Oláaa, suas maravilhosas! Tem capítulo novo, sim, senhora. A partir de agora, nossas postagens não se limitam aos domingos. Vou tentar aparecer mais vezes <3 E vocês, comentem muuuuito pra autora ficar feliz kkkkkk
Onde há desejo, há uma chama
Onde há uma chama, alguém está sujeito a se queimar
Mas, só porque você queima não quer dizer que vai morrer.Try, PINK.
Dois Meses depois
A última semana do ano estava oficialmente começando agitada. Esse era um daqueles dias que, apesar do meu imenso desejo de ficar na cama, isso simplesmente não era uma opção. Meu trabalho estava numa fase incrível, mas, também... difícil. Todos os nervos estavam a flor da pele com as últimas novidades dos casos Marie.
Estava verdadeiramente apaixonada pelo que fazia, apesar de todas as tragédias. Nós fazíamos atualização semanais de muitos casos notórios, não apenas no país, como também no Exterior. Também tínhamos nossas próprias equipes investigando os casos juntamente com órgãos legais. Era a primeira vez, desde à faculdade, que o jornalismo que eu estava fazendo não me dava vontade de vomitar.
Desejos como esse ficavam por conta da gestação. E, apesar de todos os enjoos e demais mal-estares, eu estava amando isso tudo de uma forma que nem chegava perto de qualquer expectativa. É claro que, com ressalvas. Meu humor estava cada vez mais oscilante e, mesmo que depois dos baixos viessem altos realmente incríveis, as coisas às vezes ficavam intensas demais quando eu estava na pior.
― Estou indo pra casa, quer carona? ― Uma vez, eu fui estagiária, agora, eu tinha um e até me acostumar com isso, foi realmente ruim. Agora, Scott tinha se tornado o mais próximo de um amigo nessa cidade. É, claro, depois de ter investigado a vida dele para ter certeza de seu zero envolvimento com as coisas ainda mal resolvidas na minha vida.
― Você sempre salvando minha pele.
― Não se acostume, isso é só porque preciso daquela pesquisa pronta amanhã de manhã. ― Ele faz uma careta, como se tivesse acabado de ser decepcionado. Eu dou risada antes de entrar no meu carro e abrir a porta. ― Eu sei que você tem um jantar hoje à noite, então, vou dar um desconto em nome do amor.
― E você acredita em amor? Achei que fosse casada com o trabalho.
Agora eu era casada com o trabalho, mas, a única razão disso não era porque não acreditava no amor, era em parte porque eu estava amando demais alguém que não era mais meu. Ainda.
― Desculpa ― disse, visivelmente preocupado que pudesse ter me ferido.
― Eu acredito no amor, Scott, e ele tem feito coisas incríveis na minha vida nos últimos meses. Em contrapartida, se eu não me agarrar ao trabalho, que por sinal eu amo, não vai restar nada da minha mente para continuar vivendo. E, como você sabe, tenho motivos para continuar fazendo isso.
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Alexander: Implacável | Retirada em Breve
RomanceCamille Russel é uma jornalista e, apesar de ter um bom emprego como colunista em um dos tabloides mais influentes do país, ela sente que poderia ter mais. Então, quando o irmão precisa da sua ajuda e ela aceita assinar uma matéria sobre um bilionár...