Capitulo Três

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Linda Narrando

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Linda Narrando

Os dias estão passando bem rápido, a Alana desde da briga com meu pai não sai do quarto, quer dizer, só sai para ir á escola; meu pai está preocupado pois ela não está comendo; e ela continua falando com Arthur. Não é que o julgo, mas como diz o velho ditado: Quem anda com porco, farelo come!

O Alan não gostou dele de cara, segundo meu namorado, Arthur ficou me encarando, mas acho que é besteira. Ou eu que sou sonsa mesmo para perceber.

Xxx: Bom dia meu amor! - Cumprimenta meu pai.

Nesses pensamentos nem percebo que minha mãe se juntou a mim para tomar café, e agora meu pai faz o mesmo.

Eu: Bom dia Pai, tudo bem? - Ele assenti.

Robert: Estou bem Linda! - Fala ao pegar um pão de coco.

Xxx: Ruby, tem como você ir comigo em um lugar depois da escola? - fala Alana entrando na cozinha, ignorando completamente a minha presença, e a do meu pai.

Ruby: Claro! Mas você já pediu para seu pai? - Meu pai proibiu ela de sair, a não ser que a mesma esteja acompanhada.

Alana: Eu posso ir Robert? - Pergunta a contra gosto.

Robert: Pra onde? - Minha irmã revira os olhos.

Alana: No cemitério! - Desde que a mãe dela morreu, a mesma sempre vai ao cemitério.

Pai: Pode sim. Mas de lá, é pra vim direto pra casa!

Ruby: Okey então, depois da aula passo lá, e te pego! - fala minha mãe piscando pra ela.

Alana: Obrigado. - Vai sair mas antes - Ahh Ruby, podemos ir a pé? É que eu costumo ir pensando! Por favor!

O que? Alana pedindo, por favor, que milagre!

Mãe: Claro, estou precisando andar mesmo! - Sorri.

O cemitério onde a mãe dela foi enterrada fica a duas quadra de onde estudamos. Acredito que por isso minha mãe não se importou em ir a pé, pois se uma coisa que minha mãe não gosta muito, é caminhar.

Alana: Obrigado! - fala e sai.

Robert: Eu queria saber o porquê ela vive indo no cemitério?!

Eu: O Senhor ainda pergunta? misericórdia! É a mãe dela! - Digo o óbvio.

Pai: Eu sei, eu quero dizer que...esqueci...vamos embora vai!

Chego na escola e vou direto para a sala, e como sempre Alana se encontra no fundo com Arthur; mas ela parecia ter chorado, e Arthur parecia nervoso.

Fico me perguntando o que será que possa ter acontecido. Logo o professor de Português chega na sala, e os alunos que estavam em pé conversando, vão para seus lugares se sentando.

Os Propósitos Que Não EntendemosOnde histórias criam vida. Descubra agora