Capítulo 33

156 21 235
                                    

"Temos o destino que merecemos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

"Temos o destino que merecemos. O nosso destino está de acordo com os nossos méritos. -" Albert Einstein


Dinesh contornava a sua mão pela nuca de Miyuki, puxando os fios de seu cabelo de forma possessiva a fazendo arfar. A sua língua explorava a boca dela em um ritmo lento e prazeroso. A outra mão livre apoiava-se na cintura da jovem, apertando a região enquanto a trazia mais ainda contra si. Os seios dela estavam pressionados contra o peitoral do maior e, em contrapartida, Miyuki podia sentir o volume roçando em sua barriga. Mesmo com os olhos fechados, podia ter noção de como o corpo dele se sobrepõe ao seu, como possuíam uma sintonia única e incontestável.

Ele a colocou contra a porta bruscamente, rendendo outro arfo surpreso. Sem interromper o beijo, Dinesh retirava o cinto e Miyuki o ajudava, desabotoando apressadamente a camisa social dele. Ela também possuía essa necessidade imediata de sentir diretamente a pele do indiano, sentir que pertencia à ele novamente como no passado. Ao afastarem os lábios, nenhuma palavra foi dita, apenas a respiração pesada de ambos ecoava pelo curto espaço que os separava. Em seguida, voltaram a se beijar com a mesma intensidade de antes e, nesse momento, o Yamir já se encontrava com a calça abaixada e a camisa branca totalmente aberta.

As suas mãos passeiam pelo corpo de Miyuki como se o mapeasse, antes de poder explorar por completo. A sua língua entrelaçava-se à dela em movimentos circulares; ora a chupando, ora a dominando. Logo, ele erguia a saia da jovem até os seus quadris e repousava seus dedos entre as pernas da mulher, acariciando a região no mesmo ritmo em que roçava seu corpo no dela.

— Apressado como sempre, senhor Yamir. — murmura ao se desvencilhar do beijo para recuperar um pouco de ar, abrindo os olhos.

— Gostaria que eu fosse mais calmo? — questiona ironicamente com um sorriso malicioso. — Não acho que você consiga ou queira esperar, Miyuki.

A forma como seu nome saía dos lábios dele a deixou arrepiada. Ela só pôde acenar a cabeça em concordância com suas palavras, abaixando o olhar para o corpo exposto do seu chefe e mordendo o lábio inferior, o que não passou despercebido pelo indiano. Dinesh retirava a camisa da jovem em um rápido movimento, colando mais ainda ambos os corpos enquanto sua mão livre segurava o queixo dela. Miyuki o encarava com puro desejo transparecendo em seu olhar e ele amava ver isso. Amava ver toda essa submissão e entrega.

Um suspiro de prazer escapa dos lábios dela quando sentia os beijos molhados sendo distribuídos em seu pescoço. O seu corpo reagia com calafrios constantes e, logo, fechava os olhos tombando a cabeça para trás quando esses beijos desciam para seus seios. Ela apoiava a mão sobre a nuca de Dinesh, arregalando os olhos surpresa quando sentia a língua dele entre suas pernas. Miyuki mordia forte o lábio, puxando os fios longos do cabelo do seu chefe enquanto tentava controlar os gemidos. O movimento dele foi tão rápido e nem havia percebido que sua calcinha se encontrava do outro lado do escritório. Involuntariamente, movia o seu quadril pedindo por mais daquele contato íntimo.

O filho perfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora