escuridão.

Meu pés descalços não sentiam o frio, nem o quente. O úmido, nem o seco. Não sentia nada, não tinha nada. E mesmo assim eu vaguei. Talvez por minutos? Horas? Em círculos ou linha reta? Não sei, mas cheguei a algum lugar.

O pretume tomou suavemente uma forma. Pareciam paredes dos meus dois lados, paredes altas. Muito, muito altas.
Então era um corredor. Eu estava num extenso e infinito corredor que ficava menos escuro medida que seguia na direção de onde parecia ter alguma luz. Luz sem fonte também, apenas era possível saber para onde eu estava indo agora.

Mas o corredor que achei ser infinito era finito e levou a algum lugar. No fim dele, portões. Barras de ferro tão grossas quanto meu corpo e tão altas quanto pinheiros velhos. Não havia fechadura, nem parecia haver um modo de abri-lo, detrás dele não parecia ter nada de qualquer forma.
A primeira vista.

Existia espaço suficiente entre as barras para eu passar, espaço de sobra, então eu fui. Continuei a andar em sua direção para ver se talvez havia algo além dele.

Mas grades como aquelas não estariam avulsas ali não é? Prisões eram feitas para manterem monstros sob controle e aprendi isso quando, a menos de um metro de chegar, enormes coisas afiadas’ saltaram de entre as barras de ferro. A sorte foi eu ser mais rápido e consegui me jogar para trás antes que me aquilo me alcançasse.

A fronteira jjk + pjmOnde histórias criam vida. Descubra agora