A Protegida dos Reis

Capítulo 8

"Querido diário,estou partindo em busca de novas aventuras pelos reinos.Digo com toda a certeza que,o Reino de Dangelo provou-se ser o melhor de todos que já pisei.As pessoas nascidas e criadas,provam-se dignas de pureza e amor.Um lugar bem difirente de onde vim...

Os homens não são diferentes,todos bem fogosos e atraentes,não como a sua majestade,mas de uma postura sem igual.

As mais belas florestas e bosques que possibilitei a ver,incríveis como o paraíso,o como imagino que fosse.

O rei não abençoa a corte com sua presença,apenas em eventos e festividades locais,andando como se fosse um mero suldito pelo povo.

Uma vez,me recordo bem,em um dia ensolarado no campo,sua presença iluminada se fez.E lá estava eu,encantada com os seus mínimos detalhes,como aquelas terríveis sardas,ou sua incrível pele polída.O que de enorme constratava com a minha branca e selvagens cabelos ruivos ondulados naturalmente.

Jurei ter me apaixonado,como nas outras três vezes seguintes.

Ficar ao seu lado era como receber a redenção novamente.Suas palavras belas e sutis,sem cobrança e sem malícia,fizeram uma anormal curiosidade aposar meu corpo.

Logo,puxou da terra uma terrível rosa vermelha e disse que combinava com meus cabelos,sorria agradecida e quando olhei novamente ao chão,estava banhada por rosas frescas que instantes atrás não estavam alí....

Era noite quando fui posta em sua cama macia e confortada por beijos quentes.Estava tão exitada como nunca antes,por nenhum outro homem e sedi todas as minhas estruturas a ele.

Já não era virgem a décadas e muito menos leiga.Quando tirará toda a blusa refinada,pude ver seu peitoral trincado e seus olhos faiscarem de desejo.Olhos tão negros quanto a noite.

Quando levantou-se para tirar o restante dos trajeste,permitindo que apenas a luz da lua,iluminasse tamanha beldade,fique plenamente encantada.

Suas costas fortes,acompangadas de fortes glúteos redodos.Meu coração a esse momento disparava e quando virou-se,para minha supresa carregava um pênis enorme,que mulher sem experiência nenhuma merecia.Tão grande,ao ponto de causar arrepios só de relembrar."

Batidas na porta fizeram com quem rapidamnete Amora jogasse o pequeno livro pervertido,por debaixo da cama.

Sua respiração tornara-se irregular,só de imaginar.As batidas foram ouvidas mais uma vez,dessa,com mais impaciência.Até que a pequena fosse atender.

"Que não seja Dangelo,que não seja Dangelo!!!"-pensou apavorada.

A certeza de que,se o visse agora,não conseguiria nunca mais vê-lo da mesma maneira,demostrando pelas enormes buchechas rosadas e violentas borboletas no estomago,o desconforto que apossara seu ventre e seus pensamentos.

Receiosa,abriu a grande porta de um de seus quartos,já que,se assim quisesse,poderia ter qualquer cômodo do imenso castelo.

Um suspiro de alívio pode-se ouvir por parte de um furioso Eros,encostado no batente da entrada.Porém,notavasse a grande diferença entre seus expressões:um lado de grossas sobrancelhas expressivas,demarcadas em desgosto,acompanhada por fortes músculos rígidos,enquanto o outro,limpava rapidamente o suor frio que escorria de sua testa.

O grande homem de quase dois metros de altura,adentrou o cômodo em fúria,de braços cruzados e olhar abrasador.

Caminhou com a pesada armadura,e manto de sempre,até a pequena jovem acostumada com a forte imponencia que emanava.